Terça, 07 De Janeiro De 2025
       
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Homem morto é deixado em veículo na Farolândia


Publicado em 03 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Técnicos da Polícia Criminalística foram acionados na manhã de ontem para analisar e recolher o corpo de um homem encontrado morto em frente a Unidade de Pronto Atendimento Fernando Franco, no bairro Farolândia, na zona Sul de Aracaju. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE), até o início da noite de ontem o Instituto Médico Legal (IML), não havia confirmado a identidade, e a idade do homem. A pasta revelou ainda que nenhum parente se apresentou no instituto para ajudar a identificação, bem como o corpo não apresentava sinais de violência. Exames para identificar qual a causa do óbito devem ser apresentados nas próximas 48h.
Apesar de ter sido encontrado nas proximidades do Fernando Franco – principal Unidade de Pronto Atendimento ligado ao Sistema Único de Saúde (SUS), na região Sul – a direção da UPA, bem com a Secretaria Municipal da Saúde, informaram que não possuem nenhum registro recente envolvendo pessoas com as características do homem encontrado sem vida. Motoristas de táxi e aplicativos que costumam circular pela região também disseram à Polícia Militar não ter observado o horário exato em que o cidadão estacionou o veículo. Postura semelhante a comerciantes que atuam na localidade. Na tarde de ontem o revendedor de água mineral, Lucas Nascimento, disse ao JORNAL DO DIA não ter observado sinais de anormalidade.
 "Confesso que nem percebi o carro parado. Na realidade, é tão normal o pessoal parar o carro aqui enquanto esperam parentes serem atendidos, que se tivesse observado o cara [homem] deitado no carro iria achar que ele estava dormindo", disse. Ainda segundo o comerciante, essa ação de estacionar o carro e dormir se trata de uma medida também comum envolvendo motoristas de transporte por aplicativos. "Acho que pelo fato de aqui ser um mundo, o ‘mundo Augusto Franco’, como também ter vigias da Prefeitura de Aracaju, alguns desses motoristas as vezes param para cochilar enquanto aguardam novas corridas. Só percebemos uma situação diferente quando vimos o carro da polícia chegar", completou.

Técnicos da Polícia Criminalística foram acionados na manhã de ontem para analisar e recolher o corpo de um homem encontrado morto em frente a Unidade de Pronto Atendimento Fernando Franco, no bairro Farolândia, na zona Sul de Aracaju. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE), até o início da noite de ontem o Instituto Médico Legal (IML), não havia confirmado a identidade, e a idade do homem. A pasta revelou ainda que nenhum parente se apresentou no instituto para ajudar a identificação, bem como o corpo não apresentava sinais de violência. Exames para identificar qual a causa do óbito devem ser apresentados nas próximas 48h.
Apesar de ter sido encontrado nas proximidades do Fernando Franco – principal Unidade de Pronto Atendimento ligado ao Sistema Único de Saúde (SUS), na região Sul – a direção da UPA, bem com a Secretaria Municipal da Saúde, informaram que não possuem nenhum registro recente envolvendo pessoas com as características do homem encontrado sem vida. Motoristas de táxi e aplicativos que costumam circular pela região também disseram à Polícia Militar não ter observado o horário exato em que o cidadão estacionou o veículo. Postura semelhante a comerciantes que atuam na localidade. Na tarde de ontem o revendedor de água mineral, Lucas Nascimento, disse ao JORNAL DO DIA não ter observado sinais de anormalidade.
 "Confesso que nem percebi o carro parado. Na realidade, é tão normal o pessoal parar o carro aqui enquanto esperam parentes serem atendidos, que se tivesse observado o cara [homem] deitado no carro iria achar que ele estava dormindo", disse. Ainda segundo o comerciante, essa ação de estacionar o carro e dormir se trata de uma medida também comum envolvendo motoristas de transporte por aplicativos. "Acho que pelo fato de aqui ser um mundo, o ‘mundo Augusto Franco’, como também ter vigias da Prefeitura de Aracaju, alguns desses motoristas as vezes param para cochilar enquanto aguardam novas corridas. Só percebemos uma situação diferente quando vimos o carro da polícia chegar", completou.

 

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