Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Garís de Socorro fazem dia de protesto


Publicado em 15 de março de 2018
Por Jornal Do Dia


 

Garis e margaridas atuantes no município de Nossa Senhora do Socorro voltaram a se reunir na manhã de ontem em ato público como forma de exigir o pagamento integral do auxílio-alimentação, bem como a regularização do plano de saúde. Ocupando as dependências do centro administrativo da Prefeitura de Socorro, os manifestantes aproveitaram a oportunidade para exigir a assinatura do acordo coletivo 2017/2018. Ainda pendente, a classe trabalhadora enalteceu a necessidade de o prefeito Inaldo Luis da Silva seguir com o procedimento burocrático a fim de evitar novas suspensões parciais do serviço.
 Diante da problemática, o Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza Pública e Comercial do Estado de Sergipe (Sindelimp), pede que o poder executivo municipal intervenha administrativamente contra a empresa Torre. Segundo explicações dos sindicalistas, apenas adotando intervenções por meio dos fiscais de contrato será possível forçar o grupo empresarial a regularizar o repasse dos benefícios. Os manifestantes alegam que esse direito tem sofrido consecutivos atrasos e parcelamentos desde o mês de novembro do ano passado. Com adesão de 60% da categoria até o início da tarde de ontem, mais de 100 mil toneladas de lixo doméstico deixaram de ser recolhidas.
"Essa paralisação foi deliberada pela categoria já que estamos há mais de quatro meses pedindo a regularização dos nossos direitos e até o momento nada foi promovido. Como a parte contratante é a prefeitura, esperamos que ela possa defender junto com a categoria a regularização desses benefícios. Se assim não proceder será difícil convencer os trabalhadores a seguir aguardando uma bondade da empresa", declarou Rayvanderson Fernandes, presidente sindical. O Jornal do Dia buscou esclarecimentos com a Torre, mas a informação repassada é que apenas o gerente de contratos da empresa, José Carlos Dias, está apto para responder; ele encontra-se de férias e só retorna no próximo mês.
A Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro informou que se sentiu surpreendida com a ocupação. O poder executivo municipal garantiu que não possui nenhuma fatura em aberto com o grupo empresarial e pediu que os serviços fossem retomados a fim de minimizar os problemas já causados aos moradores. A prefeitura atendeu ao pleito dos manifestantes e entrou em contato com a empresa. Conforme avaliação apresentada por Rayvanderson, a expectativa agora fica por conta de a Torre ceder à pressão imposta pelos trabalhadores e intensificada pela parte contratante. O pedido de apoio se estende aos vereadores. (Milton Alves Júnior)

Garis e margaridas atuantes no município de Nossa Senhora do Socorro voltaram a se reunir na manhã de ontem em ato público como forma de exigir o pagamento integral do auxílio-alimentação, bem como a regularização do plano de saúde. Ocupando as dependências do centro administrativo da Prefeitura de Socorro, os manifestantes aproveitaram a oportunidade para exigir a assinatura do acordo coletivo 2017/2018. Ainda pendente, a classe trabalhadora enalteceu a necessidade de o prefeito Inaldo Luis da Silva seguir com o procedimento burocrático a fim de evitar novas suspensões parciais do serviço.
 Diante da problemática, o Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza Pública e Comercial do Estado de Sergipe (Sindelimp), pede que o poder executivo municipal intervenha administrativamente contra a empresa Torre. Segundo explicações dos sindicalistas, apenas adotando intervenções por meio dos fiscais de contrato será possível forçar o grupo empresarial a regularizar o repasse dos benefícios. Os manifestantes alegam que esse direito tem sofrido consecutivos atrasos e parcelamentos desde o mês de novembro do ano passado. Com adesão de 60% da categoria até o início da tarde de ontem, mais de 100 mil toneladas de lixo doméstico deixaram de ser recolhidas.
"Essa paralisação foi deliberada pela categoria já que estamos há mais de quatro meses pedindo a regularização dos nossos direitos e até o momento nada foi promovido. Como a parte contratante é a prefeitura, esperamos que ela possa defender junto com a categoria a regularização desses benefícios. Se assim não proceder será difícil convencer os trabalhadores a seguir aguardando uma bondade da empresa", declarou Rayvanderson Fernandes, presidente sindical. O Jornal do Dia buscou esclarecimentos com a Torre, mas a informação repassada é que apenas o gerente de contratos da empresa, José Carlos Dias, está apto para responder; ele encontra-se de férias e só retorna no próximo mês.
A Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro informou que se sentiu surpreendida com a ocupação. O poder executivo municipal garantiu que não possui nenhuma fatura em aberto com o grupo empresarial e pediu que os serviços fossem retomados a fim de minimizar os problemas já causados aos moradores. A prefeitura atendeu ao pleito dos manifestantes e entrou em contato com a empresa. Conforme avaliação apresentada por Rayvanderson, a expectativa agora fica por conta de a Torre ceder à pressão imposta pelos trabalhadores e intensificada pela parte contratante. O pedido de apoio se estende aos vereadores. (Milton Alves Júnior)

 

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