Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Justiça não permite abertura dos supermercados no feriado de 1º de Maio


Publicado em 01 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


 

A Justiça do Trabalhado indeferiu, nessa segunda-feira (30), liminar do sindicato patronal que solicitava a abertura dos supermercados no feriado dessa terça-feira,  1º de Maio, Dia do trabalhador.  Na liminar, a entidade chegou a pediu o uso da força policial para garantir a abertura dos estabelecimentos.  
"Esse é um dia consagrado mundialmente para homenagear os trabalhadores, que são a força produtiva da sociedade. Uma vergonha. Chegaram até a solicitar a força policial, como se o trabalhador fosse bandido",  protesta Ronildo Almeida,  presidente da Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Sergipe (Fecomse).
A Lei nº 10.101/2000, que rege os comerciários, é clara e determina que, só com negociação entre patrões e empregados, garantida na Convenção Coletiva de Trabalho, é possível a abertura do segmento nos feriados.
Os empregados de todos os ramos do comércio, inclusive supermercados, continuam sem reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. Por meio da Fecomse e sindicatos filiados, a categoria já entregou ao setor patronal, desde o ano passado, a proposta para o fechamento da Convenção Coletiva, mas as negociações ainda não avançaram.
 "Existe lei própria do setor, na qual é clara a determinação de que deve existir negociação entre os sindicatos dos trabalhadores e patronal para abertura nos feriados. Como isto não ocorreu, não há possibilidade de abertura nessas datas", argumenta o presidente da Fecomse, Ronildo Almeida.

A Justiça do Trabalhado indeferiu, nessa segunda-feira (30), liminar do sindicato patronal que solicitava a abertura dos supermercados no feriado dessa terça-feira,  1º de Maio, Dia do trabalhador.  Na liminar, a entidade chegou a pediu o uso da força policial para garantir a abertura dos estabelecimentos.  
"Esse é um dia consagrado mundialmente para homenagear os trabalhadores, que são a força produtiva da sociedade. Uma vergonha. Chegaram até a solicitar a força policial, como se o trabalhador fosse bandido",  protesta Ronildo Almeida,  presidente da Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Sergipe (Fecomse).
A Lei nº 10.101/2000, que rege os comerciários, é clara e determina que, só com negociação entre patrões e empregados, garantida na Convenção Coletiva de Trabalho, é possível a abertura do segmento nos feriados.
Os empregados de todos os ramos do comércio, inclusive supermercados, continuam sem reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. Por meio da Fecomse e sindicatos filiados, a categoria já entregou ao setor patronal, desde o ano passado, a proposta para o fechamento da Convenção Coletiva, mas as negociações ainda não avançaram.
 "Existe lei própria do setor, na qual é clara a determinação de que deve existir negociação entre os sindicatos dos trabalhadores e patronal para abertura nos feriados. Como isto não ocorreu, não há possibilidade de abertura nessas datas", argumenta o presidente da Fecomse, Ronildo Almeida.

 

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