Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Idoso que assediou garota em lotérica aparece, mas não depõe


Publicado em 06 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia


Idoso que importunou jovem na fila de casa lotérica é identificado e se apresenta

 

O homem de 65 anos 
que importunou 
sexualmente uma mulher de 19 anos, em plena fila de uma casa lotérica na avenida Francisco Porto, bairro Salgado Filho (zona sul de Aracaju), foi identificado pela Polícia Civil, mas ainda não prestou depoimento ao Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV), que investiga o caso. Segundo informações confirmadas ontem pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), a delegada responsável pelo caso, Marília de Miranda Costa, foi procurada pelo advogado de defesa do idoso. 
Inicialmente, o advogado prometeu apresentar o acusado para prestar depoimento, mas, horas depois, ele voltou e à delegacia e apresentou um relatório médico atestando que o idoso não tinha condições de saúde para ser submetido a interrogatório pelos próximos 30 dias. A polícia atribuiu o gesto da defesa à identificação do abusador, que teve suas imagens divulgadas intensamente nas redes sociais e na imprensa, estimulando um trabalho de campo do DAGV e muitas denúncias anônimas feitas à Polícia Civil. 
As imagens divulgadas mostram o exato momento em que o infrator se curva e tenta colocar um telefone celular por debaixo da saia da vítima, como se fosse filmar ou fotografar as partes íntimas. A vítima, que restava na frente dele, percebe o toque nas pernas e reage, pedindo ajuda. Algumas pessoas que estão no local tentam deter o suposto idoso, mas ele conseguiu fugir do local. O crime aconteceu na manhã do dia 22 de dezembro de 2020 e causou revolta em todo o estado.
Embora o idoso ainda não tenha sido ouvido em depoimento, a Polícia Civil segue as investigações por outros meios. Segundo a SSP, o caso está praticamente concluído e se não houver fatos novos, ele deverá ser indiciado pelo crime do artigo 215-A do Código Penal Brasileiro, que trata da importunação sexual. Apesar da identificação, o nome do acusado não foi divulgado, o que gerou intensas críticas nas redes sociais ao longo do dia, referindo-se a uma suposta condição social privilegiada do assediador. 

O homem de 65 anos  que importunou  sexualmente uma mulher de 19 anos, em plena fila de uma casa lotérica na avenida Francisco Porto, bairro Salgado Filho (zona sul de Aracaju), foi identificado pela Polícia Civil, mas ainda não prestou depoimento ao Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV), que investiga o caso. Segundo informações confirmadas ontem pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), a delegada responsável pelo caso, Marília de Miranda Costa, foi procurada pelo advogado de defesa do idoso. 
Inicialmente, o advogado prometeu apresentar o acusado para prestar depoimento, mas, horas depois, ele voltou e à delegacia e apresentou um relatório médico atestando que o idoso não tinha condições de saúde para ser submetido a interrogatório pelos próximos 30 dias. A polícia atribuiu o gesto da defesa à identificação do abusador, que teve suas imagens divulgadas intensamente nas redes sociais e na imprensa, estimulando um trabalho de campo do DAGV e muitas denúncias anônimas feitas à Polícia Civil. 
As imagens divulgadas mostram o exato momento em que o infrator se curva e tenta colocar um telefone celular por debaixo da saia da vítima, como se fosse filmar ou fotografar as partes íntimas. A vítima, que restava na frente dele, percebe o toque nas pernas e reage, pedindo ajuda. Algumas pessoas que estão no local tentam deter o suposto idoso, mas ele conseguiu fugir do local. O crime aconteceu na manhã do dia 22 de dezembro de 2020 e causou revolta em todo o estado.
Embora o idoso ainda não tenha sido ouvido em depoimento, a Polícia Civil segue as investigações por outros meios. Segundo a SSP, o caso está praticamente concluído e se não houver fatos novos, ele deverá ser indiciado pelo crime do artigo 215-A do Código Penal Brasileiro, que trata da importunação sexual. Apesar da identificação, o nome do acusado não foi divulgado, o que gerou intensas críticas nas redes sociais ao longo do dia, referindo-se a uma suposta condição social privilegiada do assediador. 

 

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