Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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O SILÊNCIO DOS CULPADOS


Publicado em 23 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
A eleição presidencial dos EUA aponta para um maior enfraquecimento do governo militarista brasileiro. Os últimos posicionamentos políticos de Joe Biden dão a entender que ele lembrou o histórico momento em que o assessor de Bill Clinton o alertou: É a economia, estúpido.
Atento, o candidato Democrata vem centrando o discurso de campanha na crise da economia americana e saindo do, até então, tema único da Pandemia.
Um dos motivos determinante da mudança, com certeza, vem lá da China, com as notícias da recuperação da economia que cresceu 3,5% no último trimestre e assusta o ocidente, tão ou mais, que o Covid-19.
Para o Brasil, tanto o Presidente da China quanto o Biden sinalizam travar uma disputa para tê-lo como aliado forte, desde que tenha no comando um Estadista que faça um redirecionamento radical na política externa e volte a ser protagonista na agenda mundial. No momento, estão como o Urubu da música de Chico Anísio, esperando o Boi morrer.
Biden, que veio ao Brasil como vice-presidente dos EUA tentar colocar seu País na partilha do Pré-sal e recebeu um não da presidenta Dilma Rousseff, deve vir com tudo para abocanhar, caso eleito, uma enorme fatia da privatização da Água, já que tem multinacionais americanas como financiadoras de mais este crime contra a soberania e a economia nacional e sabe que, o País precisa, acima de tudo, de um Chefe de Estado respeitado internacionalmente.
Por puro oportunismo, a Rede Globo, subserviente na linha jornalística, aos "Redatores" do Departamento de Estado Americano, já elegeu como menina dos olhos o tema da crônica falta de saneamento básico para grandes parcelas da população brasileira.
Porém, silencia, como culpada, da sórdida campanha contra o tema quando, em 2013, através do Ministério das Cidades, o governo Dilma o colocou como pauta prioritária na Conferência Nacional sobre o Planejamento das Cidades, cujas deliberações entrariam no PAC de 2014, para execuções orçamentárias a partir de 2015, cujas pautas bombas postas em prática por Eduardo Cunha não deixou que acontecesse o segundo mandato da Presidenta.
Agora, com a escandalosa aprovação da PEC da Privatização da Água, ela resgata todo o conteúdo do que foi aprovado na Conferência, para fazer seu proselitismo político e se associar, como Lesa-Pátria, aos exploradores dos Recursos Naturais da Nação.
Feito o assalto da Água, que o Gado não presta atenção por causa das trapalhadas programadas de Bolsonaro e aliados militares, o Mercado vai ficar satisfeito com o desfecho do Genocídio chegando a 200 mil mortes, a maioria de idosos, doentes crônicos e indígenas.
Sobre idosos e crônicos projetam uma economia de gastos na Previdência e no SUS, de mais de R$ 15 bilhões por ano, para jogar o dinheiro no rentismo, verdadeiro patrão de Paulo Guedes. Com as mortes dos indígenas, vão sobrar terras para o extrativismo de minérios e de madeira de Lei e exploração do Agronegócio. Façam as contas.
O Vice Mourão já entrou em cena querendo dar um ar de seriedade à destruição da Amazônia, sabendo que a plebe ignara vai continuar o seu deleite com o show televisivo dasrachadinhas, do Queiroz e Flávio e com o ressuscitar da Lava Jato.
O que se revela, cada vez com mais clareza, é que houve uma deliberação do Mercado para que praticassem o Genocídio contra o PT e todos os seus militantes para frear a ameaça de um novo País, com uma nova política econômica que centrava o investimento nas camadas mais pobres e uma nova política externa baseada nas soluções pela Paz e, que ficava cada vez mais forte e decisiva no mundo, passo que seria dado com a fabricação do Submarino Nuclear, que o colocaria como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU.
No retrocesso, em vez de destruírem um Partido Político, destruíram a economia de um país que fabricava Aviões, Plataformas para extrair Petróleo, Navios Cargueiros e Oleodutos; e que hoje não consegue fabricar Máscaras para proteger o povo do Covid-19 e, em vez de destruírem sua principal liderança; viram o surgimento de um grande Estadista em nível mundial.
Bradaram que o PT aparelhou o Estado, mas colocaram 6.100 militares desqualificados ocupando cargos civis nas carreiras de Estado.
Seus exemplos de ineficiência causam perplexidades; o General Heleno foi mandado embora do Haiti a pedido da ONU. O Braga Neto comandou a desastrosa ocupação de Favelas no Rio de Janeiro deixando a marca de 81 tiros de Fuzis contra um carro em que passeava uma família de Negros, assassinando um músico, chefe da família. O Decotelli chegou ao MEC como Oficial da Marinha e saiu como grande falsificador de currículo, O General Pazuello fez explodir em 130 dias a média oficial de Mil mortes por dia e já atingiu a marca de 80.000 mortes pelo Covid-19.
O Vice-Presidente Mourão, como Presidente do Conselho de preservação da Amazônia, contempla com ar dissimulado a Floresta pegar fogo e ser dizimada a passos largos.
O outrora aclamado Juiz Sergio Moro vive em pânico dentro de casa, na expectativa da chegada de uma Força Tarefa da P.F com mandados de busca e apreensão pelas revelações de Tacla Duran contra ele e a esposa.
Logo ele, que como Juiz, prendeu Lula por 580 dias, por ter visitado e não comprado um apartamento e, como Ministro chefe da Polícia Federal não viu que a ex-mulher de Bolsonaro comprou 14 imóveis, enquanto esteve casada, e o filho Senador comprou 37, muitos deles com dinheiro vivo.
Estranho o silêncio dos culpados: Partido Militar; Partido Midiático, Partido Moderador e o Partido da Justiça.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

A eleição presidencial dos EUA aponta para um maior enfraquecimento do governo militarista brasileiro. Os últimos posicionamentos políticos de Joe Biden dão a entender que ele lembrou o histórico momento em que o assessor de Bill Clinton o alertou: É a economia, estúpido.
Atento, o candidato Democrata vem centrando o discurso de campanha na crise da economia americana e saindo do, até então, tema único da Pandemia.
Um dos motivos determinante da mudança, com certeza, vem lá da China, com as notícias da recuperação da economia que cresceu 3,5% no último trimestre e assusta o ocidente, tão ou mais, que o Covid-19.
Para o Brasil, tanto o Presidente da China quanto o Biden sinalizam travar uma disputa para tê-lo como aliado forte, desde que tenha no comando um Estadista que faça um redirecionamento radical na política externa e volte a ser protagonista na agenda mundial. No momento, estão como o Urubu da música de Chico Anísio, esperando o Boi morrer.
Biden, que veio ao Brasil como vice-presidente dos EUA tentar colocar seu País na partilha do Pré-sal e recebeu um não da presidenta Dilma Rousseff, deve vir com tudo para abocanhar, caso eleito, uma enorme fatia da privatização da Água, já que tem multinacionais americanas como financiadoras de mais este crime contra a soberania e a economia nacional e sabe que, o País precisa, acima de tudo, de um Chefe de Estado respeitado internacionalmente.
Por puro oportunismo, a Rede Globo, subserviente na linha jornalística, aos "Redatores" do Departamento de Estado Americano, já elegeu como menina dos olhos o tema da crônica falta de saneamento básico para grandes parcelas da população brasileira.
Porém, silencia, como culpada, da sórdida campanha contra o tema quando, em 2013, através do Ministério das Cidades, o governo Dilma o colocou como pauta prioritária na Conferência Nacional sobre o Planejamento das Cidades, cujas deliberações entrariam no PAC de 2014, para execuções orçamentárias a partir de 2015, cujas pautas bombas postas em prática por Eduardo Cunha não deixou que acontecesse o segundo mandato da Presidenta.
Agora, com a escandalosa aprovação da PEC da Privatização da Água, ela resgata todo o conteúdo do que foi aprovado na Conferência, para fazer seu proselitismo político e se associar, como Lesa-Pátria, aos exploradores dos Recursos Naturais da Nação.
Feito o assalto da Água, que o Gado não presta atenção por causa das trapalhadas programadas de Bolsonaro e aliados militares, o Mercado vai ficar satisfeito com o desfecho do Genocídio chegando a 200 mil mortes, a maioria de idosos, doentes crônicos e indígenas.
Sobre idosos e crônicos projetam uma economia de gastos na Previdência e no SUS, de mais de R$ 15 bilhões por ano, para jogar o dinheiro no rentismo, verdadeiro patrão de Paulo Guedes. Com as mortes dos indígenas, vão sobrar terras para o extrativismo de minérios e de madeira de Lei e exploração do Agronegócio. Façam as contas.
O Vice Mourão já entrou em cena querendo dar um ar de seriedade à destruição da Amazônia, sabendo que a plebe ignara vai continuar o seu deleite com o show televisivo dasrachadinhas, do Queiroz e Flávio e com o ressuscitar da Lava Jato.
O que se revela, cada vez com mais clareza, é que houve uma deliberação do Mercado para que praticassem o Genocídio contra o PT e todos os seus militantes para frear a ameaça de um novo País, com uma nova política econômica que centrava o investimento nas camadas mais pobres e uma nova política externa baseada nas soluções pela Paz e, que ficava cada vez mais forte e decisiva no mundo, passo que seria dado com a fabricação do Submarino Nuclear, que o colocaria como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU.
No retrocesso, em vez de destruírem um Partido Político, destruíram a economia de um país que fabricava Aviões, Plataformas para extrair Petróleo, Navios Cargueiros e Oleodutos; e que hoje não consegue fabricar Máscaras para proteger o povo do Covid-19 e, em vez de destruírem sua principal liderança; viram o surgimento de um grande Estadista em nível mundial.
Bradaram que o PT aparelhou o Estado, mas colocaram 6.100 militares desqualificados ocupando cargos civis nas carreiras de Estado.
Seus exemplos de ineficiência causam perplexidades; o General Heleno foi mandado embora do Haiti a pedido da ONU. O Braga Neto comandou a desastrosa ocupação de Favelas no Rio de Janeiro deixando a marca de 81 tiros de Fuzis contra um carro em que passeava uma família de Negros, assassinando um músico, chefe da família. O Decotelli chegou ao MEC como Oficial da Marinha e saiu como grande falsificador de currículo, O General Pazuello fez explodir em 130 dias a média oficial de Mil mortes por dia e já atingiu a marca de 80.000 mortes pelo Covid-19.
O Vice-Presidente Mourão, como Presidente do Conselho de preservação da Amazônia, contempla com ar dissimulado a Floresta pegar fogo e ser dizimada a passos largos.
O outrora aclamado Juiz Sergio Moro vive em pânico dentro de casa, na expectativa da chegada de uma Força Tarefa da P.F com mandados de busca e apreensão pelas revelações de Tacla Duran contra ele e a esposa.
Logo ele, que como Juiz, prendeu Lula por 580 dias, por ter visitado e não comprado um apartamento e, como Ministro chefe da Polícia Federal não viu que a ex-mulher de Bolsonaro comprou 14 imóveis, enquanto esteve casada, e o filho Senador comprou 37, muitos deles com dinheiro vivo.
Estranho o silêncio dos culpados: Partido Militar; Partido Midiático, Partido Moderador e o Partido da Justiça.

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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