Domingo, 05 De Janeiro De 2025
       
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Grupo que fez fotos em placas de interdição será investigado


Publicado em 14 de abril de 2020
Por Jornal Do Dia


Mulher posa em área interditada e será investigada

 

A Polícia Civil vai abrir um inquérito para apurar a conduta de um grupo que posou em fotos ao lado das placas de interdição da Adema que foram colocadas em uma praia na Coroa do Meio, zona sul da capital. Todas as praias do estado estão interditadas por causa das medidas tomadas para evitar a proliferação da Covid-19, mas as fotos que circularam nas redes sociais, mostram seis jovens de classe média alta que posam ao lado das placas de sinalização. Nas imagens, eles usaram legendas que sugeriam um deboche das regras da interdição, como "obedientes que somos" e "gostamos do proibido",
As fotos causaram indignação e uma reação dura da Secretaria da Segurança Pública. Algumas das pessoas que posaram e postaram as imagens foram identificados pela polícia e intimados para prestar depoimento. Em comunicado divulgado na noite desta sexta-feira, o secretário João Eloy de Menezes confirmou a abertura do inquérito e considerou que a atitude dos jovens incentiva a quebra da quarentena, vai ao encontro do que recomenda o Ministério da Saúde e se encaixa em artigos que definem como crimes algumas práticas, para muitos, avaliadas como naturais. Ele ainda pediu rapidez e rigor no processo investigativo. 
Os autores das fotos podem responder por três crimes previstos no Código Penal: desobediência a ordem legal de funcionário público, "expor a vida ou a saúde de outros a perigo direto" e crime contra a saúde pública, que é a infração de qualquer medida sanitária preventiva de doenças contagiosas. Somadas, as penas previstas vão de quatro meses a até quatro anos de prisão, mais o pagamento de multa.

A Polícia Civil vai abrir um inquérito para apurar a conduta de um grupo que posou em fotos ao lado das placas de interdição da Adema que foram colocadas em uma praia na Coroa do Meio, zona sul da capital. Todas as praias do estado estão interditadas por causa das medidas tomadas para evitar a proliferação da Covid-19, mas as fotos que circularam nas redes sociais, mostram seis jovens de classe média alta que posam ao lado das placas de sinalização. Nas imagens, eles usaram legendas que sugeriam um deboche das regras da interdição, como "obedientes que somos" e "gostamos do proibido",
As fotos causaram indignação e uma reação dura da Secretaria da Segurança Pública. Algumas das pessoas que posaram e postaram as imagens foram identificados pela polícia e intimados para prestar depoimento. Em comunicado divulgado na noite desta sexta-feira, o secretário João Eloy de Menezes confirmou a abertura do inquérito e considerou que a atitude dos jovens incentiva a quebra da quarentena, vai ao encontro do que recomenda o Ministério da Saúde e se encaixa em artigos que definem como crimes algumas práticas, para muitos, avaliadas como naturais. Ele ainda pediu rapidez e rigor no processo investigativo. 
Os autores das fotos podem responder por três crimes previstos no Código Penal: desobediência a ordem legal de funcionário público, "expor a vida ou a saúde de outros a perigo direto" e crime contra a saúde pública, que é a infração de qualquer medida sanitária preventiva de doenças contagiosas. Somadas, as penas previstas vão de quatro meses a até quatro anos de prisão, mais o pagamento de multa.

 

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