Quinta, 16 De Janeiro De 2025
       
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Números da economia de Sergipe animam autoridades


Publicado em 25 de julho de 2013
Por Jornal Do Dia


O PIB cresceu 4,9%, em média. A produção de milho, chegou as 750,7 mil toneladas em um ano. A de leite, beirou os 316 milhões de litros. Os efetivos de ovino e de caprino cresceram 52%. Nas exportações, recorde histórico: US$ 149 milhões em mercadorias vendidas. Entre embarques e desembarques, já se vê mais de 1 milhão de passageiros em apenas 12 meses.
Esses são alguns dos indicadores que atestam o expressivo desenvolvimento socioeconômico alcançado pelo estado de Sergipe nos últimos 10 anos. No acumulado de 2002/2010, a taxa de crescimento da economia sergipana foi de 44,4%, com o PIB estadual passando de R$ 9.454 milhões em 2002 para R$ 23.932 milhões em 2010. Na taxa média anual de crescimento, Sergipe (4,9%) superou os indicadores da região Nordeste (4,8%), que por sua vez foram maiores que a média do País (4,1%).
Tudo isso está presente no documento ‘Indicadores de Desenvolvimento Sergipano’, elaborado pelo Observatório de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), com o intuito de sistematizar, interpretar e demonstrar, em um só documento, um conjunto representativo de indicadores de diversas áreas que expressa as principais conquistas da sociedade sergipana na última década.
Um deles é o índice Firjan, que mede o nível de desenvolvimento de estados e municípios brasileiros. Ele sintetiza três importantes áreas do desenvolvimento socioeconômico: emprego e renda, educação e saúde. Numa escala de 0 a 1, Sergipe obteve o índice de 0,6920 em 2010, se enquadrando como desenvolvimento moderado, estágio anterior ao desenvolvimento máximo.
Para o assessor econômico do Governo do Estado e mestre em Economia, Ricardo Lacerda, Sergipe passou a crescer mais rápido que o País ao se colocar de forma estratégica no momento em que um conjunto de políticas econômicas e sociais passou a favorecer a Região Nordeste. "Sergipe buscou ter uma política bastante agressiva de atração de investimentos", diz.

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