Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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O TSUNAMI DO BOZO É O MARRECO


Publicado em 15 de maio de 2019
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
O presidente Bolsonaro arrepiou a mídia corporativa durante o final de semana prenunciando que no alvorecer do simbólico dia 13 de Maio, anunciaria o que viria a ser um Tsunami.
De cara sua diabrite derrubou o índice Bovespa e fez o Dólar quebrar a barreira dos quatros reais.
Como governa pelo mesmo método de irresponsabilidade que o elegeu, veio a público, sem a menor cerimônia, e deu a notícia que já era de todos sabida mas não tinha o carimbo oficial: o compromisso assumido com Moro na campanh. O Juiz prenderia Lula e o manteria fora da disputa e em contrapartida seria nomeado Ministro da Justiça e depois Ministro do STF.
Para tanto, Bolsonaro revelou: o preço foi tirar da disputa quem ganharia em primeiro turno e o pagamento ser feito em duas parcelas; a primeira, como entrada, a segunda 23 meses depois.
O trato foi assim: Moro nomeado Ministro da Justiça em primeiro de Janeiro de 2019 e Ministro do Supremo em Novembro de 2020.
Tanto tempo assim? Pois é! Tempo suficiente para destruir a imagem de Lula, abafar qualquer investigação sobre Adélio, esconder a verdade sobre o assassinato de Marielle e Anderson e tirar da memória da plebe ignara a mania de querer saber o paradeiro do Queiroz.
Sérgio Moro, talvez alertado por algum correligionário do Centrão, rebateu na cara; não houve acordo nenhum, insinuando que o chefe está mentindo, ou não, como diria Caetano.
Entretanto, os analistas sérios, comprometidos com as verdades dos fatos, estão decifrando, pela regra da velha política, que o Bozo iniciou um processo de fritura do Marreco, pelo distanciamento entre o pronunciamento e o verdadeiro fato político que, segundo eles, caracteriza-se como fritura da boa.
No bojo vieram alguns penduricalhos: o pacote anticorrupção entregue por Moro o proíbe de ser Ministro do STF, o que o joga numa tremenda enrascada; ser contra a aprovação de sua própria Carta na Manga; a Juíza Hardt, que condenou Lula no caso do Sítio em Atibaia, dizer que copiou Moro, no caso do Triplex,  para dar sua sentença; o Departamento de Justiça dos EUA afirmar que não há nenhum acordo formal ou legal que ampare um intercâmbio entre membros da Lava Jato para darem informações sigilosas para eles; o que caracteriza crimes de Lesa Pátria.
Na entrevista que deu ao Jornalista Kennedy Alencar, exibida pela BBC, Lula é enfático e contundente ao dizer: "Eu não vou morrer antes de provar que Moro é mentiroso".
Na sua grandiloquência, Moro já tinha prometido a vaga de 2021 para um seu superior imediato: o Desembargador do TRF-4, João Pedro Gebran Neto, chefe e parceiro nas condenações combinadas, terceirizando a indicação ao STF.
Por sua vez o jornalista Luis Nassif desnudou o caráter de Bolsonaro que, segundo notícias, prometeu o mesmo cargo a Gebran e Moro.
Voltando a falar em Tsunami, todo a mídia séria aponta a verdadeira como sendo a quebra dos sigilos fiscais e bancários do Senador Flávio Bolsonaro e do faz tudo Fabricio Queiroz, inclusive, com prognósticos muito fortes da iminente prisão do caixa 2 da família, o que vem provocando intenso nervosismo no governo e no congresso.
Entretanto, existe um ponto fora da curva: como uma medida judicial de tamanho impacto vazou para Bolsonaro para que ele lançasse mão do amortecedor chamado Sérgio Moro?
O certo é que a cada dia fica mais insustentável a manutenção de um governo, como um todo, que criou a expectativa de ser o Guardião da Moral e que com 130 já está completamente desmoralizado.
Dando uma espiada no que significa todo o desastre perante o mundo, basta ver o que aconteceu com as humilhantes rejeições de entrega de um prêmio, ao Bozo, em Nova York e na mesma semana a festa que foi a entrega de um prêmio de grande magnitude a Lula, recebido pela sua filha Lurian.
O fato evidencia a realidade de como o mundo vê o atual momento brasileiro. Imaginemos o seguinte quadro: algum País quer Moro como Juiz? Nenhum há de querer.
Algum País quer nossos Oficiais Generais em suas Forças Armadas? Presumivelmente. Não! Algum País quer os Juristas de Bolsonaro em seus Tribunais Regionais e Superiores? De jeito nenhum.
Os grandes Jornais e cadeias de TVs internacionais querem os Aanalistas da Globo em seus quadros? Necas de pitibiriba.
E agora; quantos Países gostariam de ter Lula como seu Chefe de Governo ou Chefe de Estado? De certeza, dezenas.
Sérgio Moro, o Tsunami anunciado pelo patrão para abortar o impacto da quebra dos sigilos do filho e do parceiro, é aquele que ganhou o cargo atual e a promessa de outro, para condenar Lula por supostas vantagens receberia da OAS, sendo que ele recebeu o pagamento real do acordo e vem com a cara deslavada dizer que a compra de Lula, que nunca se realizou, é crime; e a tramoia dele, não!
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

O presidente Bolsonaro arrepiou a mídia corporativa durante o final de semana prenunciando que no alvorecer do simbólico dia 13 de Maio, anunciaria o que viria a ser um Tsunami.
De cara sua diabrite derrubou o índice Bovespa e fez o Dólar quebrar a barreira dos quatros reais.
Como governa pelo mesmo método de irresponsabilidade que o elegeu, veio a público, sem a menor cerimônia, e deu a notícia que já era de todos sabida mas não tinha o carimbo oficial: o compromisso assumido com Moro na campanh. O Juiz prenderia Lula e o manteria fora da disputa e em contrapartida seria nomeado Ministro da Justiça e depois Ministro do STF.
Para tanto, Bolsonaro revelou: o preço foi tirar da disputa quem ganharia em primeiro turno e o pagamento ser feito em duas parcelas; a primeira, como entrada, a segunda 23 meses depois.
O trato foi assim: Moro nomeado Ministro da Justiça em primeiro de Janeiro de 2019 e Ministro do Supremo em Novembro de 2020.
Tanto tempo assim? Pois é! Tempo suficiente para destruir a imagem de Lula, abafar qualquer investigação sobre Adélio, esconder a verdade sobre o assassinato de Marielle e Anderson e tirar da memória da plebe ignara a mania de querer saber o paradeiro do Queiroz.
Sérgio Moro, talvez alertado por algum correligionário do Centrão, rebateu na cara; não houve acordo nenhum, insinuando que o chefe está mentindo, ou não, como diria Caetano.
Entretanto, os analistas sérios, comprometidos com as verdades dos fatos, estão decifrando, pela regra da velha política, que o Bozo iniciou um processo de fritura do Marreco, pelo distanciamento entre o pronunciamento e o verdadeiro fato político que, segundo eles, caracteriza-se como fritura da boa.
No bojo vieram alguns penduricalhos: o pacote anticorrupção entregue por Moro o proíbe de ser Ministro do STF, o que o joga numa tremenda enrascada; ser contra a aprovação de sua própria Carta na Manga; a Juíza Hardt, que condenou Lula no caso do Sítio em Atibaia, dizer que copiou Moro, no caso do Triplex,  para dar sua sentença; o Departamento de Justiça dos EUA afirmar que não há nenhum acordo formal ou legal que ampare um intercâmbio entre membros da Lava Jato para darem informações sigilosas para eles; o que caracteriza crimes de Lesa Pátria.
Na entrevista que deu ao Jornalista Kennedy Alencar, exibida pela BBC, Lula é enfático e contundente ao dizer: "Eu não vou morrer antes de provar que Moro é mentiroso".
Na sua grandiloquência, Moro já tinha prometido a vaga de 2021 para um seu superior imediato: o Desembargador do TRF-4, João Pedro Gebran Neto, chefe e parceiro nas condenações combinadas, terceirizando a indicação ao STF.
Por sua vez o jornalista Luis Nassif desnudou o caráter de Bolsonaro que, segundo notícias, prometeu o mesmo cargo a Gebran e Moro.
Voltando a falar em Tsunami, todo a mídia séria aponta a verdadeira como sendo a quebra dos sigilos fiscais e bancários do Senador Flávio Bolsonaro e do faz tudo Fabricio Queiroz, inclusive, com prognósticos muito fortes da iminente prisão do caixa 2 da família, o que vem provocando intenso nervosismo no governo e no congresso.
Entretanto, existe um ponto fora da curva: como uma medida judicial de tamanho impacto vazou para Bolsonaro para que ele lançasse mão do amortecedor chamado Sérgio Moro?
O certo é que a cada dia fica mais insustentável a manutenção de um governo, como um todo, que criou a expectativa de ser o Guardião da Moral e que com 130 já está completamente desmoralizado.
Dando uma espiada no que significa todo o desastre perante o mundo, basta ver o que aconteceu com as humilhantes rejeições de entrega de um prêmio, ao Bozo, em Nova York e na mesma semana a festa que foi a entrega de um prêmio de grande magnitude a Lula, recebido pela sua filha Lurian.
O fato evidencia a realidade de como o mundo vê o atual momento brasileiro. Imaginemos o seguinte quadro: algum País quer Moro como Juiz? Nenhum há de querer.
Algum País quer nossos Oficiais Generais em suas Forças Armadas? Presumivelmente. Não! Algum País quer os Juristas de Bolsonaro em seus Tribunais Regionais e Superiores? De jeito nenhum.
Os grandes Jornais e cadeias de TVs internacionais querem os Aanalistas da Globo em seus quadros? Necas de pitibiriba.
E agora; quantos Países gostariam de ter Lula como seu Chefe de Governo ou Chefe de Estado? De certeza, dezenas.
Sérgio Moro, o Tsunami anunciado pelo patrão para abortar o impacto da quebra dos sigilos do filho e do parceiro, é aquele que ganhou o cargo atual e a promessa de outro, para condenar Lula por supostas vantagens receberia da OAS, sendo que ele recebeu o pagamento real do acordo e vem com a cara deslavada dizer que a compra de Lula, que nunca se realizou, é crime; e a tramoia dele, não!

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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