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Hospital de Socorro funciona com apenas um médico
Publicado em 23 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia
Usuários do Sistema
Único de Saúde (SUS)
denunciaram na manhã de ontem a Secretaria de Estado da Saúde (SES), pela ausência de maior número de profissionais da medicina atuando no Hospital Regional José Franco Sobrinho (Zé Franco), localizado em Nossa Senhora do Socorro. De acordo com os pacientes em busca de atendimento, durante todo o dia de ontem apenas um médico seguia atendendo aos casos de urgência e emergência.
De acordo com a superintendente da unidade hospitalar, Iza Prado, uma escala com três profissionais foi anteriormente definida, mas apenas um segue trabalhando dentro do calendário previsto. Dos ausentes, um está afastado por pertencer ao grupo de risco da covid-19, e, o outro, apresentou atestado médico.
"Identificamos o problema e buscamos solucionar o mais rápido possível. Infelizmente um médico ficou doente e apresentou atestado médico, enquanto, o outro profissional, precisou se afastado por fazer parte do grupo de risco causado pelo novo coronavírus. O outro médico esteve normalmente na unidade, mas para medicar os demais pacientes que estão no hospital", informou. Questionada sobre a possível ampliação do quadro funcional, bem como quando essas mudanças estariam disponíveis aos pacientes, Iza Prado informou que os setores administrativos, ainda no final da manhã de ontem, haviam iniciado o processo de reformulação da grade a fim de restabelecer o atendimento ao público com quatro médicos a partir das 19h de ontem.
Triagem – A superintendente informou ainda que, enquanto a escala permanecia com déficit de profissionais, todos os pacientes que buscaram atendimento foram imediatamente acolhidos por servidores de outras categorias, onde passaram por um processo de triagem. Essa medida teve como propósito analisar o quadro clínico do usuário, e, em seguida, adotar as medidas necessárias. Não foi informado pela unidade hospitalar se houveram pacientes apresentando necessidade de transferência para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), ou Hospital de Cirurgia, ambos em Aracaju. "Tivemos um dia atípico. Quando as pessoas chegavam em busca de atendimento, logo eram encaminhadas para uma triagem para identificarmos o grau de gravidade. Aquelas mais debilitados foram logo atendidas", completou.
Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) denunciaram na manhã de ontem a Secretaria de Estado da Saúde (SES), pela ausência de maior número de profissionais da medicina atuando no Hospital Regional José Franco Sobrinho (Zé Franco), localizado em Nossa Senhora do Socorro. De acordo com os pacientes em busca de atendimento, durante todo o dia de ontem apenas um médico seguia atendendo aos casos de urgência e emergência.
De acordo com a superintendente da unidade hospitalar, Iza Prado, uma escala com três profissionais foi anteriormente definida, mas apenas um segue trabalhando dentro do calendário previsto. Dos ausentes, um está afastado por pertencer ao grupo de risco da covid-19, e, o outro, apresentou atestado médico.
"Identificamos o problema e buscamos solucionar o mais rápido possível. Infelizmente um médico ficou doente e apresentou atestado médico, enquanto, o outro profissional, precisou se afastado por fazer parte do grupo de risco causado pelo novo coronavírus. O outro médico esteve normalmente na unidade, mas para medicar os demais pacientes que estão no hospital", informou. Questionada sobre a possível ampliação do quadro funcional, bem como quando essas mudanças estariam disponíveis aos pacientes, Iza Prado informou que os setores administrativos, ainda no final da manhã de ontem, haviam iniciado o processo de reformulação da grade a fim de restabelecer o atendimento ao público com quatro médicos a partir das 19h de ontem.
Triagem – A superintendente informou ainda que, enquanto a escala permanecia com déficit de profissionais, todos os pacientes que buscaram atendimento foram imediatamente acolhidos por servidores de outras categorias, onde passaram por um processo de triagem. Essa medida teve como propósito analisar o quadro clínico do usuário, e, em seguida, adotar as medidas necessárias. Não foi informado pela unidade hospitalar se houveram pacientes apresentando necessidade de transferência para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), ou Hospital de Cirurgia, ambos em Aracaju. "Tivemos um dia atípico. Quando as pessoas chegavam em busca de atendimento, logo eram encaminhadas para uma triagem para identificarmos o grau de gravidade. Aquelas mais debilitados foram logo atendidas", completou.
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