Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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General Maynard


Publicado em 20 de novembro de 2018
Por Jornal Do Dia


 

* Raymundo Mello
(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)
 
Amanhã, 21/11, é o aniversário de ‘Ge-
neral Maynard’. Nesta data, no ano de 
1963, dar-se-ia sua emancipação política e elevação à categoria de município do estado de Sergipe, por força da lei estadual n.º 1229 daquele ano. O município festeja, então, seus 55 anos – bodas de ametista, a pedra da ‘espiritualidade’.
Mas o registro de povoamento naquelas terras é bem mais antigo que a sua história como cidade. Seu território fizera parte do município de Rosário do Catete e recebia o nome de "Marcação", pois, segundo relatos dos mais antigos, a vila originou-se a partir de um "marco" de divisão de terras entre Japaratuba e Rosário do Catete, feito nos primeiros anos do século XIX, às margens do rio Papatu (hoje rio Japaratuba). Conta-se que por ali passavam tropeiros que viajavam por Laranjeiras, Maruim, Santo Amaro das Brotas, e até Propriá, e convencionavam aquele marco como seu ponto de encontro. Daí o nome "Marcação".
Ali já havia engenhos de açúcar, porém, foram moradores de cidades vizinhas que, vindo pela estrada até a marcação dos tropeiros e lá construindo seus casebres, começaram a povoação do lugar.
Há outra versão, escrita por historiadores, para o início da ‘Vila de Marcação’. Como o objetivo deste artigo – desde a sua implantação, por meu pai, o ‘Memorialista Raymundo Mello’ – é o registro de ‘memórias’, deixo a pesquisa com as nuances documentais próprias da Historiografia por conta da curiosidade do leitor, inclusive sugerindo uma ótima fonte: um sempre bom e ilustrado diálogo com o Prof. Vilder Santos, no ‘Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe’, situado na rua Itabaianinha n.º 41, próximo à praça Olímpio Campos, à Catedral, ao Cacique Chá, aos Correios e Telégrafos e a muitas outras coisas que Aracaju aprendeu a apreciar.  
E como sempre tenho feito, trago para os caros leitores um texto escrito por meu pai, que se reporta à cidade. Não é um texto histórico, é uma memória sobre um amigo nascido em General Maynard, ou melhor, em Marcação. O artigo, transcrito na íntegra, foi publicado na edição de 1.º/09/2014, do ‘Jornal do Dia’, sob o título "José Vieira, de Marcação":
"Nos idos de 1948, estávamos concluindo o Curso Ginasial – 4.ª série do Colégio Atheneu Sergipense, grupo de cerca de 70 alunos, distribuídos em duas salas (4.º A e 4.º B). Concluir o Curso Ginasial, àquela época, era momento de grande importância – havia quadro de Formatura com fotos de alunos e homenageados, Missa em Ação de Graças na Catedral, solene Colação de Grau com entrega de Diplomas e Baile de Formatura com orquestra. O baile era aberto com valsa dançada por formandos/as e respectivas/os madrinhas ou padrinhos.
Assim, era altamente empolgante concluir o Ginásio e, a partir daí, para quem era candidato a um curso superior abriam-se duas opções, Curso Científico e Curso Clássico, destinados a preparar alunos para o Concurso Vestibular em outras plagas, pois, faculdades e universidades não existiam em Sergipe. Ser doutor em qualquer área exigia poder econômico para ingressar nas faculdades de outros estados – Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro ou São Paulo, eram os preferidos para quem podia. Não deu pra mim.
A conclusão do Curso Ginasial equivalia a uma formatura de alto nível, tanto que os alunos tinham que apresentar trabalhos de fim de ano, em grupos ou individualmente. Elegiam-se os temas que, àquela época, estavam em grande evidência por sua influência, e os alunos apresentavam às mesas de professores, devidamente escalados, e sob a supervisão de um professor orientador.
Em 1948, um assunto que chamava grande atenção era a construção da Usina Hidroelétrica de Paulo Afonso, considerada de importância fundamental para o desenvolvimento de todo o Nordeste – a grande esperança nacional de redenção econômica para uma área tão grande e tão carente de energia elétrica; a Usina de Paulo Afonso, sonho de milhares de brasileiros, estava em fase de construção bem avançada. Esperava-se não somente a energia elétrica para iluminação de cidades, mas para a redenção econômica do Nordeste, abrindo possibilidades para a instalação de grandes indústrias e incremento do agronegócio e tudo mais que a energia elétrica pudesse proporcionar.
O empreendimento era tão grande que, como cantavam Luiz Gonzaga e outros mestres da canção popular regional, a grande usina, além de iluminar o Nordeste, na força do cantar regional, se dizia: "Paulo Afonso, se ligarem mais um fio, você ilumina o Rio, São Paulo e toda a nação". Era muita esperança e fé!
O grupo que eu integrava dirigiu-se a Paulo Afonso em viagem de estudo: éramos cerca de 30 estudantes na carroceria de um caminhão, sob a supervisão do Professor José Olino, homem de grande inteligência, tranquilo, e que deixou, em nome do grupo, uma mensagem de apoio e solidariedade aos que executavam a grande obra.
A viagem foi exaustiva, sob sol no auge de sua força, estradas de piçarra, um calor terrível; o percurso Aracaju – Jeremoabo – Paulo Afonso, ida e volta, só não foi pior porque éramos jovens (faixa de 15 a 17 anos) e todos a fim de concluir o Ginásio.
Pois bem! Entre nós, um dos mais "idosos", na faixa dos 17 anos, estava o colega José Vieira, apelidado pelo seu jeito de ser e de andar com a alcunha de Caranguejo. Era um jovem simples, fala mansa, estudioso, que soube esperar que Aracaju tivesse uma Faculdade de Direito para nela ingressar e bacharelar-se. Grande Zé Vieira! É dele que falo a seguir.
Chegados a Jeremoabo, à noite, antes de dormir para o merecido descanso, uma parte do grupo, para esticar as pernas, fez um breve passeio pelas ruas da cidade e visitaram uma loja, se não me engano, em casa de esquina de uma praça, onde havia um salão de bilhar e sinuca. Fomos assistir às jogadas dos aficionados locais e, ali, fomos identificados como estudantes de Aracaju. Papo aqui, papo ali, verificamos que Zé Vieira dialogava com alguns dos presentes e chamava atenção pela forma segura das informações que prestava a um senhor pernambucano em viagem para casa e que resolveu passar para uma visita a parentes naquela cidade. Viajava em um Jeep, tração nas 4 rodas de um seu amigo – segundo ele, o citado veículo, possante, porém muito desconfortável, era sobra da 2.ª Grande Guerra, deixado no Rio Grande do Norte pelas forças americanas que ali montaram base de apoio militar para transporte de tropas e material bélico.
O cidadão reclamava a Zé Vieira que, poucos dias antes, viajara para serviços em Sergipe e ficou horrorizado com a deficiência do nosso aeroporto, onde não tinha nada, apenas uma pista de cerca de 700 a 800 metros em piçarra, uma biruta e uma casa com uma estação de rádio da FAB. Tremeu de medo quando viu, ao desembarque, onde o DC-3 havia pousado, e regressou para Maceió em viatura de aluguel, para ali, em um aeroporto seguro, avionar para Recife.
E ele tinha razão. Àquela época, Aracaju não dispunha de aeroporto. E aí, entrou toda arte de defesa criativa de Zé Vieira. Com muita segurança, ele disse a seu novo conhecido e a outros presentes que o avião no qual ele havia viajado não pousou em nosso real e moderníssimo Aeroporto e sim no Campo de Aviação de Aracaju, e acrescentou: "Nosso aeroporto oficial, mas até então reservado a autoridades e viajantes internacionais, tem pista de pouso devidamente asfaltada, medindo 1.800 metros, estação de passageiros muito confortável e destacamento militar reforçado. A construção foi feita pela mesma empresa civil, supervisionada por militares, que construiu a base aérea de Parnamirim, em Natal (RN). Apenas ainda está tudo reservado por motivo de segurança nacional".
E onde ficava dito aeroporto? "Na cidade de Marcação, aliás, uma bela cidade, com hotéis de luxo, muitas atrações e, (bem baixinho para ninguém ouvir), tem até cassinos onde corre muito dinheiro". Riu e acrescentou: "logo o mundo vai conhecer nossa cidade".
Foi ouvido atenciosamente, convenceu os ouvintes que demonstraram o desejo de, brevemente, visitar Marcação.
Em 1978, 30 anos depois, visitei Marcação, que já não era o povoado onde nasceu Zé Vieira – já tinha sido elevado a cidade, com o nome de General Maynard. Na realidade, é uma pequena cidade, poucas ruas e um povo trabalhador. Em minha memória, porém, a vejo com toda a beleza que o meu colega Zé Vieira a desenhou.
Há muitos anos não vejo nem tenho notícia do Dr. José Vieira, para nós, Caranguejo. Se naquela cidade não tem ainda um logradouro com seu nome, é hora de ser providenciado – será uma homenagem merecida a quem amou e valorizou sua terra – sua Marcação".
* * *
E.T. – Em 1.º/11/1978, meu pai recebeu, do então Bispo Auxiliar de Aracaju – Dom Edvaldo Gonçalves Amaral, SDB -, sua 1ª Provisão de ‘Ministro Extraordinário da Comunhão’, cabendo-lhe desempenhar a função na Igreja São João Batista, em General Maynard, indicado que fora pelo então pároco, Pe. Gilson Garcia de Melo. Para lá, levava ‘espiritualidade’.
* Raymundo Mello é Memorialista
raymundopmello@yahoo.com.br

* Raymundo Mello

(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)

Amanhã, 21/11, é o aniversário de ‘Ge- neral Maynard’. Nesta data, no ano de  1963, dar-se-ia sua emancipação política e elevação à categoria de município do estado de Sergipe, por força da lei estadual n.º 1229 daquele ano. O município festeja, então, seus 55 anos – bodas de ametista, a pedra da ‘espiritualidade’.
Mas o registro de povoamento naquelas terras é bem mais antigo que a sua história como cidade. Seu território fizera parte do município de Rosário do Catete e recebia o nome de "Marcação", pois, segundo relatos dos mais antigos, a vila originou-se a partir de um "marco" de divisão de terras entre Japaratuba e Rosário do Catete, feito nos primeiros anos do século XIX, às margens do rio Papatu (hoje rio Japaratuba). Conta-se que por ali passavam tropeiros que viajavam por Laranjeiras, Maruim, Santo Amaro das Brotas, e até Propriá, e convencionavam aquele marco como seu ponto de encontro. Daí o nome "Marcação".
Ali já havia engenhos de açúcar, porém, foram moradores de cidades vizinhas que, vindo pela estrada até a marcação dos tropeiros e lá construindo seus casebres, começaram a povoação do lugar.
Há outra versão, escrita por historiadores, para o início da ‘Vila de Marcação’. Como o objetivo deste artigo – desde a sua implantação, por meu pai, o ‘Memorialista Raymundo Mello’ – é o registro de ‘memórias’, deixo a pesquisa com as nuances documentais próprias da Historiografia por conta da curiosidade do leitor, inclusive sugerindo uma ótima fonte: um sempre bom e ilustrado diálogo com o Prof. Vilder Santos, no ‘Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe’, situado na rua Itabaianinha n.º 41, próximo à praça Olímpio Campos, à Catedral, ao Cacique Chá, aos Correios e Telégrafos e a muitas outras coisas que Aracaju aprendeu a apreciar.  
E como sempre tenho feito, trago para os caros leitores um texto escrito por meu pai, que se reporta à cidade. Não é um texto histórico, é uma memória sobre um amigo nascido em General Maynard, ou melhor, em Marcação. O artigo, transcrito na íntegra, foi publicado na edição de 1.º/09/2014, do ‘Jornal do Dia’, sob o título "José Vieira, de Marcação":
"Nos idos de 1948, estávamos concluindo o Curso Ginasial – 4.ª série do Colégio Atheneu Sergipense, grupo de cerca de 70 alunos, distribuídos em duas salas (4.º A e 4.º B). Concluir o Curso Ginasial, àquela época, era momento de grande importância – havia quadro de Formatura com fotos de alunos e homenageados, Missa em Ação de Graças na Catedral, solene Colação de Grau com entrega de Diplomas e Baile de Formatura com orquestra. O baile era aberto com valsa dançada por formandos/as e respectivas/os madrinhas ou padrinhos.
Assim, era altamente empolgante concluir o Ginásio e, a partir daí, para quem era candidato a um curso superior abriam-se duas opções, Curso Científico e Curso Clássico, destinados a preparar alunos para o Concurso Vestibular em outras plagas, pois, faculdades e universidades não existiam em Sergipe. Ser doutor em qualquer área exigia poder econômico para ingressar nas faculdades de outros estados – Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro ou São Paulo, eram os preferidos para quem podia. Não deu pra mim.
A conclusão do Curso Ginasial equivalia a uma formatura de alto nível, tanto que os alunos tinham que apresentar trabalhos de fim de ano, em grupos ou individualmente. Elegiam-se os temas que, àquela época, estavam em grande evidência por sua influência, e os alunos apresentavam às mesas de professores, devidamente escalados, e sob a supervisão de um professor orientador.
Em 1948, um assunto que chamava grande atenção era a construção da Usina Hidroelétrica de Paulo Afonso, considerada de importância fundamental para o desenvolvimento de todo o Nordeste – a grande esperança nacional de redenção econômica para uma área tão grande e tão carente de energia elétrica; a Usina de Paulo Afonso, sonho de milhares de brasileiros, estava em fase de construção bem avançada. Esperava-se não somente a energia elétrica para iluminação de cidades, mas para a redenção econômica do Nordeste, abrindo possibilidades para a instalação de grandes indústrias e incremento do agronegócio e tudo mais que a energia elétrica pudesse proporcionar.
O empreendimento era tão grande que, como cantavam Luiz Gonzaga e outros mestres da canção popular regional, a grande usina, além de iluminar o Nordeste, na força do cantar regional, se dizia: "Paulo Afonso, se ligarem mais um fio, você ilumina o Rio, São Paulo e toda a nação". Era muita esperança e fé!
O grupo que eu integrava dirigiu-se a Paulo Afonso em viagem de estudo: éramos cerca de 30 estudantes na carroceria de um caminhão, sob a supervisão do Professor José Olino, homem de grande inteligência, tranquilo, e que deixou, em nome do grupo, uma mensagem de apoio e solidariedade aos que executavam a grande obra.
A viagem foi exaustiva, sob sol no auge de sua força, estradas de piçarra, um calor terrível; o percurso Aracaju – Jeremoabo – Paulo Afonso, ida e volta, só não foi pior porque éramos jovens (faixa de 15 a 17 anos) e todos a fim de concluir o Ginásio.
Pois bem! Entre nós, um dos mais "idosos", na faixa dos 17 anos, estava o colega José Vieira, apelidado pelo seu jeito de ser e de andar com a alcunha de Caranguejo. Era um jovem simples, fala mansa, estudioso, que soube esperar que Aracaju tivesse uma Faculdade de Direito para nela ingressar e bacharelar-se. Grande Zé Vieira! É dele que falo a seguir.
Chegados a Jeremoabo, à noite, antes de dormir para o merecido descanso, uma parte do grupo, para esticar as pernas, fez um breve passeio pelas ruas da cidade e visitaram uma loja, se não me engano, em casa de esquina de uma praça, onde havia um salão de bilhar e sinuca. Fomos assistir às jogadas dos aficionados locais e, ali, fomos identificados como estudantes de Aracaju. Papo aqui, papo ali, verificamos que Zé Vieira dialogava com alguns dos presentes e chamava atenção pela forma segura das informações que prestava a um senhor pernambucano em viagem para casa e que resolveu passar para uma visita a parentes naquela cidade. Viajava em um Jeep, tração nas 4 rodas de um seu amigo – segundo ele, o citado veículo, possante, porém muito desconfortável, era sobra da 2.ª Grande Guerra, deixado no Rio Grande do Norte pelas forças americanas que ali montaram base de apoio militar para transporte de tropas e material bélico.
O cidadão reclamava a Zé Vieira que, poucos dias antes, viajara para serviços em Sergipe e ficou horrorizado com a deficiência do nosso aeroporto, onde não tinha nada, apenas uma pista de cerca de 700 a 800 metros em piçarra, uma biruta e uma casa com uma estação de rádio da FAB. Tremeu de medo quando viu, ao desembarque, onde o DC-3 havia pousado, e regressou para Maceió em viatura de aluguel, para ali, em um aeroporto seguro, avionar para Recife.
E ele tinha razão. Àquela época, Aracaju não dispunha de aeroporto. E aí, entrou toda arte de defesa criativa de Zé Vieira. Com muita segurança, ele disse a seu novo conhecido e a outros presentes que o avião no qual ele havia viajado não pousou em nosso real e moderníssimo Aeroporto e sim no Campo de Aviação de Aracaju, e acrescentou: "Nosso aeroporto oficial, mas até então reservado a autoridades e viajantes internacionais, tem pista de pouso devidamente asfaltada, medindo 1.800 metros, estação de passageiros muito confortável e destacamento militar reforçado. A construção foi feita pela mesma empresa civil, supervisionada por militares, que construiu a base aérea de Parnamirim, em Natal (RN). Apenas ainda está tudo reservado por motivo de segurança nacional".
E onde ficava dito aeroporto? "Na cidade de Marcação, aliás, uma bela cidade, com hotéis de luxo, muitas atrações e, (bem baixinho para ninguém ouvir), tem até cassinos onde corre muito dinheiro". Riu e acrescentou: "logo o mundo vai conhecer nossa cidade".
Foi ouvido atenciosamente, convenceu os ouvintes que demonstraram o desejo de, brevemente, visitar Marcação.
Em 1978, 30 anos depois, visitei Marcação, que já não era o povoado onde nasceu Zé Vieira – já tinha sido elevado a cidade, com o nome de General Maynard. Na realidade, é uma pequena cidade, poucas ruas e um povo trabalhador. Em minha memória, porém, a vejo com toda a beleza que o meu colega Zé Vieira a desenhou.
Há muitos anos não vejo nem tenho notícia do Dr. José Vieira, para nós, Caranguejo. Se naquela cidade não tem ainda um logradouro com seu nome, é hora de ser providenciado – será uma homenagem merecida a quem amou e valorizou sua terra – sua Marcação".

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E.T. – Em 1.º/11/1978, meu pai recebeu, do então Bispo Auxiliar de Aracaju – Dom Edvaldo Gonçalves Amaral, SDB -, sua 1ª Provisão de ‘Ministro Extraordinário da Comunhão’, cabendo-lhe desempenhar a função na Igreja São João Batista, em General Maynard, indicado que fora pelo então pároco, Pe. Gilson Garcia de Melo. Para lá, levava ‘espiritualidade’.

* Raymundo Mello é Memorialistaraymundopmello@yahoo.com.br

 

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