Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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Grávidas que tomaram 1ª dose da AstraZeneca podem receber 2ª dose de outra vacina


Publicado em 27 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Houve uma mudança nas orientações para vacinação de grávidas e puérperas em Sergipe a partir de novos direcionamentos do Ministério da Saúde. Se a antiga orientação era para que esse grupo que tomou a primeira dose da vacina AstraZeneca esperasse 45 dias após o parto para tomar a segunda dose do mesmo imunizante, agora a Secretaria de Estado da Saúde enviou documento aos municípios fazendo a recomendação para que essas grávidas e puérperas, quando chegar o momento de tomar a segunda dose, sejam vacinadas com a Pfizer ou Coronavac.
A intercambialidade de vacinas já é uma prática no Plano Nacional de Imunizações, mas com relação à Covid-19 ainda não é recomendada para todo o público. Situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país (exemplo, indivíduos que receberam a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 em outro país e que estarão no Brasil no momento de receber a segunda dose), poderá ser administrada uma vacina de outro fabricante.
A recomendação da direção de Vigilância em Saúde da SES é que as mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerpério (até 45 dias pós-parto) no momento de receber a segunda dose da vacina deverá ser ofertada, preferencialmente, a vacina Pfizer. Caso este imunizante não esteja disponível na localidade, poderá ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan. As mulheres que receberem vacina no esquema de intercambialidade deverão ser orientadas a respeito das limitações referentes aos dados existentes e do perfil de risco benefício.
"Alguns novos estudos têm apontado que, mesmo que você use um laboratório diferente, é possível dar uma imunidade sustentada. As pesquisas preliminares têm mostrado a segurança, indicando que não há o aumento de efeito adverso e que há uma proteção", destacou o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes.
A SES também solicitou que os municípios façam o levantamento de quantas gestantes receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz, para que nas próximas entregas a Secretaria de Estado da Saúde possa acrescentar doses específicas para essa finalidade. "A gestante e a puérpera estão em um grupo que tem mais risco de ter formas graves da Covid-19, por isso, a câmara técnica do Ministério da Saúde aprovou essa intercambialidade de vacinas exclusivamente para esse público. É importante deixar isso muito claro", finalizou o diretor.

Houve uma mudança nas orientações para vacinação de grávidas e puérperas em Sergipe a partir de novos direcionamentos do Ministério da Saúde. Se a antiga orientação era para que esse grupo que tomou a primeira dose da vacina AstraZeneca esperasse 45 dias após o parto para tomar a segunda dose do mesmo imunizante, agora a Secretaria de Estado da Saúde enviou documento aos municípios fazendo a recomendação para que essas grávidas e puérperas, quando chegar o momento de tomar a segunda dose, sejam vacinadas com a Pfizer ou Coronavac.
A intercambialidade de vacinas já é uma prática no Plano Nacional de Imunizações, mas com relação à Covid-19 ainda não é recomendada para todo o público. Situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país (exemplo, indivíduos que receberam a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 em outro país e que estarão no Brasil no momento de receber a segunda dose), poderá ser administrada uma vacina de outro fabricante.
A recomendação da direção de Vigilância em Saúde da SES é que as mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerpério (até 45 dias pós-parto) no momento de receber a segunda dose da vacina deverá ser ofertada, preferencialmente, a vacina Pfizer. Caso este imunizante não esteja disponível na localidade, poderá ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan. As mulheres que receberem vacina no esquema de intercambialidade deverão ser orientadas a respeito das limitações referentes aos dados existentes e do perfil de risco benefício.
"Alguns novos estudos têm apontado que, mesmo que você use um laboratório diferente, é possível dar uma imunidade sustentada. As pesquisas preliminares têm mostrado a segurança, indicando que não há o aumento de efeito adverso e que há uma proteção", destacou o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes.
A SES também solicitou que os municípios façam o levantamento de quantas gestantes receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz, para que nas próximas entregas a Secretaria de Estado da Saúde possa acrescentar doses específicas para essa finalidade. "A gestante e a puérpera estão em um grupo que tem mais risco de ter formas graves da Covid-19, por isso, a câmara técnica do Ministério da Saúde aprovou essa intercambialidade de vacinas exclusivamente para esse público. É importante deixar isso muito claro", finalizou o diretor.

 

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