Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Homem que se passava por policial é preso na Zona Norte


Publicado em 07 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia


Armas e documentos apreendidos com o falso policial

 

A Polícia Civil prendeu em flagrante um homem que se passava por policial civil e que supostamente cobrava pela segurança de estabelecimentos comerciais na região do bairro Porto Dantas. Ele foi identificado como Jadilson Vieira Dantas. O caso ocorreu no final da noite dessa terça-feira.
De acordo com o delegado Cleones Santos, foram recebidas denúncias de que ele estaria cobrando pela segurança e se identificando como policial civil, além de estar utilizando símbolos da instituição. Os policiais constataram que havia uma pessoa uniformizada, fizeram a abordagem e verificaram que Jadilson não era policial civil.
Na casa dele também foram encontrados um simulacro de arma de fogo, algema, balaclava, camisa e porta cédulas com o brasão da Polícia Civil. Além disso, ele também portava uma identificação falsa de motorista de juiz federal, com o brasão da Polícia Federal. Ele será indiciado pelos crimes de usurpação de função pública e falsidade ideológica.
Solto – No final da tarde, o juiz Marcelo Cerveira Gurge, converteu a prisão em liberdade provisória sem o pagamento de fiança, com a obrigação de comparecer bimestralmente ao Juízo de origem para informar e justificar suas atividades, durante o período de 120 dias;
E proibição de ausentar-se da Comarca até que ocorra o arquivamento do procedimento investigatório ou, na hipótese de oferecimento de denúncia, até a citação do acusado.

A Polícia Civil prendeu em flagrante um homem que se passava por policial civil e que supostamente cobrava pela segurança de estabelecimentos comerciais na região do bairro Porto Dantas. Ele foi identificado como Jadilson Vieira Dantas. O caso ocorreu no final da noite dessa terça-feira.
De acordo com o delegado Cleones Santos, foram recebidas denúncias de que ele estaria cobrando pela segurança e se identificando como policial civil, além de estar utilizando símbolos da instituição. Os policiais constataram que havia uma pessoa uniformizada, fizeram a abordagem e verificaram que Jadilson não era policial civil.
Na casa dele também foram encontrados um simulacro de arma de fogo, algema, balaclava, camisa e porta cédulas com o brasão da Polícia Civil. Além disso, ele também portava uma identificação falsa de motorista de juiz federal, com o brasão da Polícia Federal. Ele será indiciado pelos crimes de usurpação de função pública e falsidade ideológica.

Solto – No final da tarde, o juiz Marcelo Cerveira Gurge, converteu a prisão em liberdade provisória sem o pagamento de fiança, com a obrigação de comparecer bimestralmente ao Juízo de origem para informar e justificar suas atividades, durante o período de 120 dias;
E proibição de ausentar-se da Comarca até que ocorra o arquivamento do procedimento investigatório ou, na hipótese de oferecimento de denúncia, até a citação do acusado.

 

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