Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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Final feliz


Publicado em 03 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

O Governo de Sergipe não desistiu da Fafen. 
Foram meses de trabalho, a fim de preservar 
empregos e a capacidade produtiva da fábrica de fertilizantes localizada em Laranjeiras. Um desfecho razoável para os trabalhadores parecia fora de cogitação. Ontem, no entanto, foi realizada a solenidade de inauguração da Unigel Agro Sergipe. Um inesperado final feliz.
Depois de fechar as portas por decisão insensível da Petrobras, após longo período de hibernação, a fábrica retomou a produção de uréia, em fase de testes. Sob nova administração, a antiga Fafen tem o potencial de gerar centenas de empregos diretos e indiretos.
O impacto no mercado de trabalho local, aliás, explica o esforço do governador Belivaldo Chagas, que se empenhou pessoalmente na resolução do impasse. A situação de penúria da economia sergipana é pública e notória. O próprio governador fala abertamente das dificuldades, de maneira muito franca. Em tal contexto, Sergipe não poderia mesmo se dar ao luxo de fechar centenas de postos de trabalho, impunemente. Por isso o caso da Fafen mobilizou tanta gente.
Espera-se que a semente plantada pelo executivo estadual dê bons frutos. Por certo, há o potencial inegável da fábrica. A sua capacidade anual de produção é de 650 mil toneladas de ureia, 450 mil toneladas de amônia e 320 mil toneladas de sulfato de amônio. Não se sabe, portanto, a razão de a Petrobras considerar a manutenção da unidade inviável.
Certo fez o governo do estado. De fato, lavar as mãos ante a extinção da Fafen seria o mesmo que aceitar o crescimento do desemprego e a queda na arrecadação.

O Governo de Sergipe não desistiu da Fafen.  Foram meses de trabalho, a fim de preservar  empregos e a capacidade produtiva da fábrica de fertilizantes localizada em Laranjeiras. Um desfecho razoável para os trabalhadores parecia fora de cogitação. Ontem, no entanto, foi realizada a solenidade de inauguração da Unigel Agro Sergipe. Um inesperado final feliz.
Depois de fechar as portas por decisão insensível da Petrobras, após longo período de hibernação, a fábrica retomou a produção de uréia, em fase de testes. Sob nova administração, a antiga Fafen tem o potencial de gerar centenas de empregos diretos e indiretos.
O impacto no mercado de trabalho local, aliás, explica o esforço do governador Belivaldo Chagas, que se empenhou pessoalmente na resolução do impasse. A situação de penúria da economia sergipana é pública e notória. O próprio governador fala abertamente das dificuldades, de maneira muito franca. Em tal contexto, Sergipe não poderia mesmo se dar ao luxo de fechar centenas de postos de trabalho, impunemente. Por isso o caso da Fafen mobilizou tanta gente.
Espera-se que a semente plantada pelo executivo estadual dê bons frutos. Por certo, há o potencial inegável da fábrica. A sua capacidade anual de produção é de 650 mil toneladas de ureia, 450 mil toneladas de amônia e 320 mil toneladas de sulfato de amônio. Não se sabe, portanto, a razão de a Petrobras considerar a manutenção da unidade inviável.
Certo fez o governo do estado. De fato, lavar as mãos ante a extinção da Fafen seria o mesmo que aceitar o crescimento do desemprego e a queda na arrecadação.

 

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