Quinta, 16 De Janeiro De 2025
       
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Funcaju prepara 'Viradão Cultural'


Publicado em 17 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Presidente da Funcaju promete espalhar pelos quatro cantos da cidade

 

A área cultural foi uma das 
mais atingidas com o 
advento da pandemia do novo coronavírus e é ela o foco da Lei Aldir Blanc, que estabelece uma série de ações para garantir renda emergencial para trabalhadores do setor artístico. Na capital sergipana, cerca de R$ 4,6 milhões serão injetados sob o gerenciamento da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), que vai promover um verdadeiro "Viradão Cultural" a partir do próximo mês, distribuindo, assim, os recursos oriundos do Fundo Nacional de Cultura, do Governo Federal.
São diversos os produtos a serem entregues e a previsão é de que o ‘Viradão’ inicie em dezembro, passando pelo Ano Novo e podendo chegar até o mês de março, como explica o presidente da Funcaju, Luciano Correia.
"Estamos montando o calendário para detalhar cada apresentação e bairros contemplados. Pretendíamos fazer todas essas entregas de forma presencial, mas, em função da pandemia, pensamos em um modelo híbrido, com algumas entregas virtuais e outras presenciais", detalha.
Para Luciano, essas ações reforçam o papel da Funcaju, sobretudo diante do atual cenário. Ele ressalta que o objetivo do órgão, a partir da aplicação da Aldir Blanc, também é o de premiar a população, já que essas entregas, com  produtos qualificados, são o pagamento para quem é a fonte de recursos, a sociedade.
"Com isso, identificamos a emergência dessas realidades culturais e não ficamos aqui trabalhando por meia dúzia, como sempre trabalhou até essa correção de rumo que fizemos recentemente", reforça o presidente da Funcaju.
Campos de atuação- Luciano destaca que a ideia é dar a maior abrangência possível aos recursos, movimentando a cadeia produtiva e estimulando um novo olhar para o fazer artístico na cidade. No campo da Música, por exemplo, será realizado o ‘Festival Itinerante de Barzinhos’.
"Vamos presentear a cadeia de bares de Aracaju, e não só aqueles situados nos bairros de maior visibilidade ou tradicionalmente boêmios, como os da Orla ou do Inácio Barbosa, mas da cidade inteira, do Santos Dumont, do Bugio, bares que efetivamente promovem música ao vivo e que hoje também estão penalizados, afinal, eles são espaços de cultura também", revela Luciano.
A apresentação dos artistas será gratuita e, para Luciano, promoverá um intercâmbio dos músicos entre os bairros da cidade. "Não será cobrado ingresso e a apresentação ocorrerá em modalidades que o edital classifica, desde pequenos shows até uma estrutura maior, a depender das condições do bar e do próprio artista", esclarece.
Na modalidade Artes Visuais, atendida por outro edital, dentro do Janelas para as Artes, a intenção da Funcaju é a de fazer uma verdadeira intervenção gráfica na cidade, aproveitando os espaços, sejam eles de propriedade privada ou prédios públicos, para colorir a capital sergipana com arte, desde pequenos painéis em grafite até os maiores, com previsão de até R$ 50 mil.
"Para isso, fizemos um levantamento de todos os espaços, dos melhores espaços disponíveis na cidade inteira, em vários bairros; fizemos na rede municipal o levantamento dos prédios públicos, junto à SMTT, que tem espaços nos novos terminais de ônibus; espaços da Emsurb, como o mercado, a caixa d’água; e espaços da Secretaria da Saúde. São vários espaços e nós vamos colorir esses locais, até para levantar o astral com a arte dos nossos artistas aracajuanos", ressalta Luciano.
Um festival de teatro nos bairros também será realizado, englobando o campo das Artes Cênicas, o que inclui o teatro e a dança. "A ideia é levar as peças selecionadas para locais de maior frequência de público, como Orla, mercado, as praças General Valadão e Fausto Cardoso. O objetivo é abrir esses espaços para o teatro local", afirma o presidente da Funcaju.
A lei também está contemplando a realização de feiras criativas, coletivos que já vêm produzindo cultura e que, através da Aldir Blanc, vão trazer suas produções em alguns momentos da aplicação dela. "Nossa ideia é fazer, na praça General Valadão, por exemplo, uma feira de antiguidades, de artesanato, de economia criativa, integrada com o teatro", revela Luciano.
Recursos – Luciano Correia explica ainda que, dos R$ 4,6 milhões, 30% dos recursos, o que representa R$ 1,4 milhão, são para espaços e grupos culturais, que têm funcionamento perene e estão parados. A eles, serão destinadas de 1 a 2 parcelas no valor de R$ 3 a R$ 9 mil. "O grosso será despejado nos editais e premiações, onde, praticamente, predomina o Janelas para as Artes. Isso vai facilitar a produção das peças de cada projeto e também as entregas delas, canalizando, de maneira mais fácil e fluente, o repasse de recursos para a cadeia produtiva da cultura", analisou.

A área cultural foi uma das  mais atingidas com o  advento da pandemia do novo coronavírus e é ela o foco da Lei Aldir Blanc, que estabelece uma série de ações para garantir renda emergencial para trabalhadores do setor artístico. Na capital sergipana, cerca de R$ 4,6 milhões serão injetados sob o gerenciamento da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), que vai promover um verdadeiro "Viradão Cultural" a partir do próximo mês, distribuindo, assim, os recursos oriundos do Fundo Nacional de Cultura, do Governo Federal.
São diversos os produtos a serem entregues e a previsão é de que o ‘Viradão’ inicie em dezembro, passando pelo Ano Novo e podendo chegar até o mês de março, como explica o presidente da Funcaju, Luciano Correia.
"Estamos montando o calendário para detalhar cada apresentação e bairros contemplados. Pretendíamos fazer todas essas entregas de forma presencial, mas, em função da pandemia, pensamos em um modelo híbrido, com algumas entregas virtuais e outras presenciais", detalha.
Para Luciano, essas ações reforçam o papel da Funcaju, sobretudo diante do atual cenário. Ele ressalta que o objetivo do órgão, a partir da aplicação da Aldir Blanc, também é o de premiar a população, já que essas entregas, com  produtos qualificados, são o pagamento para quem é a fonte de recursos, a sociedade.
"Com isso, identificamos a emergência dessas realidades culturais e não ficamos aqui trabalhando por meia dúzia, como sempre trabalhou até essa correção de rumo que fizemos recentemente", reforça o presidente da Funcaju.

Campos de atuação- Luciano destaca que a ideia é dar a maior abrangência possível aos recursos, movimentando a cadeia produtiva e estimulando um novo olhar para o fazer artístico na cidade. No campo da Música, por exemplo, será realizado o ‘Festival Itinerante de Barzinhos’.
"Vamos presentear a cadeia de bares de Aracaju, e não só aqueles situados nos bairros de maior visibilidade ou tradicionalmente boêmios, como os da Orla ou do Inácio Barbosa, mas da cidade inteira, do Santos Dumont, do Bugio, bares que efetivamente promovem música ao vivo e que hoje também estão penalizados, afinal, eles são espaços de cultura também", revela Luciano.
A apresentação dos artistas será gratuita e, para Luciano, promoverá um intercâmbio dos músicos entre os bairros da cidade. "Não será cobrado ingresso e a apresentação ocorrerá em modalidades que o edital classifica, desde pequenos shows até uma estrutura maior, a depender das condições do bar e do próprio artista", esclarece.
Na modalidade Artes Visuais, atendida por outro edital, dentro do Janelas para as Artes, a intenção da Funcaju é a de fazer uma verdadeira intervenção gráfica na cidade, aproveitando os espaços, sejam eles de propriedade privada ou prédios públicos, para colorir a capital sergipana com arte, desde pequenos painéis em grafite até os maiores, com previsão de até R$ 50 mil.
"Para isso, fizemos um levantamento de todos os espaços, dos melhores espaços disponíveis na cidade inteira, em vários bairros; fizemos na rede municipal o levantamento dos prédios públicos, junto à SMTT, que tem espaços nos novos terminais de ônibus; espaços da Emsurb, como o mercado, a caixa d’água; e espaços da Secretaria da Saúde. São vários espaços e nós vamos colorir esses locais, até para levantar o astral com a arte dos nossos artistas aracajuanos", ressalta Luciano.
Um festival de teatro nos bairros também será realizado, englobando o campo das Artes Cênicas, o que inclui o teatro e a dança. "A ideia é levar as peças selecionadas para locais de maior frequência de público, como Orla, mercado, as praças General Valadão e Fausto Cardoso. O objetivo é abrir esses espaços para o teatro local", afirma o presidente da Funcaju.
A lei também está contemplando a realização de feiras criativas, coletivos que já vêm produzindo cultura e que, através da Aldir Blanc, vão trazer suas produções em alguns momentos da aplicação dela. "Nossa ideia é fazer, na praça General Valadão, por exemplo, uma feira de antiguidades, de artesanato, de economia criativa, integrada com o teatro", revela Luciano.

Recursos – Luciano Correia explica ainda que, dos R$ 4,6 milhões, 30% dos recursos, o que representa R$ 1,4 milhão, são para espaços e grupos culturais, que têm funcionamento perene e estão parados. A eles, serão destinadas de 1 a 2 parcelas no valor de R$ 3 a R$ 9 mil. "O grosso será despejado nos editais e premiações, onde, praticamente, predomina o Janelas para as Artes. Isso vai facilitar a produção das peças de cada projeto e também as entregas delas, canalizando, de maneira mais fácil e fluente, o repasse de recursos para a cadeia produtiva da cultura", analisou.

 

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