Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Governo foi decisivo para contratação de mão de obra local na construção da Termelétrica


Publicado em 16 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


Canteiro de obras da usina termoelétrica na Barra dos Coqueiros: mão-de-obra local

CERIMÔNIA SERÁ NA MANHÃ DESTA SEGUNDA-FEIRA, NA BARRA DOS COQUEIROS: A UTE Porto Sergipe I, localizada dentro da Termoelétrica, entrou em operação comercial em março de 2020

 

Iniciada em 2016, a obra da Usina Termoelétrica (UTE) Porto de Sergipe I envolveu mais de 2.600 trabalhadores em sua construção, sendo a maioria mão de obra local. O processo envolveu ainda 160 empresas sergipanas no fornecimento de equipamentos e serviços, fomentando a economia de Barra dos Coqueiros, demais municípios da Grande Aracaju e região. A abertura dessas oportunidades teve influência direta do Governo do Estado, que participou ativamente das tratativas junto às lideranças das Centrais Elétricas de Sergipe (Celse), responsável pelo empreendimento, e companhias parceiras.
 Antes mesmo do início das obras, o Governo do Estado solicitou aos diretores da Celse e da General Eletric Brasil (GE) que priorizassem os trabalhadores sergipanos e as empresas estaduais. Atendendo ao pedido, as diretorias abriram uma frente de diálogo com os empresários sergipanos, realizando workshops, reuniões e outros eventos apoiados pela gestão estadual com o intuito de apresentar o projeto e garantir novas parcerias comerciais.
Outra ação do Governo do Estado em prol da abertura de novos postos de trabalho para os sergipanos na construção da usina foi o contato com o Governo Federal desde a primeira etapa do projeto, com frequentes presenças em Brasília ao lado dos representantes de Sergipe na Câmara. A gestão estadual reivindicou junto ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) uma mediação para prospecção de empresas interessadas em investir na área de geração de energia, além de apresentar as potencialidades do projeto para a cadeia energética nacional. 
Mediação – A intervenção do Governo de Sergipe foi determinante para a criação de um centro de recebimento de currículos pela Celse, que coletou cinco mil currículos somente no primeiro mês de funcionamento. A medida fez parte do conjunto de ações que garantiu o bom andamento e a transparência nas relações com os movimentos populares pró-emprego, buscando o consenso entre as diferentes partes.
Além das diversas audiências com a direção da Celse, o Governo acompanhou o processo de implantação da UTE por meio de visitas às instalações nas várias fases da obra. Com a entrada da usina em operação, o complexo Celse gera, atualmente, mais de 70 empregos diretos na Barra dos Coqueiros e em seu escritório, em Aracaju. 
"Além das vagas dentro da unidade, há também os empregos indiretos, com a instalação de novos negócios no entorno da termelétrica. Cada vez mais o complexo Porto de Sergipe I vem se tornando um pólo de empregabilidade e geração de renda", afirma o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, José Augusto Carvalho.

Iniciada em 2016, a obra da Usina Termoelétrica (UTE) Porto de Sergipe I envolveu mais de 2.600 trabalhadores em sua construção, sendo a maioria mão de obra local. O processo envolveu ainda 160 empresas sergipanas no fornecimento de equipamentos e serviços, fomentando a economia de Barra dos Coqueiros, demais municípios da Grande Aracaju e região. A abertura dessas oportunidades teve influência direta do Governo do Estado, que participou ativamente das tratativas junto às lideranças das Centrais Elétricas de Sergipe (Celse), responsável pelo empreendimento, e companhias parceiras.
 Antes mesmo do início das obras, o Governo do Estado solicitou aos diretores da Celse e da General Eletric Brasil (GE) que priorizassem os trabalhadores sergipanos e as empresas estaduais. Atendendo ao pedido, as diretorias abriram uma frente de diálogo com os empresários sergipanos, realizando workshops, reuniões e outros eventos apoiados pela gestão estadual com o intuito de apresentar o projeto e garantir novas parcerias comerciais.
Outra ação do Governo do Estado em prol da abertura de novos postos de trabalho para os sergipanos na construção da usina foi o contato com o Governo Federal desde a primeira etapa do projeto, com frequentes presenças em Brasília ao lado dos representantes de Sergipe na Câmara. A gestão estadual reivindicou junto ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) uma mediação para prospecção de empresas interessadas em investir na área de geração de energia, além de apresentar as potencialidades do projeto para a cadeia energética nacional. 

Mediação – A intervenção do Governo de Sergipe foi determinante para a criação de um centro de recebimento de currículos pela Celse, que coletou cinco mil currículos somente no primeiro mês de funcionamento. A medida fez parte do conjunto de ações que garantiu o bom andamento e a transparência nas relações com os movimentos populares pró-emprego, buscando o consenso entre as diferentes partes.
Além das diversas audiências com a direção da Celse, o Governo acompanhou o processo de implantação da UTE por meio de visitas às instalações nas várias fases da obra. Com a entrada da usina em operação, o complexo Celse gera, atualmente, mais de 70 empregos diretos na Barra dos Coqueiros e em seu escritório, em Aracaju. 
"Além das vagas dentro da unidade, há também os empregos indiretos, com a instalação de novos negócios no entorno da termelétrica. Cada vez mais o complexo Porto de Sergipe I vem se tornando um pólo de empregabilidade e geração de renda", afirma o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, José Augusto Carvalho.

 

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