Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Justiça condena três acusados por morte de empresário em Tobias


Publicado em 26 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A Vara Criminal da 
Comarca de Tobias 
Barreto (Centro-Sul) concluiu na madrugada de ontem o julgamento dos três réus acusados pelo assassinato do empresário Adriano Teles, o Adriano da Ducati, morto a tiros em 20 de março de 2016.Douglas Amado e Rafael de Aguiar foram condenados a 19 anos e 3 meses de reclusão, enquanto Ranfley do Nascimento, apontando como autor dos disparos contra Adriano, foi punido com 21 anos e 3 meses de prisão.
Por maioria, os jurados acataram a tese do Ministério Público e consideraram que os três foram responsáveis pelo ataque contra Adriano, atingido com três tiros enquanto tomava açaí em uma lanchonete no Largo do Cruzeiro, centro da cidade. Os três deverão cumprir a pena em regime fechado e não poderão recorrer da sentença em liberdade, mas têm direito a recurso.
As investigações da Polícia Civil na época concluíram que Adriano foi confundido fisicamente com outro homem que seria morto pelos acusados, dentro de uma rixa que envolvia a disputa por pontos de venda de drogas na cidade, e que um dos réus era atendente de uma padaria e chegou a atender a vítima horas antes do crime. O caso comoveu a cidade de Tobias, onde Adriano era dono de uma pequena construtora local. 

A Vara Criminal da  Comarca de Tobias  Barreto (Centro-Sul) concluiu na madrugada de ontem o julgamento dos três réus acusados pelo assassinato do empresário Adriano Teles, o Adriano da Ducati, morto a tiros em 20 de março de 2016.Douglas Amado e Rafael de Aguiar foram condenados a 19 anos e 3 meses de reclusão, enquanto Ranfley do Nascimento, apontando como autor dos disparos contra Adriano, foi punido com 21 anos e 3 meses de prisão.
Por maioria, os jurados acataram a tese do Ministério Público e consideraram que os três foram responsáveis pelo ataque contra Adriano, atingido com três tiros enquanto tomava açaí em uma lanchonete no Largo do Cruzeiro, centro da cidade. Os três deverão cumprir a pena em regime fechado e não poderão recorrer da sentença em liberdade, mas têm direito a recurso.
As investigações da Polícia Civil na época concluíram que Adriano foi confundido fisicamente com outro homem que seria morto pelos acusados, dentro de uma rixa que envolvia a disputa por pontos de venda de drogas na cidade, e que um dos réus era atendente de uma padaria e chegou a atender a vítima horas antes do crime. O caso comoveu a cidade de Tobias, onde Adriano era dono de uma pequena construtora local. 

 

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