O corpo de Verônica Elisiane Barbosa Mesquita foi encontrado carbonizado (Redes sociais)
Irmã e cunhado enfrentam júri popular pela morte de Verônica
Publicado em 12 de dezembro de 2024
Por Jornal Do Dia Se
Três anos é um mês após o corpo de Verônica Elisiane Barbosa Mesquita ter sido encontrado parcialmente carbonizado às margens de um rio em uma área de mata, no Povoado Pedrinhas, no município de Areia Branca, o poder judiciário deu início ao julgamento dos acusados. Sentado na cadeira destinados aos réus estão: a irmã e o cunhado da vítima, bem como um taxista que teria participado da ação criminosa. O caso permanece em segredo de justiça.
A cronologia dos fatos mostra que, ao receber denúncias indicando a participação – sobretudo da irmã de Verônica -, seis dias após o crime, irmã e cunhado foram presos foram presos na cidade de Penedo, estado de Alagoas. A ordem de prisão foi emitida pela Justiça.
Escolhida pela Superintendência da Polícia Civil de Sergipe para investigar o caso, a delegada Jéssica Garcia revelou ainda no ano de 2021 que a vítima foi morta a facadas no banco traseiro de um táxi durante um encontro com a irmã. Ao ser periciado pelo setor de inteligência da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE), constava em um aplicativo de conversa – no telefone móvel de Verônica -, que a mesma estava com medo de encontrar o casal, mas apesar deste sentimento, informou a uma amiga próxima que iria até a irmã. A participação do taxista está atrelado ao fato de desovar o corpo e não ter compartilhado o fato com profissionais da Segurança Pública. (MAJ)