Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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Mobilização de professores e estudantes faz a SEED recuar


Publicado em 16 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


Estudantes do antigo Costão protestam contra a falta de estrutura na escola

 

Após a mobilização dos professores e estudantes o diretor do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação – DRH/SEED, Jorge Costa, suspendeu documento circular que amplia a carga horária dos docentes do Ensino Médio em Tempo Integral e abre possibilidade de remanejamento dos educadores do ensino médio convencional. A decisão ocorreu em reunião em reunião na SEED que contou com a participação de docentes, estudantes e do SINTESE.
Desde a última terça-feira, que professores procuram o SINTESE questionando sobre circular que amplia a carga horária dos docentes do Ensino Médio em Tempo Integral e abre possibilidade de remanejamento dos educadores do ensino médio convencional.
O documento da SEED previa a ampliação da carga horária dos docentes que estão no Tempo Integral para 36 horas em sala de aula e 45 horas semanais no total (somando ao tempo das atividades extraclasse) essa ampliação teria como objetivo abarcar as aulas do ensino médio convencional e os professores que não faziam parte do tempo integral seriam removidos para outras unidades de ensino.
Desde o início, quando a SEED conduziu a implantação do ensino médio em tempo integral, que o sindicato tinha críticas ao método, pois implantar uma nova modalidade de ensino sem o devido planejamento e sem considerar a realidade dos estudantes, dos professores e dos pais dos estudantes trariam problemas e estes estão eclodindo agora, quando a SEED divulga um documento que só está sendo suspendo após a mobilização dos professores e professoras.
"Sempre cobramos que a implantação se desse com diálogo e respeitando os direitos dos professores, sejam eles do Integral ou Convencional, conquistados no nosso Plano de Carreira e Remuneração e Estatuto do Magistério, e a garantia do direito dos estudantes, para que a nova modalidade de ensino não provoque a exclusão de professores e estudantes", disse a presidenta do SINTESE, Ivonete Cruz.
Ato em defesa da escola pública – Antes da reunião na SEED, estudantes tomaram as ruas nos arredores da Diretoria de Educação de Aracaju – DEA. Oriundos dos João Costa, Atheneu Sergipense, Francisco Rosa e John Kennedy eles denunciaram a falta de estrutura das escolas da rede estadual, em especial as que funcionam com Ensino Médio em Tempo Integral, e prestaram solidariedade aos professores.
"Há seis anos não temos uma quadra poliesportiva, as salas de aula não são climatizadas e não tem armários para os estudantes guardarem suas coisas. É um desrespeito", disse o estudante Lucas Costa, presidente do Grêmio Estudantil Aldo Arantes do Colégio Estadual João Costa.

Após a mobilização dos professores e estudantes o diretor do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação – DRH/SEED, Jorge Costa, suspendeu documento circular que amplia a carga horária dos docentes do Ensino Médio em Tempo Integral e abre possibilidade de remanejamento dos educadores do ensino médio convencional. A decisão ocorreu em reunião em reunião na SEED que contou com a participação de docentes, estudantes e do SINTESE.
Desde a última terça-feira, que professores procuram o SINTESE questionando sobre circular que amplia a carga horária dos docentes do Ensino Médio em Tempo Integral e abre possibilidade de remanejamento dos educadores do ensino médio convencional.
O documento da SEED previa a ampliação da carga horária dos docentes que estão no Tempo Integral para 36 horas em sala de aula e 45 horas semanais no total (somando ao tempo das atividades extraclasse) essa ampliação teria como objetivo abarcar as aulas do ensino médio convencional e os professores que não faziam parte do tempo integral seriam removidos para outras unidades de ensino.
Desde o início, quando a SEED conduziu a implantação do ensino médio em tempo integral, que o sindicato tinha críticas ao método, pois implantar uma nova modalidade de ensino sem o devido planejamento e sem considerar a realidade dos estudantes, dos professores e dos pais dos estudantes trariam problemas e estes estão eclodindo agora, quando a SEED divulga um documento que só está sendo suspendo após a mobilização dos professores e professoras.
"Sempre cobramos que a implantação se desse com diálogo e respeitando os direitos dos professores, sejam eles do Integral ou Convencional, conquistados no nosso Plano de Carreira e Remuneração e Estatuto do Magistério, e a garantia do direito dos estudantes, para que a nova modalidade de ensino não provoque a exclusão de professores e estudantes", disse a presidenta do SINTESE, Ivonete Cruz.
Ato em defesa da escola pública – Antes da reunião na SEED, estudantes tomaram as ruas nos arredores da Diretoria de Educação de Aracaju – DEA. Oriundos dos João Costa, Atheneu Sergipense, Francisco Rosa e John Kennedy eles denunciaram a falta de estrutura das escolas da rede estadual, em especial as que funcionam com Ensino Médio em Tempo Integral, e prestaram solidariedade aos professores.
"Há seis anos não temos uma quadra poliesportiva, as salas de aula não são climatizadas e não tem armários para os estudantes guardarem suas coisas. É um desrespeito", disse o estudante Lucas Costa, presidente do Grêmio Estudantil Aldo Arantes do Colégio Estadual João Costa.

 

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