Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Não dá mais para deixar o Moro solto


Publicado em 24 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
O cancioneiro popular é muito rico em expressões que definem um determinado momento histórico. Há letra de uma canção que diz: o que dá para rir dá pra chorar; assim como um ditado popular que ensina que o risco que corre o pau corre o machado; bastam apenas esses dois ensinamentos para despertar que para recuperar a saúde do Brasil é preciso indiciar, julgar e condenar o Juiz que jogou o País despenhadeiro abaixo.
A soberba exibida pelo Juiz é tanta que o leva a demonstrar que perdeu até a vergonha e faz questão de deixar claro, ao posar em Nova York ao lado do corrupto Dória, enquanto no Brasil a falcatrua do leilão do Triplex é escancarada.
Chega a ser acintosa a pose dele ao dizer que é uma bobagem sem a menor importância fazer pose ao lado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo que também é acusado de estar metido até o pescoço no escândalo da Panamá Papers, suspeita de ser dona de vários apartamentos no Condomínio do Guarujá, com a neta de Roberto Marinho.
O sorriso de escárnio fica mais simbólico ao vir à tona que a empresa que arrematou o Apartamento atribuído a Lula, foi criada para esse fim, em Brasília, pertence a um empresário mineiro, sócio de um paulista, primo do candidato do PSDB à presidência, acusado de crimes de fraude na Paraíba, o que dá substância ao enredo da condenação de um ex-presidente por um imóvel que nunca foi dele, acusado de uma reforma que nunca houve, tendo como provas Notas Fiscais Frias, de uma empresa de Curitiba, que tem como dona uma filiada ao PSDB, desde a fundação, ao lado do pai do Juiz.
Seguindo seus passos o Juiz Bretas também não mede esforços para demonstrar que zomba da população e sorri, ao ver noticiado, que o Ministério Público do Rio de Janeiro vai pagar R$ 361.237,00 por aluguéis de oito salas comerciais ao se pai.
O evento que premiou Moro nos EUA foi organizado pela Lide, empresa de João Dória, patrocinado pela Petrobrás e Bancos americanos, ao preço de R$ 26 mil a cota de patrocínio; teve como palestrante Carlos Marun, testa de ferro de Temer e na plateia o Pedro Parente, responsável pelo desmonte da Estatal para doar aos patrocinadores.
O desmonte da empresa pela Lava Jato já causou um prejuízo de R$ 160 bilhões e resultou, em cascata um desemprego de 13,7 milhões de trabalhadores, com um recuo de 7% no PIB; rebaixou um milhão de pessoas das classes A e B para a classe C e fez 170 mil estudantes abandonarem as Universidades.
Hoje, já começa a ter notícias de que Moro, lá atrás, afirmava que seu maior objetivo na carreira, era prender Lula. Comparando estas informações com os alertas de Pepe Mujica, ex-presidente e atual Senador do Uruguai e Rafael Correa, ex-presidente do Equador, que os EUA foca sua estratégia em eliminar politicamente os líderes sul-americanos não subordinados aos seus interesses, fica mais fácil compreender a obsessão do Juiz; por suas ligações com aquele País.
Nos últimos dias, após instruir seus seguidores a tirarem direitos constitucionais de Lula e aumentarem a pena de José Dirceu, para depois prendê-lo, negam direitos como Advogado por estar com a Carteira da OAB vencida, quando todos sabem que Moro não tem a referida carteira por ter sido reprovado cinco vezes no exame da Ordem.
O maior de todos os ridículos foi entrar em êxtase ao ver sua imagem vestido de Super Homem projetada num telão, o que levou o Jornalista Fernando Brito a uma conclusão brilhante: "Moro, o imbecil do Brasil, se exibe na metrópole". Já Paulo Henrique Amorim fez um questionamento que toda a Mídia ignorou solenemente; quem pagou as diárias de Moro no Hotel mais caro dos Estados Unidos?
 A classe média apoiou o golpe acreditando que era rica; não percebeu que os ricos deram o golpe para recoloca-la na condição de pobre. Batia panela quando o litro da gasolina era R

2,69 com Dilma e agora nem bate panela com o preço a R$ 4,50. Desesperada, sente que o empobrecimento da P.E.A que era responsável por 60% da movimentação do dinheiro, da massa salarial, que fazia a economia crescer até Dezembro de 2014, está empobrecida e sem poder de compra. 

O momento é propício para uma reflexão daqueles incautos que foram várias vezes às ruas, sempre aos domingos, convocados pela Globo, fazerem manifestações contra o PT, gritando Fora Dilma e vendo o desastre que foi ser manipulado.
A podridão do submundo das delações premiadas está vindo à tona; segundo notícias na imprensa o Advogado Figueiredo Bastos cobrava propina para garantir silêncio de seus clientes, manipulando  depoimentos.
Tudo está a indicar que na República de Curitiba funcionou uma Indústria de achacamento que só poderá ser desvendada se ouvirem Tacla Duran, Zucolloto, Figueiredo Bastos e os Promotores.
Enquanto isso, as estrelas de Curitiba: Deltan Dallagnol, Antônio Fernando; Roberto Puzzobom e Diogo Castor estão sendo anunciados como atrações de um mega evento imobiliário da XP Investimentos, do Grupo Globo, em setembro.  
Acrescentemos apenas mais dois agravantes na conta do Juiz; 1) a volta do Brasil ao Mapa da Fome da ONU e; 2) a volta da  Mortalidade Infantil.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

O cancioneiro popular é muito rico em expressões que definem um determinado momento histórico. Há letra de uma canção que diz: o que dá para rir dá pra chorar; assim como um ditado popular que ensina que o risco que corre o pau corre o machado; bastam apenas esses dois ensinamentos para despertar que para recuperar a saúde do Brasil é preciso indiciar, julgar e condenar o Juiz que jogou o País despenhadeiro abaixo.
A soberba exibida pelo Juiz é tanta que o leva a demonstrar que perdeu até a vergonha e faz questão de deixar claro, ao posar em Nova York ao lado do corrupto Dória, enquanto no Brasil a falcatrua do leilão do Triplex é escancarada.
Chega a ser acintosa a pose dele ao dizer que é uma bobagem sem a menor importância fazer pose ao lado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo que também é acusado de estar metido até o pescoço no escândalo da Panamá Papers, suspeita de ser dona de vários apartamentos no Condomínio do Guarujá, com a neta de Roberto Marinho.
O sorriso de escárnio fica mais simbólico ao vir à tona que a empresa que arrematou o Apartamento atribuído a Lula, foi criada para esse fim, em Brasília, pertence a um empresário mineiro, sócio de um paulista, primo do candidato do PSDB à presidência, acusado de crimes de fraude na Paraíba, o que dá substância ao enredo da condenação de um ex-presidente por um imóvel que nunca foi dele, acusado de uma reforma que nunca houve, tendo como provas Notas Fiscais Frias, de uma empresa de Curitiba, que tem como dona uma filiada ao PSDB, desde a fundação, ao lado do pai do Juiz.
Seguindo seus passos o Juiz Bretas também não mede esforços para demonstrar que zomba da população e sorri, ao ver noticiado, que o Ministério Público do Rio de Janeiro vai pagar R$ 361.237,00 por aluguéis de oito salas comerciais ao se pai.
O evento que premiou Moro nos EUA foi organizado pela Lide, empresa de João Dória, patrocinado pela Petrobrás e Bancos americanos, ao preço de R$ 26 mil a cota de patrocínio; teve como palestrante Carlos Marun, testa de ferro de Temer e na plateia o Pedro Parente, responsável pelo desmonte da Estatal para doar aos patrocinadores.
O desmonte da empresa pela Lava Jato já causou um prejuízo de R$ 160 bilhões e resultou, em cascata um desemprego de 13,7 milhões de trabalhadores, com um recuo de 7% no PIB; rebaixou um milhão de pessoas das classes A e B para a classe C e fez 170 mil estudantes abandonarem as Universidades.
Hoje, já começa a ter notícias de que Moro, lá atrás, afirmava que seu maior objetivo na carreira, era prender Lula. Comparando estas informações com os alertas de Pepe Mujica, ex-presidente e atual Senador do Uruguai e Rafael Correa, ex-presidente do Equador, que os EUA foca sua estratégia em eliminar politicamente os líderes sul-americanos não subordinados aos seus interesses, fica mais fácil compreender a obsessão do Juiz; por suas ligações com aquele País.
Nos últimos dias, após instruir seus seguidores a tirarem direitos constitucionais de Lula e aumentarem a pena de José Dirceu, para depois prendê-lo, negam direitos como Advogado por estar com a Carteira da OAB vencida, quando todos sabem que Moro não tem a referida carteira por ter sido reprovado cinco vezes no exame da Ordem.
O maior de todos os ridículos foi entrar em êxtase ao ver sua imagem vestido de Super Homem projetada num telão, o que levou o Jornalista Fernando Brito a uma conclusão brilhante: "Moro, o imbecil do Brasil, se exibe na metrópole". Já Paulo Henrique Amorim fez um questionamento que toda a Mídia ignorou solenemente; quem pagou as diárias de Moro no Hotel mais caro dos Estados Unidos?
 A classe média apoiou o golpe acreditando que era rica; não percebeu que os ricos deram o golpe para recoloca-la na condição de pobre. Batia panela quando o litro da gasolina era R

2,69 com Dilma e agora nem bate panela com o preço a R$ 4,50. Desesperada, sente que o empobrecimento da P.E.A que era responsável por 60% da movimentação do dinheiro, da massa salarial, que fazia a economia crescer até Dezembro de 2014, está empobrecida e sem poder de compra. 
O momento é propício para uma reflexão daqueles incautos que foram várias vezes às ruas, sempre aos domingos, convocados pela Globo, fazerem manifestações contra o PT, gritando Fora Dilma e vendo o desastre que foi ser manipulado.
A podridão do submundo das delações premiadas está vindo à tona; segundo notícias na imprensa o Advogado Figueiredo Bastos cobrava propina para garantir silêncio de seus clientes, manipulando  depoimentos.Tudo está a indicar que na República de Curitiba funcionou uma Indústria de achacamento que só poderá ser desvendada se ouvirem Tacla Duran, Zucolloto, Figueiredo Bastos e os Promotores.
Enquanto isso, as estrelas de Curitiba: Deltan Dallagnol, Antônio Fernando; Roberto Puzzobom e Diogo Castor estão sendo anunciados como atrações de um mega evento imobiliário da XP Investimentos, do Grupo Globo, em setembro.  
Acrescentemos apenas mais dois agravantes na conta do Juiz; 1) a volta do Brasil ao Mapa da Fome da ONU e; 2) a volta da  Mortalidade Infantil.
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