Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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Fusão conflituosa


Publicado em 24 de novembro de 2018
Por Jornal Do Dia


O governador Belivaldo Chagas (PSD) esteve ao lado do deputado federal André Moura (PSC) na visita ontem a Sergipe do ministro dos Transportes, Valter Casimiro Silveira. Demonstrando satisfação com as obras nas BR - 235 e BR - 101, Belivaldo declarou: &#

 

Nas eleições deste ano o PPS e a 
Rede em Sergipe conseguiram 
eleger, cada um, dois deputados estaduais.  O PPS elegeu Dr. Samuel Carvalho, com 14.216 votos, e Dilson de Agripino, com 18.038 votos; e a Rede reelegeu Georgeo Passos, com 23.355 votos, e fez deputada em 2019 a vereadora Kitty Lima.
Na Câmara Municipal de Aracaju esses dois partidos têm, também, dois vereadores na Casa. O PPS tem os vereadores Palhaço Soneca e Fábio Meirelles, e a Rede Kitty Lima e Américo de Deus.
Em Sergipe, os dois partidos estão com força política equilibrada na Câmara Municipal e Assembleia Legislativa. Mas a Rede ganhou maior relevância política nas eleições deste ano ao ter conseguido eleger o senador Alessandro Vieira e ter disputado o governo com Dr. Emerson, além de ter tido Marina Silva como candidata a presidente.
O resultado nacional das eleições deste ano vai levar a extinção da Rede [e mais 12 partidos] em razão da cláusula de barreira, que estabelece que a sigla que não conseguiu atingir ao menos 1,5% dos votos válidos nacionais ou a eleição de no mínimo nove deputados federais em pelo menos nove das 27 unidades da federação não terá direito ao fundo partidário e tempo de televisão, além de participação em comissões temáticas no Congresso Nacional.  
  
Para que os eleitos no pleito deste ano não sejam prejudicados pela cláusula de barreira, criada para impedir a grande pulverização partidária, os 13 dos 35 partidos atingidos estudam fusão. A Rede de Marina Silva praticamente já definiu fusão com o PPS de Roberto Freire.
Isso criou um problema local entre a direção do PPS e o delegado Alessandro Vieira, que deve comandar o partido no estado. A mágoa maior do presidente estadual Clóvis Silveira tem a ver com o fato das conversas de comando e fusão terem ocorrido por Brasília.
Clóvis chegou a declarar à coluna que o senador eleito Alessandro Vieira, que se diz "novo, age como um velho ao discutir por cima" as questões partidárias.
Na última quarta-feira teve conversa da Executiva Nacional do PPS com Clóvis Silveira, em Brasília, para discutir a intervenção do partido em Sergipe e a criação de uma comissão provisória presidida pelo delegado.
Trocando em miúdos, não será das melhores a relação política de lideranças e filiados do PPS com os egressos da Rede, após a fusão das duas legendas que deve ocorrer em janeiro do próximo ano, com o novo partido podendo se chamar Movimento 23…
Todavia, a fusão da Rede com o PPS levará o novo partido a integrar as três maiores bancadas da Assembleia na próxima legislatura, com quatro deputados. Vai se igualar ao PSD e ao PSC, que elegeram, cada um, também quatro parlamentares.

Nas eleições deste ano o PPS e a  Rede em Sergipe conseguiram  eleger, cada um, dois deputados estaduais.  O PPS elegeu Dr. Samuel Carvalho, com 14.216 votos, e Dilson de Agripino, com 18.038 votos; e a Rede reelegeu Georgeo Passos, com 23.355 votos, e fez deputada em 2019 a vereadora Kitty Lima.
Na Câmara Municipal de Aracaju esses dois partidos têm, também, dois vereadores na Casa. O PPS tem os vereadores Palhaço Soneca e Fábio Meirelles, e a Rede Kitty Lima e Américo de Deus.
Em Sergipe, os dois partidos estão com força política equilibrada na Câmara Municipal e Assembleia Legislativa. Mas a Rede ganhou maior relevância política nas eleições deste ano ao ter conseguido eleger o senador Alessandro Vieira e ter disputado o governo com Dr. Emerson, além de ter tido Marina Silva como candidata a presidente.
O resultado nacional das eleições deste ano vai levar a extinção da Rede [e mais 12 partidos] em razão da cláusula de barreira, que estabelece que a sigla que não conseguiu atingir ao menos 1,5% dos votos válidos nacionais ou a eleição de no mínimo nove deputados federais em pelo menos nove das 27 unidades da federação não terá direito ao fundo partidário e tempo de televisão, além de participação em comissões temáticas no Congresso Nacional.    Para que os eleitos no pleito deste ano não sejam prejudicados pela cláusula de barreira, criada para impedir a grande pulverização partidária, os 13 dos 35 partidos atingidos estudam fusão. A Rede de Marina Silva praticamente já definiu fusão com o PPS de Roberto Freire.
Isso criou um problema local entre a direção do PPS e o delegado Alessandro Vieira, que deve comandar o partido no estado. A mágoa maior do presidente estadual Clóvis Silveira tem a ver com o fato das conversas de comando e fusão terem ocorrido por Brasília.
Clóvis chegou a declarar à coluna que o senador eleito Alessandro Vieira, que se diz "novo, age como um velho ao discutir por cima" as questões partidárias.
Na última quarta-feira teve conversa da Executiva Nacional do PPS com Clóvis Silveira, em Brasília, para discutir a intervenção do partido em Sergipe e a criação de uma comissão provisória presidida pelo delegado.
Trocando em miúdos, não será das melhores a relação política de lideranças e filiados do PPS com os egressos da Rede, após a fusão das duas legendas que deve ocorrer em janeiro do próximo ano, com o novo partido podendo se chamar Movimento 23…
Todavia, a fusão da Rede com o PPS levará o novo partido a integrar as três maiores bancadas da Assembleia na próxima legislatura, com quatro deputados. Vai se igualar ao PSD e ao PSC, que elegeram, cada um, também quatro parlamentares.

Transformação partidária

O senador eleito delegado Alessandro Vieira revela que o acordo da Rede com o PPS foi fechado nacionalmente atendendo um pedido feito pelo presidente nacional do PPS, Roberto Freire. "O PPS vai passar por um profundo processo de reformulação e será transformado num novo partido em janeiro de 2019, com um novo nome e um novo estatuto, e está de portas abertas para receber os movimentos de renovação, se apresentando como uma nova alternativa de partido mais de centro, que vai ter condições de fazer esse enfrentamento. Em Sergipe esse movimento já está consolidado, mas nacionalmente será discutido pelo REDE em janeiro", afirmou.

Independente na Alese

"Acelerando esse movimento de fusão entre os partidos aqui em Sergipe a gente já começa a consolidar algumas coisas boas. Por exemplo, agora nós teremos na Assembleia Legislativa de Sergipe quatro bons deputados estaduais com condições de ter uma postura independente e de fiscalização junto ao governo do estado", avalia Alessandro Vieira.

No Senado

Alessandro Vieira deve fazer parte de um bloco partidário, que deve ter de 15 a 20 senadores agrupados dentro de uma sintonia de centro e de independência. "A função desse bloco será de disputar espaço dentro do Senado Federal, e evitar retrocessos do ponto de vista do combate à corrupção e da modernização da política. Além disso, teremos uma sinalização de que é possível termos um caminho de diálogo e independência.", destacou.

Ministro em Sergipe 1

O deputado federal André Moura (PSC) trouxe ontem a Sergipe o ministro dos Transportes, Valter Casimiro, para visitar as obras das rodovias federais BR 235, liberar trechos da BR-101 e assinar ordem de início das obras do encabeçamento da Ponte sobre o Rio São Francisco.  André, que chegou na madrugada dessa sexta-feira a Sergipe de carona com o ministro, conseguiu investimento de mais de R$ 300 milhões junto ao ministério para a malha rodoviária federal em Sergipe.

Ministro em Sergipe 2

A agenda iniciou logo cedo, com entrevista coletiva à imprensa na recepção do Radisson Hotel. Logo depois, o deputado e o ministro foram para visita técnica às obras da BR-235, em Areia Branca; e depois para liberação do tráfego em pista duplicada na BR-101/SE, no trecho entre Cedro do São João- Propriá, e assinatura da ordem de início das obras do encabeçamento da Ponte sobre o Rio São Francisco, divisa SE/AL. Em seguida, Valter Casimiro almoçou com prefeitos sergipanos e retornou a Aracaju para embarque a Brasília, às 18h.

Lamentável

Com os 18 quilômetros de duplicação das rodovias liberados ontem, ainda falta a conclusão de obra de duplicação de 136 quilômetros em Sergipe. A expectativa do DNIT é que as obras sejam concluídas até 2020. Vale lembrar que as obras de duplicação das rodovias federais em Sergipe vem desde o governo Albano Franco.

Mais um em Sergipe

Já hoje o deputado federal Fábio Reis (MDB) traz a Sergipe o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), para visita a Lagarto, sua terra natal. Na programação, tem almoço na casa do ex-prefeito Jerônimo Reis, no Povoado Brejo, e participação do 16º Potro do Futuro e Campeonato Nacional da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha de Vaquejada, considerado um dos maiores campeonatos de vaquejada do país.

Visita

Antes de ir a Lagarto, Rodrigo Maia visitará o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) hoje de manhã na sede da prefeitura. O gestor municipal tem uma boa relação com Maia desde a eleição do parlamentar para presidente da Câmara em 2017. Reeleito deputado federal, Rodrigo tentará permanecer como presidente da Câmara no primeiro biênio 2019/2020.  

Segunda quinzena

O governador reeleito Belivaldo Chagas permanece em silêncio sobre as mudanças que ocorrerão no novo governo. A expectativa é que realmente só faça as mudanças após aprovação da reforma administrativa pela Assembleia Legislativa e diplomação dos eleitos, que ocorrerá em 17 de dezembro.

Especulação

Todavia, ontem, a coluna foi informada que está sendo especulado o nome do procurador Vinícius Oliveira para responder pela Procuradoria Geral do Estado, em substituição a Aparecida Gama. E também o de Marcos Chou para comandar a Fundação Hospitalar de Saúde. A indicação de Chou, que já é diretor operacional da FHS, seria do senador eleito Rogério Carvalho.

Vingança?

Segundo uma fonte, o que está por trás do deputado federal eleito Valdevan Noventa (PSC) querer tomar o comando do partido em Sergipe do deputado André Moura é a mágoa por não ter recebido nenhum recurso do fundo partidário para campanha e, ainda, acreditar que ele [André]  minou alguns colégios eleitorais.  Valdevan estaria se aproveitando do fato de Moura ficar sem mandato a partir de 2019, já que não foi eleito senador em 7 de outubro.

Veja essa …

Do deputado estadual reeleito Gilmar Carvalho (PSC) sobre as auditorias que o Tribunal de Contas do Estado fará nas prefeituras municipais que mantém matadouros: "Se for feita uma auditoria, para valer, não vai ficar nenhum prefeito no cargo".  Dois prefeitos já foram afastados dos cargos por irregularidades nos matadouros: Valmir de Francisquinho (PR/Itabaiana) e Valmir Monteiro (PSC/Lagarto).

Curtas

Até o final deste ano o líder do governo Temer no Congresso, André Moura, trará a Sergipe mais dois ministros: Alexandre Baldy (Cidades) e Pádua Andrade (Integração Nacional). Os dois trarão benefícios para os municípios.

Ontem, durante liberação de dois trechos da duplicação das rodovias federais pelo ministro dos Transportes, André revelou que já conseguiu R$ 75 milhões e solicitará mais R$ 30 milhões da Lei Orçamentária de 2019 para a conclusão do trecho Estância-Cristinápolis. "Esta é uma obra de fundamentação importância para os sergipanos, para o transporte de cargas e passageiros, para o desenvolvimento da economia local e acima de tudo, dar mais segurança nas ultrapassagens", comemorou.

O senador eleito Alessandro Vieira está finalizando um edital para lançar um Processo Seletivo nacional, em conjunto com a deputada federal eleita por São Paulo, Tabata Amaral, para contratação da equipe de gabinete.

"O processo será público, e todos poderão acompanhar quem serão os contratados, de onde são, qual o currículo e salário deles, tudo de forma transparente", afirma Alessandro.

 

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