Quinta, 18 De Abril De 2024
       
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Petrobras apresenta projeto Sergipe Águas Profundas como nova fronteira de exploração


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Publicado em 08 de janeiro de 2022
Por Jornal Do Dia Se


Após a recente declaração de comercialidade de sete campos de exploração de petróleo e gás na bacia Sergipe-Alagoas, a Petrobras apresentou em sua página corporativa um posicionamento institucional sobre o projeto Sergipe Águas Profundas (SEAP), anunciando o empreendimento como a “nova fronteira de produção em águas profundas do país”. Com a publicação, a companhia confirma os investimentos anunciados em seu plano estratégico quadrienal, estabelecendo o início da produção para 2026.
“Com reservas substanciais e um horizonte de produção promissor, o projeto é consistente com nossa estratégia de focar em ativos em águas profundas com elevado potencial de geração de valor, resiliente a cenários de baixos preços de petróleo e com baixa emissão de carbono por barril produzido”, destaca um trecho do posicionamento. Ainda segundo a publicação, “os investimentos da Petrobras nessa nova fronteira abrirão uma série de oportunidades para a indústria e, como consequência, ampliarão a geração de empregos, impostos e tributos na região”.
O polo de exploração integra as concessões BM-SEAL-4 (operada pela Petrobras em parceria com a ONGC Campos Ltda) e BM-SEAL-11 (operada em parceria com a IBV Brasil Petróleo Ltda), além de BM-SEAL-4A e BM-SEAL-10, com 100% de participação da Petrobras. Concentrada em uma região a 100 km da costa, em profundidades de até 3 mil metros, a região contempla os campos Budião, Budião Noroeste, Budião Sudeste, Palombeta, Cavala, Agulhinha e Agulhinha Oeste.

Comercialidade – Apresentada no último dia 30, a declaração de comercialidade representa a confirmação pela Petrobras da viabilidade econômica do projeto SEAP junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O processo de contratação da unidade de produção para a área no primeiro módulo (SEAP I) já foi iniciado. A P-81, plataforma do tipo FPSO designada para ao SEAP I, terá capacidade de produzir 120 mil barris de óleo e 8 milhões de m³ de gás por dia.
A segunda plataforma, direcionada às operações do segundo módulo (SEAP II), está em fase de planejamento de contratação. O projeto SEAP inclui também a implantação de um sistema de escoamento de gás com capacidade de transporte de 18 milhões de m³/dia.

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