Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Morte na Paraíba: advogados recorrem contra prisão de policiais


Publicado em 26 de março de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Os advogados de de
fesa dos três polici
ais sergipanos envolvidos na morte do empresário paraibano Geffeson de Moura Gomes, 32 anos, devem entrar hoje no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) com um pedido de habeas-corpus em favor deles. O delegado Osvaldo Resende Neto, um agente do Departamento de Narcóticos (Denarc) e um soldado da Polícia Militar estão presos desde terça-feira na sede da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), em Aracaju, em cumprimento a uma ordem de prisão temporária.
A Polícia Civil paraibana aponta que os sergipanos, que investigavam suspeitos de envolvimento de tráfico, teriam cometido os crimes de homicídio qualificado e fraude processual, pois retiraram o carro com o corpo da vítima do local onde aconteceu o fato, além de não terem socorrido a vítima. 
Os advogados Cícero Dantas, contratado pelo Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), e Guilherme Maluf, que defende Osvaldo, afirmam que estão definindo as estratégias com seus clientes e admitem entrar com o habeas-corpus. Eles alegam que a prisão deles é desnecessária e não corresponde com as informações juntadas aos autos do processo. "Estamos já com um colega na Paraíba acompanhando o inquérito, e assim que eu analisar todas as peças e documentos, vamos insurgir a prisão por entendermos que ela é desnecessária", disse Guilherme, afirmando que as investigações da polícia ainda não foram concluídas. 
A defesa diz ainda que os sergipanos entregaram suas armas e se apresentaram na Delegacia Plantonista de Patos (PB), logo após a ocorrência, que se deu na cidade se Santa Rita. Ela deve sustentar a informação de que os policiais teriam atirado durante a abordagem ao empresário porque o motorista do carro também estaria armado, o que a família da vítima nega. 

Os advogados de de fesa dos três polici ais sergipanos envolvidos na morte do empresário paraibano Geffeson de Moura Gomes, 32 anos, devem entrar hoje no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) com um pedido de habeas-corpus em favor deles. O delegado Osvaldo Resende Neto, um agente do Departamento de Narcóticos (Denarc) e um soldado da Polícia Militar estão presos desde terça-feira na sede da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), em Aracaju, em cumprimento a uma ordem de prisão temporária.
A Polícia Civil paraibana aponta que os sergipanos, que investigavam suspeitos de envolvimento de tráfico, teriam cometido os crimes de homicídio qualificado e fraude processual, pois retiraram o carro com o corpo da vítima do local onde aconteceu o fato, além de não terem socorrido a vítima. 
Os advogados Cícero Dantas, contratado pelo Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), e Guilherme Maluf, que defende Osvaldo, afirmam que estão definindo as estratégias com seus clientes e admitem entrar com o habeas-corpus. Eles alegam que a prisão deles é desnecessária e não corresponde com as informações juntadas aos autos do processo. "Estamos já com um colega na Paraíba acompanhando o inquérito, e assim que eu analisar todas as peças e documentos, vamos insurgir a prisão por entendermos que ela é desnecessária", disse Guilherme, afirmando que as investigações da polícia ainda não foram concluídas. 
A defesa diz ainda que os sergipanos entregaram suas armas e se apresentaram na Delegacia Plantonista de Patos (PB), logo após a ocorrência, que se deu na cidade se Santa Rita. Ela deve sustentar a informação de que os policiais teriam atirado durante a abordagem ao empresário porque o motorista do carro também estaria armado, o que a família da vítima nega. 

 

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