Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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MP e SSP fazem nova operação contra grupos do PCC


Publicado em 29 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


MOBILIZAÇÃO POLICIAL OCORREU EM 10 ESTADOS, INCLUSIVE SERGIPE

Os alvos da aoperação foram supostos integrantes do PCC

 

Foi deflagrada nas primeiras horas da manhã de ontem, em 11 estados, a segunda etapa da "Operação Flashback". Coordenada nacionalmente pelo Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público de Alagoas, a operação conta com o engajamento dos Gaecos dos MPs de Sergipe, Pernambuco, Ceará, Bahia, Paraíba, Piauí, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. 
O intuito é desarticular a nova composição da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) que tem base no Mato Grosso do Sul, de onde saem as ordens de justiçamento para todo Brasil.O PCC é uma facção criminosa que comanda rebeliões, assaltos, sequestros, assassinatos e narcotráfico no país, desde 1993. Com hierarquia própria, os integrantes da facção que estão fora dos presídios obedecem a ordens dos líderes, que estão no sistema prisional e financiam o crime organizado.
Em Sergipe, as ações ocorreram em Aracaju e mais cinco municípios, onde foram cumpridos 14 mandados de busca, apreensão e prisãoexpedidos pelo Juízo da Comarca de Carira. No balanço parcial divulgado pelo Ministério Público, a operação resultou em 12 presos sob a acusação de envolvimento com a facção, sendo 11 da atual fase e um alvo da primeira fase. Houve ainda um investigado que resistiu à prisão e morreu em confronto com os policiais. Outros dois não foram localizados e são considerados foragidos. Ainda durante as buscas, as equipes policiais apreenderam 15 celulares, uma arma de fogo, duas facas, três agendas, uma lista com nomes e pequenas quantidades de drogas como maconha e cocaína.
A operação envolveu mais de 60 profissionais da área da Segurança Pública. Participam da operação, a Coordenação Geral do Sistema de Inteligência de Segurança Pública em Sergipe (Cogesisp), Departamento de Narcóticos (Denarc), Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), Comando de Operações Especiais (COE), Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac), Agência Central de Inteligência (ACI) e Departamento do Sistema Prisional de Sergipe (Desipe).
Nacionalmente, a operação tem apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Polícia Federal – através da Delegacia de Repressão a Entorpecentes – e Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).

Foi deflagrada nas primeiras horas da manhã de ontem, em 11 estados, a segunda etapa da "Operação Flashback". Coordenada nacionalmente pelo Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público de Alagoas, a operação conta com o engajamento dos Gaecos dos MPs de Sergipe, Pernambuco, Ceará, Bahia, Paraíba, Piauí, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. 
O intuito é desarticular a nova composição da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) que tem base no Mato Grosso do Sul, de onde saem as ordens de justiçamento para todo Brasil.O PCC é uma facção criminosa que comanda rebeliões, assaltos, sequestros, assassinatos e narcotráfico no país, desde 1993. Com hierarquia própria, os integrantes da facção que estão fora dos presídios obedecem a ordens dos líderes, que estão no sistema prisional e financiam o crime organizado.
Em Sergipe, as ações ocorreram em Aracaju e mais cinco municípios, onde foram cumpridos 14 mandados de busca, apreensão e prisãoexpedidos pelo Juízo da Comarca de Carira. No balanço parcial divulgado pelo Ministério Público, a operação resultou em 12 presos sob a acusação de envolvimento com a facção, sendo 11 da atual fase e um alvo da primeira fase. Houve ainda um investigado que resistiu à prisão e morreu em confronto com os policiais. Outros dois não foram localizados e são considerados foragidos. Ainda durante as buscas, as equipes policiais apreenderam 15 celulares, uma arma de fogo, duas facas, três agendas, uma lista com nomes e pequenas quantidades de drogas como maconha e cocaína.
A operação envolveu mais de 60 profissionais da área da Segurança Pública. Participam da operação, a Coordenação Geral do Sistema de Inteligência de Segurança Pública em Sergipe (Cogesisp), Departamento de Narcóticos (Denarc), Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), Comando de Operações Especiais (COE), Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac), Agência Central de Inteligência (ACI) e Departamento do Sistema Prisional de Sergipe (Desipe).
Nacionalmente, a operação tem apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Polícia Federal – através da Delegacia de Repressão a Entorpecentes – e Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).

 

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