Quarta, 08 De Janeiro De 2025
       
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O que é fé? ( III )


Publicado em 02 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

* Raymundo Mello
(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)
Concluo o registro do ‘último escrito religioso’ publicado por meu pai, o ‘Memorialista Raymundo Mello’, que, aqui no ‘Jornal do Dia’, dividi em 3 partes (1.ª -05/05, 2.ª -19/05 p.p.) encimadas pelo título "O que é fé?". O texto a seguir constou do Semanário Litúrgico-Catequético da ‘Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora’, nos domingos 12, 19 e 26/03 deste ano.
Não tenho como precisar a época em que o texto foi ‘originalmente’ escrito nem tampouco o quê o motivou a fazê-lo. O manuscrito, com adaptações e dividido em partes, foi publicado em domingos consecutivos – a título de reflexões sobre Fé – no semanário paroquial ao qual me refiro. Entretanto, no manuscrito não consta a finalidade primeira do texto. Só ele poderia lembrar. É tarde…
Algumas hipóteses: a) a mais provável: sempre que precisava ausentar-se da arquidiocese, o então Metropolita, Dom Luciano José Cabral Duarte, lhe confiava a apresentação do programa "A Hora Católica" (Rádio Cultura), do qual era titular absoluto nas edições de domingo, das12h30 às 13h30, e lhe determinava o assunto que deveria tratar, oferecendo-lhe boa quantidade de material sobre o tema. O texto pode ter sido escrito para apresentação em algum destes programas; b) nas décadas de 1970 e 80 o número de padres era reduzido na Arquidiocese de Aracaju – leigos mais afeitos ao estudo da Fé eram sempre convidados a proferir mensagens nos novenários em homenagem aos santos padroeiros, nas paróquias da capital e do interior. Meu pai era um deles. O texto pode ter sido uma preparação para um desses momentos; c) ele participava, frequentemente, de muitos Retiros Espirituais e Cursilhos de Cristandade, anotava tudo com uma rapidez impressionante e nos dias seguintes ao evento, sentava-se, à noite, e, calmamente, ia repassando o que ouvira e construindo um texto; d) costumava fazer "apontamentos" dos livros que lia, atribuía um título e guardava para alguma ocasião que pudesse lhe ser útil.
Meu objetivo ao publicar as reflexões é tão-somente compartilhar com os caros leitores temas que ele lia, escrevia e, principalmente, vivia. Viveu sempre. Morreu vivendo esta Fé que professou ao longo da vida…
Vamos ao texto:
"Encerramos nossa reflexão [anterior] convidando a entendermos quanto importa a resignação perfeita à vontade de Deus. Assim, vejamos: essa disposição à vontade de Deus foi ensinada por Cristo na invocação do Pai Nosso: "Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu". Essa disposição é de caráter geral e deve ser levada ao particular. É no particular que a disposição e a atuação da vontade de Deus se tornam difíceis: diante daquela particular dificuldade, ou enfermidade, ou calúnia, ou miséria. Para esta disposição particular é necessário a intervenção do Espírito Santo, porque não se realizará senão como fruto de um altíssimo amor divino: quando diante dos males citados e de infinitos outros, precisamos estar firmes em dizer animosamente "seja feita a vossa vontade", sabendo que isso é efeito não só da sabedoria, mas também do amor divino.
Cristo ensinou na sua oração a usar o termo geral; para muitos, a aplicação do princípio aos casos particulares, talvez amedrontasse. Porém, os mais perfeitos devem subir ao particular; assim, Cristo não temeu dizer aos Apóstolos "Podeis beber o cálice que eu beberei?" (Mt 20,22), pondo-se diante de uma prova bastante difícil. Ora, o Espírito Santo leva justamente à aplicação particular a oração ensinada por Cristo em termos gerais e o faz infundindo um desejo tão intenso de cumprir o que agrada a Deus, que seja capaz de superar qualquer obstáculo possível à sua realização, mesmo que o homem não tenha diante de todos os particulares a consciência plena dessa sua disposição.
Mas não importa: "Aquele que sonda os corações conhece o que deseja ardentemente o Espírito Santo". Com efeito, o Espírito o manifesta, quando "pede com gemidos inexplicáveis". E então seremos também ouvidos por sua reverência, isto é, segundo este íntimo grau de adesão a Deus. Às vezes, somos ouvidos ao contrário de tudo o que pedimos com a boca; somos ouvidos segundo aquele desejo absoluto que se chama "vontade" e não segundo aquele imperfeito que se chama "veleidade".
Naturalmente o Espírito Santo opera isto, não em todos, mas naqueles que, de sua parte, fazem o esforço da oração. Então, se diz que "ajuda a nossa fraqueza".
E, se ajuda, é claro que devemos fazer o possível para "orar" bem, segundo permite a nossa fraqueza. Como? Preparando-nos, retirando-nos, recolhendo-nos, aplicando-nos atentamente. Se pudermos fazer mais, ótimo; se não, cabe então a Deus vir em nosso auxílio. Sem dúvida, "a Deus compete ajudar", mas não fazer tudo.
Dizemos, sim, que é Deus que faz tudo, e dizemos a verdade, porque, por mais que o homem faça para orar bem, isso será sempre pouco ou nada, em comparação com aquilo que nele fará o Espírito Santo. Portanto, a Ele "que pede" será atribuída a tua oração, a nossa oração, e se afirmará justamente que Ele é que faz por nós.
Devemos admirar-nos de tudo isso? Não. Porque se sabe que todos os efeitos se atribuem à sua causa primeira; por exemplo: diz-se que o piloto levou o navio a salvo, embora seja claro que muitos marinheiros ajudaram-no em seu trabalho. Assim, é de concluirmos quanto é grande a necessidade de termos, em cada um de nós, esse Espírito divino, e invocá-lo humildemente cada vez que orarmos. Repetir muitas vezes as invocações que lhe são constantemente dirigidas: "Vem, ó Espírito Santo, vem, ó Espírito Criador".
"Vinde Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra. Oremos: Deus, que instruístes o coração dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor. Amém".
Pede de coração e diga-lhe que te assista, ilumine, afervore e ore dentro de ti. Não pensemos que virá o momento em que saberemos orar tão bem que não tenhamos mais necessidade de seu socorro e de sua presença. Não se diz de modo nenhum que ele suprima a nossa fraqueza na oração, mas só que a socorra.
Esperamos concluir alegremente (…) essas nossas reflexões sobre São Paulo aos Romanos, capítulo 8, verso 26. As reflexões, juntas, serão úteis ao seu espírito, à sua fé. E como dissemos na 1.ª reflexão do tema, "O que é ter fé? É crer!".
Infelizmente ficam sempre em nós aquelas quatro feridas (apontadas no início das nossas reflexões), quando pecamos – assim, fica aquela ‘ignorância’, que foi a primeira enfermidade que proveio do pecado. Esta, dos defeitos na oração, é a mais prejudicial. Ela pode curar-se, mas não sanar totalmente.
E então concluímos que "realmente, não sabemos como orar nem como convém". Deus queira que isso não complique a reflexão. Vamos fazer o seguinte: "pedir que o Espírito Santo interceda por ela com seus gemidos inexplicáveis". Amém.
Caros amigos que acompanharam as reflexões apresentadas, sobre assuntos de Fé: juntando [os três artigos] vocês terão a reflexão completa e poderão reler [as partes], ligando-as e entendendo a mensagem. Será extremamente válido para entendermos o que o Apóstolo Paulo mandou dizer aos Romanos e a nós, neste "tempo que se chama hoje".
Se não [possui as edições mas tem interesse], peça-nos [pelo e-mail informado no final do artigo] e forneceremos o texto completo. Vai valer a pena.
Atenção: Estas reflexões que subscrevo semanalmente não são de minha autoria. Tive apenas o cuidado de juntar textos, palavras, opiniões escritas ou ditas em homilias, palestras e publicações diversas, sob o auxílio e a supervisão do Espírito Santo, a quem recorri e recorro sempre, porque Creio! E o que é ter Fé? É crer".
Prometi concluir alegremente e faço isso agora, recomendando ouvir e acolher o querido Padre Ezequiel Dal Pozzo em sua canção litúrgico-catequética "Eis a oração", que diz assim: "Elevar a mente e o coração a Deus, meditar, fazer silêncio e confiar em Deus – eis a oração. Orar é muito mais que pensar em Deus, orar é muito mais que pedir a Deus; orar é entregar-se, permanecer no colo de Deus; simplesmente permanecer. É simples, é fácil, não há o que complicar: silêncio, quietude, ouvir nosso interior – eis a oração. Orar é muito mais que palavra dizer, orar é muito mais que pensar e expressar; orar é entregar-se, permanecer no colo de Deus; simplesmente permanecer. O amor inundado em nosso coração; perceber, contemplar o Espírito Santo que mora em nós – eis a oração. Orar é estar unido a esse amor, orar é quando o silêncio faz adoração; orar é entregar-se, permanecer; simplesmente permanecer".
Para os que lidam bem com a moderna tecnologia de hoje, segue o link para ver o clipe da música com o Padre Ezequiel cantando: www.youtube.com/watch?v=q-eXB6BuvUE".
* Raymundo Mello é Memorialista
raymundopmello@yahoo.com.br

* Raymundo Mello

(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)

Concluo o registro do ‘último escrito religioso’ publicado por meu pai, o ‘Memorialista Raymundo Mello’, que, aqui no ‘Jornal do Dia’, dividi em 3 partes (1.ª -05/05, 2.ª -19/05 p.p.) encimadas pelo título "O que é fé?". O texto a seguir constou do Semanário Litúrgico-Catequético da ‘Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora’, nos domingos 12, 19 e 26/03 deste ano.
Não tenho como precisar a época em que o texto foi ‘originalmente’ escrito nem tampouco o quê o motivou a fazê-lo. O manuscrito, com adaptações e dividido em partes, foi publicado em domingos consecutivos – a título de reflexões sobre Fé – no semanário paroquial ao qual me refiro. Entretanto, no manuscrito não consta a finalidade primeira do texto. Só ele poderia lembrar. É tarde…
Algumas hipóteses: a) a mais provável: sempre que precisava ausentar-se da arquidiocese, o então Metropolita, Dom Luciano José Cabral Duarte, lhe confiava a apresentação do programa "A Hora Católica" (Rádio Cultura), do qual era titular absoluto nas edições de domingo, das12h30 às 13h30, e lhe determinava o assunto que deveria tratar, oferecendo-lhe boa quantidade de material sobre o tema. O texto pode ter sido escrito para apresentação em algum destes programas; b) nas décadas de 1970 e 80 o número de padres era reduzido na Arquidiocese de Aracaju – leigos mais afeitos ao estudo da Fé eram sempre convidados a proferir mensagens nos novenários em homenagem aos santos padroeiros, nas paróquias da capital e do interior. Meu pai era um deles. O texto pode ter sido uma preparação para um desses momentos; c) ele participava, frequentemente, de muitos Retiros Espirituais e Cursilhos de Cristandade, anotava tudo com uma rapidez impressionante e nos dias seguintes ao evento, sentava-se, à noite, e, calmamente, ia repassando o que ouvira e construindo um texto; d) costumava fazer "apontamentos" dos livros que lia, atribuía um título e guardava para alguma ocasião que pudesse lhe ser útil.
Meu objetivo ao publicar as reflexões é tão-somente compartilhar com os caros leitores temas que ele lia, escrevia e, principalmente, vivia. Viveu sempre. Morreu vivendo esta Fé que professou ao longo da vida…
Vamos ao texto:
"Encerramos nossa reflexão [anterior] convidando a entendermos quanto importa a resignação perfeita à vontade de Deus. Assim, vejamos: essa disposição à vontade de Deus foi ensinada por Cristo na invocação do Pai Nosso: "Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu". Essa disposição é de caráter geral e deve ser levada ao particular. É no particular que a disposição e a atuação da vontade de Deus se tornam difíceis: diante daquela particular dificuldade, ou enfermidade, ou calúnia, ou miséria. Para esta disposição particular é necessário a intervenção do Espírito Santo, porque não se realizará senão como fruto de um altíssimo amor divino: quando diante dos males citados e de infinitos outros, precisamos estar firmes em dizer animosamente "seja feita a vossa vontade", sabendo que isso é efeito não só da sabedoria, mas também do amor divino.
Cristo ensinou na sua oração a usar o termo geral; para muitos, a aplicação do princípio aos casos particulares, talvez amedrontasse. Porém, os mais perfeitos devem subir ao particular; assim, Cristo não temeu dizer aos Apóstolos "Podeis beber o cálice que eu beberei?" (Mt 20,22), pondo-se diante de uma prova bastante difícil. Ora, o Espírito Santo leva justamente à aplicação particular a oração ensinada por Cristo em termos gerais e o faz infundindo um desejo tão intenso de cumprir o que agrada a Deus, que seja capaz de superar qualquer obstáculo possível à sua realização, mesmo que o homem não tenha diante de todos os particulares a consciência plena dessa sua disposição.
Mas não importa: "Aquele que sonda os corações conhece o que deseja ardentemente o Espírito Santo". Com efeito, o Espírito o manifesta, quando "pede com gemidos inexplicáveis". E então seremos também ouvidos por sua reverência, isto é, segundo este íntimo grau de adesão a Deus. Às vezes, somos ouvidos ao contrário de tudo o que pedimos com a boca; somos ouvidos segundo aquele desejo absoluto que se chama "vontade" e não segundo aquele imperfeito que se chama "veleidade".
Naturalmente o Espírito Santo opera isto, não em todos, mas naqueles que, de sua parte, fazem o esforço da oração. Então, se diz que "ajuda a nossa fraqueza".
E, se ajuda, é claro que devemos fazer o possível para "orar" bem, segundo permite a nossa fraqueza. Como? Preparando-nos, retirando-nos, recolhendo-nos, aplicando-nos atentamente. Se pudermos fazer mais, ótimo; se não, cabe então a Deus vir em nosso auxílio. Sem dúvida, "a Deus compete ajudar", mas não fazer tudo.
Dizemos, sim, que é Deus que faz tudo, e dizemos a verdade, porque, por mais que o homem faça para orar bem, isso será sempre pouco ou nada, em comparação com aquilo que nele fará o Espírito Santo. Portanto, a Ele "que pede" será atribuída a tua oração, a nossa oração, e se afirmará justamente que Ele é que faz por nós.
Devemos admirar-nos de tudo isso? Não. Porque se sabe que todos os efeitos se atribuem à sua causa primeira; por exemplo: diz-se que o piloto levou o navio a salvo, embora seja claro que muitos marinheiros ajudaram-no em seu trabalho. Assim, é de concluirmos quanto é grande a necessidade de termos, em cada um de nós, esse Espírito divino, e invocá-lo humildemente cada vez que orarmos. Repetir muitas vezes as invocações que lhe são constantemente dirigidas: "Vem, ó Espírito Santo, vem, ó Espírito Criador".
"Vinde Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra. Oremos: Deus, que instruístes o coração dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor. Amém".
Pede de coração e diga-lhe que te assista, ilumine, afervore e ore dentro de ti. Não pensemos que virá o momento em que saberemos orar tão bem que não tenhamos mais necessidade de seu socorro e de sua presença. Não se diz de modo nenhum que ele suprima a nossa fraqueza na oração, mas só que a socorra.
Esperamos concluir alegremente (…) essas nossas reflexões sobre São Paulo aos Romanos, capítulo 8, verso 26. As reflexões, juntas, serão úteis ao seu espírito, à sua fé. E como dissemos na 1.ª reflexão do tema, "O que é ter fé? É crer!".
Infelizmente ficam sempre em nós aquelas quatro feridas (apontadas no início das nossas reflexões), quando pecamos – assim, fica aquela ‘ignorância’, que foi a primeira enfermidade que proveio do pecado. Esta, dos defeitos na oração, é a mais prejudicial. Ela pode curar-se, mas não sanar totalmente.
E então concluímos que "realmente, não sabemos como orar nem como convém". Deus queira que isso não complique a reflexão. Vamos fazer o seguinte: "pedir que o Espírito Santo interceda por ela com seus gemidos inexplicáveis". Amém.
Caros amigos que acompanharam as reflexões apresentadas, sobre assuntos de Fé: juntando [os três artigos] vocês terão a reflexão completa e poderão reler [as partes], ligando-as e entendendo a mensagem. Será extremamente válido para entendermos o que o Apóstolo Paulo mandou dizer aos Romanos e a nós, neste "tempo que se chama hoje".
Se não [possui as edições mas tem interesse], peça-nos [pelo e-mail informado no final do artigo] e forneceremos o texto completo. Vai valer a pena.
Atenção: Estas reflexões que subscrevo semanalmente não são de minha autoria. Tive apenas o cuidado de juntar textos, palavras, opiniões escritas ou ditas em homilias, palestras e publicações diversas, sob o auxílio e a supervisão do Espírito Santo, a quem recorri e recorro sempre, porque Creio! E o que é ter Fé? É crer".
Prometi concluir alegremente e faço isso agora, recomendando ouvir e acolher o querido Padre Ezequiel Dal Pozzo em sua canção litúrgico-catequética "Eis a oração", que diz assim: "Elevar a mente e o coração a Deus, meditar, fazer silêncio e confiar em Deus – eis a oração. Orar é muito mais que pensar em Deus, orar é muito mais que pedir a Deus; orar é entregar-se, permanecer no colo de Deus; simplesmente permanecer. É simples, é fácil, não há o que complicar: silêncio, quietude, ouvir nosso interior – eis a oração. Orar é muito mais que palavra dizer, orar é muito mais que pensar e expressar; orar é entregar-se, permanecer no colo de Deus; simplesmente permanecer. O amor inundado em nosso coração; perceber, contemplar o Espírito Santo que mora em nós – eis a oração. Orar é estar unido a esse amor, orar é quando o silêncio faz adoração; orar é entregar-se, permanecer; simplesmente permanecer".
Para os que lidam bem com a moderna tecnologia de hoje, segue o link para ver o clipe da música com o Padre Ezequiel cantando: www.youtube.com/watch?v=q-eXB6BuvUE".

* Raymundo Mello é Memorialistaraymundopmello@yahoo.com.br

 

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