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Prefeitura orienta sobre atendimento a pessoas com sintomas de dengue, zika ou chikungunya


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Publicado em 20 de maio de 2022
Por Jornal Do Dia Se


Pessoas com sintomas de dengue, zika ou chinkungunya têm acesso a atendimento médico em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital sergipana. Foto: André Moreira

Pessoas com sintomas de dengue, zika ou chinkungunya têm acesso a atendimento médico em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital sergipana. A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) oferta essa assistência, que inclui dispensação de medicamentos e realização da coleta de teste sorológico para detecção de uma dessas arboviroses causadas pelo Aedes aegypti.
Entre os principais sintomas, a dengue clássica apresenta febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações. A chikungunya, por sua vez, tem sintomas parecidos com os da dengue, porém com dores mais intensas nas articulações. Já a zika tem como sintomas característicos as manchas vermelhas no corpo, coceira, febre baixa e dor de cabeça.
“A orientação é de buscar atendimento médico assim que notar os primeiros sintomas. A coleta para o exame sorológico é feita a partir do sétimo dia de sintoma, mas isso não impede a pessoa de ser atendida na unidade antes desse prazo. As UBS estão habilitadas para tratar os casos mais leves, já os quadros mais graves devem ser encaminhados para as urgências municipais dos hospitais Fernando Franco e Nestor Piva”, explica o gerente do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti, Jeferson Santana.
Ainda segundo o gerente, após a coleta feita na unidade, o material é enviado para o Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen), e o resultado é entregue, em média, no prazo de uma semana.
“Observar as primeiras 48 horas do início dos sintomas é essencial, e é muito importante que, ao notar sintomas como febre, dores nas articulações e manchas avermelhadas no corpo, a pessoa busque atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde. Caso os sintomas se tornem mais intensos ou novos sintomas apareçam, a orientação é retornar à unidade para uma nova avaliação médica”, reitera Jeferson.

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