Quarta, 11 De Dezembro De 2024
       
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Moradores da zona sul ficam sem água


Publicado em 27 de março de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Moradores da zona Sul de Aracaju ficaram sem água durante toda a manhã e tarde de ontem. Após dezenas de contribuintes protestarem nas redes sociais contra a mais recente interrupção do serviço, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), revelou que uma empresa de construção civil realizava atividades  na avenida Zé Carlos Silva, quando uma máquina danificou parte da tubulação que alimenta o sistema na região. Mais de 30 mil pessoas ficaram sem água nas torneiras. O problema atingiu, por exemplo, a primeira etapa do conjunto Augusto Franco, e os bairros: Santa Maria, Aruana, Atalaia e Mosqueiro. O forneciemento começou a ser restabelecido por volta das 16h.
Para o morador Wellington Andrade, é preciso que os órgãos de fiscalização pública e defesa do cidadão contribuinte deem início a um processo de ações intensificadas contra o Governo do Estado, por meio da Deso. "Nós estamos cansados de viver quase que dia sim, dia não, com a falta de água nas torneias. Em tempos de pandemia e orientação mundial para que todos nós estejamos confinados dentro de nossas casas contra o novo coronavírus, ficar sem água é um erro grave, lamentável e que se assemelha com a nossa realidade frequente. Sempre essa suspensão é causada por rompimento de adutoras; agora diz a empresa que foi um problema causado por uma construtora. Estamos há tempos sem paciência", criticou.
A direção da Companhia de Saneamento de Sergipe informou que, quando o setor operacional é comunicado sobre problemas como o enfrentado ontem pela população Sul da capital sergipana, de imediato encaminha equipes as quais possam avaliar imediatamente a intensidade do serviço a ser realizado, e iniciem os reparos. A Deso não se manifestou quanto ao pedido de moradores por intervenção jurídica por parte de órgãos a exemplo do Ministério Público Estadual (MPE). "Sou um ferrenho defensor dos nossos patrimônios, contra a privatização de estatais como a Petrobras e o Banco do Estado de Sergipe (Banese); apesar dessa minha linha ideológica, está cada vez mais difícil não defender a venda da Deso por esse tipo de situação", concluiu Wellington.

Moradores da zona Sul de Aracaju ficaram sem água durante toda a manhã e tarde de ontem. Após dezenas de contribuintes protestarem nas redes sociais contra a mais recente interrupção do serviço, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), revelou que uma empresa de construção civil realizava atividades  na avenida Zé Carlos Silva, quando uma máquina danificou parte da tubulação que alimenta o sistema na região. Mais de 30 mil pessoas ficaram sem água nas torneiras. O problema atingiu, por exemplo, a primeira etapa do conjunto Augusto Franco, e os bairros: Santa Maria, Aruana, Atalaia e Mosqueiro. O forneciemento começou a ser restabelecido por volta das 16h.
Para o morador Wellington Andrade, é preciso que os órgãos de fiscalização pública e defesa do cidadão contribuinte deem início a um processo de ações intensificadas contra o Governo do Estado, por meio da Deso. "Nós estamos cansados de viver quase que dia sim, dia não, com a falta de água nas torneias. Em tempos de pandemia e orientação mundial para que todos nós estejamos confinados dentro de nossas casas contra o novo coronavírus, ficar sem água é um erro grave, lamentável e que se assemelha com a nossa realidade frequente. Sempre essa suspensão é causada por rompimento de adutoras; agora diz a empresa que foi um problema causado por uma construtora. Estamos há tempos sem paciência", criticou.
A direção da Companhia de Saneamento de Sergipe informou que, quando o setor operacional é comunicado sobre problemas como o enfrentado ontem pela população Sul da capital sergipana, de imediato encaminha equipes as quais possam avaliar imediatamente a intensidade do serviço a ser realizado, e iniciem os reparos. A Deso não se manifestou quanto ao pedido de moradores por intervenção jurídica por parte de órgãos a exemplo do Ministério Público Estadual (MPE). "Sou um ferrenho defensor dos nossos patrimônios, contra a privatização de estatais como a Petrobras e o Banco do Estado de Sergipe (Banese); apesar dessa minha linha ideológica, está cada vez mais difícil não defender a venda da Deso por esse tipo de situação", concluiu Wellington.

 

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