Sexta, 14 De Fevereiro De 2025
       
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Geraldo Azevedo apresenta show Solo Contigo em Aracaju


Publicado em 10 de maio de 2019
Por Jornal Do Dia


 

Aracaju vai receber um show acústico de um dos grandes nomes da música popular brasileira. Geraldo Azevedo apresenta a turnê Solo Contigo neste sábado,11 de maio, no Teatro Atheneu, a partir das 21 horas.
Além de interpretar grandes sucessos como "Dona da minha cabeça" e "Dia Branco", o show é baseado no terceiro dvd solo do artista, o primeiro em formato voz e violão do cantor que já possui mais de cinco décadas de carreira. Fruto de uma parceria entre Geração Produtora, Canal Brasil e Deck, "Solo Contigo" foi gravado em 6 de setembro de 2018, no Imperator – Centro Cultural João Nogueira (RJ), com direção musical do próprio Geraldo Azevedo e produção musical de Robertinho de Recife.  
O artista – A música de Geraldo Azevedo é uma verdadeira tapeçaria de influências entrecruzadas. Sua origem nordestina, talvez seja a maior responsável pelo tempero tão variado de ritmos que este grande músico possui. A maneira particular como se apropria do violão permite que o cantor, compositor e violonista pernambucano misture harmonias sofisticadas com os ritmos quentes do nordeste, destacando o seu trabalho dentro do cenário nacional.
Apesar de ser conhecido pelo virtuosismo, Geraldo Azevedo é autodidata. Aos 12 anos de idade já tocava violão. Ao mudar-se para Recife, onde foi estudar, Geraldo se juntou ao grupo folclórico intitulado Grupo Construção, pó rmeio do qual conheceu Teca Calazans, Naná Vasconcelos , Marcelo Melo e Toinho Alves (componentes do Quinteto Violado) iniciando aí toda a sua trajetória musical.
Em 1967, seguiu para o Rio de Janeiro e, depois de trabalhar com Eliana Pittman, juntou-se a Naná Vasconcelos, Nelson Ângelo e Franklin formando o Quarteto Livre, grupo que acompanhou Geraldo Vandré em seus shows até que, devido a problemas políticos com o governo militar, o grupo se dissolveu.
Foi depois de sua apresentação, junto com o amigo Alceu Valença, no Festival Universitário da TV Tupi, que Geraldo Azevedo teve o convite de gravar seu primeiro disco pela Gravadora Copacabana. Nesse mesmo ano a Copacabana lançou o disco "Alceu Valença & Geraldo Azevedo" marcando a estréia de dois jovens cantores e compositores que se tornaram dois dos maiores nomes da nossa música brasileira.
No entanto, o começo de tudo, segundo revelação do próprio Geraldo, em entrevista concedida para o jornalista e músico Luiz Alberto Machado, é o "Quadrifônico", gravado com Alceu Valença e definido pelo compositor como "O livro da música".
Vieram então os sucessos "Dia Branco", "Táxi Lunar", "Talvez seja real", "Chorando e cantando", "Dona da minha cabeça", "Moça bonita", além de uma penca de parceiros como Fausto Nilo, Morais Moreira, Renato Rocha, Zé Ramalho, Capinam, entre tantos outros.
Numa outra guinada, mais autônoma e ousada, lançava o álbum "De outra maneira" e depois "Eterno presente", "Raízes e frutos" e todo o material de primeira qualidade distribuídos em cerca de vinte trabalhos originais lançados ao longo de sua carreira.
Participou de alguns importantes projetos coletivos de discos como "Asas da América", "Cantoria" e "O Grande Encontro", além de fazer parte de várias coletâneas. Mesmo não estando na boca da mídia nem vendendo números astronômicos, Geraldo Azevedo já se firmou como uns dois maiores músicos nordestinos da atualidade.
Em seu trabalho mais recente, o disco "O Brasil existe em mim", Geraldo Azevedo reafirma sua poderosa marca pessoal como intérprete e compositor. Em todas as faixas, como sempre, a brasilidade prevalece, mesmo naquelas em que se acha um bem-vindo tempero africano de blues e reggae, ou sopra uma brisa leve do Caribe.

Aracaju vai receber um show acústico de um dos grandes nomes da música popular brasileira. Geraldo Azevedo apresenta a turnê Solo Contigo neste sábado,11 de maio, no Teatro Atheneu, a partir das 21 horas.
Além de interpretar grandes sucessos como "Dona da minha cabeça" e "Dia Branco", o show é baseado no terceiro dvd solo do artista, o primeiro em formato voz e violão do cantor que já possui mais de cinco décadas de carreira. Fruto de uma parceria entre Geração Produtora, Canal Brasil e Deck, "Solo Contigo" foi gravado em 6 de setembro de 2018, no Imperator – Centro Cultural João Nogueira (RJ), com direção musical do próprio Geraldo Azevedo e produção musical de Robertinho de Recife.  

O artista – A música de Geraldo Azevedo é uma verdadeira tapeçaria de influências entrecruzadas. Sua origem nordestina, talvez seja a maior responsável pelo tempero tão variado de ritmos que este grande músico possui. A maneira particular como se apropria do violão permite que o cantor, compositor e violonista pernambucano misture harmonias sofisticadas com os ritmos quentes do nordeste, destacando o seu trabalho dentro do cenário nacional.
Apesar de ser conhecido pelo virtuosismo, Geraldo Azevedo é autodidata. Aos 12 anos de idade já tocava violão. Ao mudar-se para Recife, onde foi estudar, Geraldo se juntou ao grupo folclórico intitulado Grupo Construção, pó rmeio do qual conheceu Teca Calazans, Naná Vasconcelos , Marcelo Melo e Toinho Alves (componentes do Quinteto Violado) iniciando aí toda a sua trajetória musical.
Em 1967, seguiu para o Rio de Janeiro e, depois de trabalhar com Eliana Pittman, juntou-se a Naná Vasconcelos, Nelson Ângelo e Franklin formando o Quarteto Livre, grupo que acompanhou Geraldo Vandré em seus shows até que, devido a problemas políticos com o governo militar, o grupo se dissolveu.
Foi depois de sua apresentação, junto com o amigo Alceu Valença, no Festival Universitário da TV Tupi, que Geraldo Azevedo teve o convite de gravar seu primeiro disco pela Gravadora Copacabana. Nesse mesmo ano a Copacabana lançou o disco "Alceu Valença & Geraldo Azevedo" marcando a estréia de dois jovens cantores e compositores que se tornaram dois dos maiores nomes da nossa música brasileira.
No entanto, o começo de tudo, segundo revelação do próprio Geraldo, em entrevista concedida para o jornalista e músico Luiz Alberto Machado, é o "Quadrifônico", gravado com Alceu Valença e definido pelo compositor como "O livro da música".
Vieram então os sucessos "Dia Branco", "Táxi Lunar", "Talvez seja real", "Chorando e cantando", "Dona da minha cabeça", "Moça bonita", além de uma penca de parceiros como Fausto Nilo, Morais Moreira, Renato Rocha, Zé Ramalho, Capinam, entre tantos outros.
Numa outra guinada, mais autônoma e ousada, lançava o álbum "De outra maneira" e depois "Eterno presente", "Raízes e frutos" e todo o material de primeira qualidade distribuídos em cerca de vinte trabalhos originais lançados ao longo de sua carreira.
Participou de alguns importantes projetos coletivos de discos como "Asas da América", "Cantoria" e "O Grande Encontro", além de fazer parte de várias coletâneas. Mesmo não estando na boca da mídia nem vendendo números astronômicos, Geraldo Azevedo já se firmou como uns dois maiores músicos nordestinos da atualidade.
Em seu trabalho mais recente, o disco "O Brasil existe em mim", Geraldo Azevedo reafirma sua poderosa marca pessoal como intérprete e compositor. Em todas as faixas, como sempre, a brasilidade prevalece, mesmo naquelas em que se acha um bem-vindo tempero africano de blues e reggae, ou sopra uma brisa leve do Caribe.

 

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