Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Na rede municipal, portas de entrada para os casos de covid-19 já receberam 44,3 mil pessoas


Publicado em 19 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


Considerando as UPAs e UBSs exclusivas para pacientes com sintomas de síndromes gripais ou suspeita de covid-19, a rede municipal de Saúde de Aracaju já atendeu 44.313 pessoas

Milhares de pessocas já foram atendimentos com sintomas gripais

 

Considerando as Uni-
dades de Pronto 
Atendimento (UPAs) Fernando Franco e Nestor Piva e as oito Unidades Básicas de Saúde (UBSs) exclusivas para pacientes com sintomas de síndromes gripais ou suspeita de covid-19, a rede municipal de Saúde de Aracaju já atendeu 44.313 pessoas.
Apenas nos primeiros 16 dias do mês de julho foram atendidos 2.537 pacientes nas duas UPAs, número que, adicionado ao de atendimentos nas UBSs sentinelas, nesse mesmo período, chega a 10.855 atendimentos apenas este mês. A gestão municipal verificou um aumento na procura de atendimento nos hospitais municipais na primeira quinzena deste mês, período coincidente com o do fechamento de 60 leitos do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar, após liminar concedida pelo TRF da 5º Região ao Conselho Regional de Medicina de Sergipe (Cremese).
"Percebemos que, entre os meses de junho e julho, o número de atendimentos se expandiu consideravelmente em todas as nossas unidades com atendimento exclusivo para covid-19, o que nos preocupa, diante da impossibilidade de ampliação dos leitos pela escassez de recursos humanos. Nosso Hospital de Campanha, que serve de retaguarda para essas portas de entrada dos pacientes nos hospitais municipais, tem cumprido seu papel, entretanto, a necessidade de ampliação dos leitos do HCamp se faz cada vez mais urgente para não sobrecarregar ainda mais as UPA’s", alerta a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza.
Atualmente, o Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar dispõe de 60 leitos ativos, que chegaram a ser ampliados para 102 e, quatro dias após, tiveram que ser reduzidos para o número inicial diante da notificação da decisão do Tribunal Regional Federal da 5° Região, que atendeu ao pedido do Conselho Regional de Medicina de Sergipe (Cremese), suspendendo a validade de 77 licenças médicas temporárias concedidas a profissionais interessados em trabalhar no enfrentamento à pandemia no HCamp.
Até a manhã desta sexta-feira (17), o HCamp já havia registrado 299 atendimentos, e do total de pacientes que passaram pela unidade, 200 pessoas já receberam alta; 46 permanecem internadas; 31 foram transferidas para Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 22 vieram a óbito.
Atendimentos nas UPA’s – Considerando o quantitativo geral, desde a ativação do atendimento exclusivo para covid-19 [incluindo a instalação de contêiner], de abril até o dia 16 de julho, a UPA Fernando Franco realizou 9.836 atendimentos, sendo que apenas este mês foram 1.303 pessoas atendidas.
Os dias de julho com maior fluxo de pacientes na unidade foram o dia 7 (terça-feira), quando foram atendidos 200 pacientes; o dia 11 (sábado), que recebeu 132 pessoas para atendimento; e na última segunda-feira (13), quando o Fernando Franco atendeu 128 pacientes com quadro suspeito da covid-19.
 "A dificuldade de transferência para o HCamp acaba gerando uma sobrecarga nas nossas urgências. Aqui no Fernando Franco o atendimento da covid é normal para todo paciente que chegar, mas é importante contar com a ajuda da população, principalmente, aqueles pacientes que têm sintomatologia leve para que eles possam procurar uma das oito UBS que são referência para síndrome gripal. Fazendo isso, os hospitais municipais podem dar um maior suporte para aqueles pacientes que têm sintomatologia mais grave e precisam de atendimento hospitalar", explica a coordenadora da UPA Fernando Franco, Suiane Oliveira.  
Já a Unidade de Pronto Atendimento Nestor Piva iniciou o atendimento de pacientes com suspeita de coronavírus no dia 10 de maio e, até a manhã desta sexta já havia atendido 5.376 pessoas. Desse montante, 1.234 pessoas na primeira quinzena de julho.
UBS e Aracaju pela Vida – Para não causar essa sobrecarga nos hospitais municipais, desde o mês de março, a Prefeitura de Aracaju estruturou oito Unidades Básicas de Saúde para atendimento exclusivo de pacientes com sintomas de síndromes gripais.
Do período em que o serviço foi ativado até quinta (16), foram realizados 29.101 atendimentos. Os dois últimos meses foram de maior fluxo, com 11.475 pessoas atendidas em junho e 8.318 na primeira quinzena de julho.
Outra iniciativa desenvolvida pela Prefeitura, de forma planejada, foi o projeto ‘Aracaju pela Vida’, que possibilitou a ampliação do monitoramento de casos de covid-19, principalmente nos bairros onde há maior concentração de número de casos pela divisão de população territorial. Atualmente, os bairros visitados são Soledade, Centro, Santos Dumont, Porto Dantas, Industrial e Cidade Nova. A partir de segunda, dia 20, o Projeto passa a abranger também os bairros Santo Antônio e Lamarão.
De 22 de junho [quando foi lançado], até esta quinta-feira (16), o projeto já havia realizado 388 atendimentos domiciliares, 145 testes rápidos e 44 testes RT-PCR. Dos usuários atendidos, apenas três necessitaram ser encaminhadas para internamento. Para as equipes visitarem as residências, são considerados pacientes com perfis considerando os seguintes perfis: pessoas com mais de 80 anos, entre 70 e 79, entre 60 e 69, com obesidade, com diabetes, com hipertensão, com insuficiência cardíaca, com asma, com câncer, com doença hepática, com problema renal, com imunodepressão,  trabalhador da saúde e gestante.

Considerando as Uni- dades de Pronto  Atendimento (UPAs) Fernando Franco e Nestor Piva e as oito Unidades Básicas de Saúde (UBSs) exclusivas para pacientes com sintomas de síndromes gripais ou suspeita de covid-19, a rede municipal de Saúde de Aracaju já atendeu 44.313 pessoas.
Apenas nos primeiros 16 dias do mês de julho foram atendidos 2.537 pacientes nas duas UPAs, número que, adicionado ao de atendimentos nas UBSs sentinelas, nesse mesmo período, chega a 10.855 atendimentos apenas este mês. A gestão municipal verificou um aumento na procura de atendimento nos hospitais municipais na primeira quinzena deste mês, período coincidente com o do fechamento de 60 leitos do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar, após liminar concedida pelo TRF da 5º Região ao Conselho Regional de Medicina de Sergipe (Cremese).
"Percebemos que, entre os meses de junho e julho, o número de atendimentos se expandiu consideravelmente em todas as nossas unidades com atendimento exclusivo para covid-19, o que nos preocupa, diante da impossibilidade de ampliação dos leitos pela escassez de recursos humanos. Nosso Hospital de Campanha, que serve de retaguarda para essas portas de entrada dos pacientes nos hospitais municipais, tem cumprido seu papel, entretanto, a necessidade de ampliação dos leitos do HCamp se faz cada vez mais urgente para não sobrecarregar ainda mais as UPA’s", alerta a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza.
Atualmente, o Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar dispõe de 60 leitos ativos, que chegaram a ser ampliados para 102 e, quatro dias após, tiveram que ser reduzidos para o número inicial diante da notificação da decisão do Tribunal Regional Federal da 5° Região, que atendeu ao pedido do Conselho Regional de Medicina de Sergipe (Cremese), suspendendo a validade de 77 licenças médicas temporárias concedidas a profissionais interessados em trabalhar no enfrentamento à pandemia no HCamp.
Até a manhã desta sexta-feira (17), o HCamp já havia registrado 299 atendimentos, e do total de pacientes que passaram pela unidade, 200 pessoas já receberam alta; 46 permanecem internadas; 31 foram transferidas para Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 22 vieram a óbito.

Atendimentos nas UPA’s – Considerando o quantitativo geral, desde a ativação do atendimento exclusivo para covid-19 [incluindo a instalação de contêiner], de abril até o dia 16 de julho, a UPA Fernando Franco realizou 9.836 atendimentos, sendo que apenas este mês foram 1.303 pessoas atendidas.
Os dias de julho com maior fluxo de pacientes na unidade foram o dia 7 (terça-feira), quando foram atendidos 200 pacientes; o dia 11 (sábado), que recebeu 132 pessoas para atendimento; e na última segunda-feira (13), quando o Fernando Franco atendeu 128 pacientes com quadro suspeito da covid-19.
 "A dificuldade de transferência para o HCamp acaba gerando uma sobrecarga nas nossas urgências. Aqui no Fernando Franco o atendimento da covid é normal para todo paciente que chegar, mas é importante contar com a ajuda da população, principalmente, aqueles pacientes que têm sintomatologia leve para que eles possam procurar uma das oito UBS que são referência para síndrome gripal. Fazendo isso, os hospitais municipais podem dar um maior suporte para aqueles pacientes que têm sintomatologia mais grave e precisam de atendimento hospitalar", explica a coordenadora da UPA Fernando Franco, Suiane Oliveira.  
Já a Unidade de Pronto Atendimento Nestor Piva iniciou o atendimento de pacientes com suspeita de coronavírus no dia 10 de maio e, até a manhã desta sexta já havia atendido 5.376 pessoas. Desse montante, 1.234 pessoas na primeira quinzena de julho.

UBS e Aracaju pela Vida – Para não causar essa sobrecarga nos hospitais municipais, desde o mês de março, a Prefeitura de Aracaju estruturou oito Unidades Básicas de Saúde para atendimento exclusivo de pacientes com sintomas de síndromes gripais.
Do período em que o serviço foi ativado até quinta (16), foram realizados 29.101 atendimentos. Os dois últimos meses foram de maior fluxo, com 11.475 pessoas atendidas em junho e 8.318 na primeira quinzena de julho.
Outra iniciativa desenvolvida pela Prefeitura, de forma planejada, foi o projeto ‘Aracaju pela Vida’, que possibilitou a ampliação do monitoramento de casos de covid-19, principalmente nos bairros onde há maior concentração de número de casos pela divisão de população territorial. Atualmente, os bairros visitados são Soledade, Centro, Santos Dumont, Porto Dantas, Industrial e Cidade Nova. A partir de segunda, dia 20, o Projeto passa a abranger também os bairros Santo Antônio e Lamarão.
De 22 de junho [quando foi lançado], até esta quinta-feira (16), o projeto já havia realizado 388 atendimentos domiciliares, 145 testes rápidos e 44 testes RT-PCR. Dos usuários atendidos, apenas três necessitaram ser encaminhadas para internamento. Para as equipes visitarem as residências, são considerados pacientes com perfis considerando os seguintes perfis: pessoas com mais de 80 anos, entre 70 e 79, entre 60 e 69, com obesidade, com diabetes, com hipertensão, com insuficiência cardíaca, com asma, com câncer, com doença hepática, com problema renal, com imunodepressão,  trabalhador da saúde e gestante.

 

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