Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Mal antigo


Publicado em 21 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A ausência de leitos de urgência pediátrica é 
um problema crônico da saúde em Sergipe. 
Gestores das esferas públicas e privada lidam com a situação há anos, sem jamais se aproximar de uma solução. A advertência do corpo clínico do Hospital Santa Isabel, divulgada ontem, soa como a crônica da morte anunciada.
A falta de condições reclamadas pelos profissionais da unidade não é nova. Há pouco mais de um ano, as crianças levadas para o Santa Isabel padeceram em macas alinhadas nos corredores. Médicos, enfermeiras e auxiliares de enfermagem não puderam fazer muito, além de estender as mãos atadas. 
De novo: É assim há muitos anos, uma década inteira. Em 2012, por exemplo, o mesmo Hospital e Maternidade Santa Isabel anunciou a suspensão no atendimento à população. Faltava dinheiro e condições mínimas para amparar os mais carentes na hora mais escura, exatamente o mesmo problema alardeado agora.
Eis as condições enfrentadas pelo Sistema Único de Saúde em Sergipe. Pior do que a pediatria, deficiente até mesmo na rede privada, só a situação dos pacientes oncológicos, em uma batalha de vida e morte contra a doença, sem recursos para bancar um tratamento sempre muito dispendioso. Sem os leitos prometidos, sem o Hospital do Câncer, os enfermos dependentes do SUS percorrem verdadeira via crucis em busca de assistência médica. De um lado pra outro, com a cara na porta.

A ausência de leitos de urgência pediátrica é  um problema crônico da saúde em Sergipe.  Gestores das esferas públicas e privada lidam com a situação há anos, sem jamais se aproximar de uma solução. A advertência do corpo clínico do Hospital Santa Isabel, divulgada ontem, soa como a crônica da morte anunciada.
A falta de condições reclamadas pelos profissionais da unidade não é nova. Há pouco mais de um ano, as crianças levadas para o Santa Isabel padeceram em macas alinhadas nos corredores. Médicos, enfermeiras e auxiliares de enfermagem não puderam fazer muito, além de estender as mãos atadas. 
De novo: É assim há muitos anos, uma década inteira. Em 2012, por exemplo, o mesmo Hospital e Maternidade Santa Isabel anunciou a suspensão no atendimento à população. Faltava dinheiro e condições mínimas para amparar os mais carentes na hora mais escura, exatamente o mesmo problema alardeado agora.
Eis as condições enfrentadas pelo Sistema Único de Saúde em Sergipe. Pior do que a pediatria, deficiente até mesmo na rede privada, só a situação dos pacientes oncológicos, em uma batalha de vida e morte contra a doença, sem recursos para bancar um tratamento sempre muito dispendioso. Sem os leitos prometidos, sem o Hospital do Câncer, os enfermos dependentes do SUS percorrem verdadeira via crucis em busca de assistência médica. De um lado pra outro, com a cara na porta.

 

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