Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Feriado santo


Publicado em 03 de junho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Quem esperava ir à forra e à farra no feriado 
de Corpus Christi caiu do cavalo. Decreto do 
Governo de Sergipe proíbe a abertura de bares e restaurantes nesta quinta-feira. Nem mesmo as praias foram liberadas. Hoje, cristãos e não cristãos vão passar o dia de modo muito parecido. Este será um feriado quase santo.
A Prefeitura de Aracaju também não quer dar moleza para a covid. Além de reafirmar as medidas de contenção do contágio em âmbito local, ainda estendeu o necessário rigor observado agora aos festejos dedicados aos santos de junho. As festas com aglomeração de pessoas estão proibidas. As tradicionais fogueiras de São João e o comércio de fogos de artifício, também.
Melhor assim. Com a taxa de ocupação dos hospitais das redes pública e privada nas alturas, todo cuidado é pouco. A flexibilização das medidas de restrição às atividades não essenciais passariam a falsa e perigosa impressão de normalidade. A pandemia, contudo, segue firme e forte. Última terça-feira, terça-feira, o Brasil registrou 2.346 óbitos causados pela Covid-19, elevando o total a 465.312. Não há o que festejar.
Sem praia, sem São João, sem fogueira. Foi justamente a recusa de alguns setores em aceitar a gravidade da crise sanitária que prolongou por um período extraordinário as consequências da pandemia ainda em curso. O momento é de reação. Não adianta chorar o leite derramado.

Quem esperava ir à forra e à farra no feriado  de Corpus Christi caiu do cavalo. Decreto do  Governo de Sergipe proíbe a abertura de bares e restaurantes nesta quinta-feira. Nem mesmo as praias foram liberadas. Hoje, cristãos e não cristãos vão passar o dia de modo muito parecido. Este será um feriado quase santo.
A Prefeitura de Aracaju também não quer dar moleza para a covid. Além de reafirmar as medidas de contenção do contágio em âmbito local, ainda estendeu o necessário rigor observado agora aos festejos dedicados aos santos de junho. As festas com aglomeração de pessoas estão proibidas. As tradicionais fogueiras de São João e o comércio de fogos de artifício, também.
Melhor assim. Com a taxa de ocupação dos hospitais das redes pública e privada nas alturas, todo cuidado é pouco. A flexibilização das medidas de restrição às atividades não essenciais passariam a falsa e perigosa impressão de normalidade. A pandemia, contudo, segue firme e forte. Última terça-feira, terça-feira, o Brasil registrou 2.346 óbitos causados pela Covid-19, elevando o total a 465.312. Não há o que festejar.
Sem praia, sem São João, sem fogueira. Foi justamente a recusa de alguns setores em aceitar a gravidade da crise sanitária que prolongou por um período extraordinário as consequências da pandemia ainda em curso. O momento é de reação. Não adianta chorar o leite derramado.

 

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