Quinta, 09 De Janeiro De 2025
       
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HCamp: Justiça afasta servidor suspeito de vazar informações


Publicado em 28 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

A Polícia Federal cum-
priu nesta segunda-
feira um mandado judicial de afastamento cautelar das funções públicas contra um servidor da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Agentes do órgão estiveram, ao início da tarde, no Centro Administrativo da PMA, no Castelo Branco (zona oeste), onde entregaram o mandado, expedido pela 1ª Vara da Justiça Federal de Sergipe (JFSE), à secretaria responsável pelo servidor, que não teve seu nome e nem seu cargo divulgados. 
A ação foi um desdobramento da Operação Serôdio, deflagrada em 7 de julho para apurar supostas irregularidades na contratação, com recursos federais, da empresa responsável pela montagem do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira de Aguiar (HCamp),  montado no Estádio João Hora e destinado ao tratamento de casos de novo coronavírus (Covid-19).
Em nota, a PF informou que, durante as investigações, foram obtidos indícios de que um servidor da prefeitura, que atuou na elaboração o edital de Dispensa de Licitação do HCamp, "favoreceu o empresário vencedor com a transmissão de informações sigilosas e com orientações de como a empresa deveria proceder para se esquivar das possíveis irregularidades". Com base nas informações coletadas, a Polícia Federal representou à JFSE pelo afastamento cautelar do servidor de suas funções públicas, e o Ministério Público Federal opinou pelo deferimento da medida, aceita pela juíza da 1ª Vara Federal.
A PMA não divulgou nenhum posicionamento sobre o assunto até o fechamento desta edição. Na semana passada, a Procuradoria Geral do Município (PGM) entrou na própria JFSE com um pedido de extinção do inquérito policial da Operação Serôdio, alegando não haver qualquer indício de prática de crime na licitação do HCamp e nem mesmo uma nota técnica da Controladoria Geral da União (CGU) que viesse a embasar a ação de busca e apreensão da Polícia Federal, que ocorreu na Secretaria da Saúde do município. Na ocasião, o procurador-geral Sidney Cardoso afirmou que "as questões levantadas no processo são eminentemente técnicas". O pedido de anulação ainda está sob análise.

A Polícia Federal cum- priu nesta segunda- feira um mandado judicial de afastamento cautelar das funções públicas contra um servidor da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Agentes do órgão estiveram, ao início da tarde, no Centro Administrativo da PMA, no Castelo Branco (zona oeste), onde entregaram o mandado, expedido pela 1ª Vara da Justiça Federal de Sergipe (JFSE), à secretaria responsável pelo servidor, que não teve seu nome e nem seu cargo divulgados. 
A ação foi um desdobramento da Operação Serôdio, deflagrada em 7 de julho para apurar supostas irregularidades na contratação, com recursos federais, da empresa responsável pela montagem do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira de Aguiar (HCamp),  montado no Estádio João Hora e destinado ao tratamento de casos de novo coronavírus (Covid-19).
Em nota, a PF informou que, durante as investigações, foram obtidos indícios de que um servidor da prefeitura, que atuou na elaboração o edital de Dispensa de Licitação do HCamp, "favoreceu o empresário vencedor com a transmissão de informações sigilosas e com orientações de como a empresa deveria proceder para se esquivar das possíveis irregularidades". Com base nas informações coletadas, a Polícia Federal representou à JFSE pelo afastamento cautelar do servidor de suas funções públicas, e o Ministério Público Federal opinou pelo deferimento da medida, aceita pela juíza da 1ª Vara Federal.
A PMA não divulgou nenhum posicionamento sobre o assunto até o fechamento desta edição. Na semana passada, a Procuradoria Geral do Município (PGM) entrou na própria JFSE com um pedido de extinção do inquérito policial da Operação Serôdio, alegando não haver qualquer indício de prática de crime na licitação do HCamp e nem mesmo uma nota técnica da Controladoria Geral da União (CGU) que viesse a embasar a ação de busca e apreensão da Polícia Federal, que ocorreu na Secretaria da Saúde do município. Na ocasião, o procurador-geral Sidney Cardoso afirmou que "as questões levantadas no processo são eminentemente técnicas". O pedido de anulação ainda está sob análise.

 

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