Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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Huse, Primavera e São Lucas voltam a ficar sobrecarregados


Publicado em 02 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Nova fachada do Hospital de Urgência de Sergipe

A tabela mostra a ocupação dos hospitais

 

O sinal de alerta voltou 
a se acender quanto 
à ocupação dos hospitais pelos pacientes com sintomas graves do coronavirus. Ontem, o boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou que dois hospitais particulares da capital, o São Lucas e o Primavera, voltaram a registrar 100% de ocupação nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) exclusivas para Covid. Na rede pública, a sobrecarga também voltou a acontecer no Hospital de Urgência João Alves Filho (Huse), que está a um leito de bater o limite dos 100%. 
É o mesmo cenário observado entre abril e maio deste ano, quando a doença teve uma primeira onda de crescimento dos casos, o que, na ocasião, forçou o governo do estado e as unidades hospitalares a criarem novos leitos de terapia intensiva. No final de agosto, com a diminuição da demanda e do comportamento dos casos de Covid, cerca de 100 leitos que estavam sem uso nos hospitais foram desativados ou destinados a tratamentos eletivos, mas o governo tem assegurado que, em caso de recrudescimento da ccontaminação, eles podem ser reativados. 
No Huse, existem hoje 28 leitos de UTIdisponíveis para pacientes com coronavirus, mas 27 já estão com pacientes, deixando a taxa de ocupação em 96,4%. No interior, a maior taxa, de 60%, é a do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto, que reservou 10 leitos de UTI e está com seis ocupados. Ao todo, nove hospitais próprios ou contratados pelo Estado estão com 127 leitos e 64 internados, perfazendo uma ocupação de 50,4%.
Já na rede privada, os hospitais São Lucas e Primavera possuem, cada um, 10 leitos disponibilizados para o tratamento da Covid-19. Todos estão ocupados. Os outros hospitais atendem aos usuários de duas respectivas redes e estão com taxas de ocupação entre 0% (Gabriel Soares, do Hapvida) e 66,7% (Hospital Unimed). Em toda a rede particular, 32 dos 52 leitos de UTI disponíveis estão ocupados, deixando a taxa em 61,5%.
As unidades também avaliam a possibilidade de reativar outras alas de UTI que tinham sido usadas durante a fase mais crítica da pandemia até o momento. Mesmo com este cenário, a orientação é de que os novos casos graves de coronavirus sejam atendidos nos hospitais,  porque eles já têm leitos de contenção que podem ser transformados em vagas de UTI.
Na terça-feira foram registrados mais 238 novos casos de covid-19.

O sinal de alerta voltou  a se acender quanto  à ocupação dos hospitais pelos pacientes com sintomas graves do coronavirus. Ontem, o boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou que dois hospitais particulares da capital, o São Lucas e o Primavera, voltaram a registrar 100% de ocupação nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) exclusivas para Covid. Na rede pública, a sobrecarga também voltou a acontecer no Hospital de Urgência João Alves Filho (Huse), que está a um leito de bater o limite dos 100%. 
É o mesmo cenário observado entre abril e maio deste ano, quando a doença teve uma primeira onda de crescimento dos casos, o que, na ocasião, forçou o governo do estado e as unidades hospitalares a criarem novos leitos de terapia intensiva. No final de agosto, com a diminuição da demanda e do comportamento dos casos de Covid, cerca de 100 leitos que estavam sem uso nos hospitais foram desativados ou destinados a tratamentos eletivos, mas o governo tem assegurado que, em caso de recrudescimento da ccontaminação, eles podem ser reativados. 
No Huse, existem hoje 28 leitos de UTIdisponíveis para pacientes com coronavirus, mas 27 já estão com pacientes, deixando a taxa de ocupação em 96,4%. No interior, a maior taxa, de 60%, é a do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto, que reservou 10 leitos de UTI e está com seis ocupados. Ao todo, nove hospitais próprios ou contratados pelo Estado estão com 127 leitos e 64 internados, perfazendo uma ocupação de 50,4%.
Já na rede privada, os hospitais São Lucas e Primavera possuem, cada um, 10 leitos disponibilizados para o tratamento da Covid-19. Todos estão ocupados. Os outros hospitais atendem aos usuários de duas respectivas redes e estão com taxas de ocupação entre 0% (Gabriel Soares, do Hapvida) e 66,7% (Hospital Unimed). Em toda a rede particular, 32 dos 52 leitos de UTI disponíveis estão ocupados, deixando a taxa em 61,5%.
As unidades também avaliam a possibilidade de reativar outras alas de UTI que tinham sido usadas durante a fase mais crítica da pandemia até o momento. Mesmo com este cenário, a orientação é de que os novos casos graves de coronavirus sejam atendidos nos hospitais,  porque eles já têm leitos de contenção que podem ser transformados em vagas de UTI.
Na terça-feira foram registrados mais 238 novos casos de covid-19.

 

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