Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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O verão arde em Aracaju


Publicado em 18 de dezembro de 2019
Por Jornal Do Dia


Nada como um dia depois do outro

 

Rian Santos
riancalangodoido@yahoo.com.br
Sabido todo, o smar-
tphone aponta: O ve-
rão arde na capital sergipana. A sensação térmica é de 32° C. O prefeito Edvaldo Nogueira faz muito bem, portanto, ao convidar a população para tomar umas e outras, arrastar sandálias na praia, celebrar o calor inclemente de Aracaju.
Se as primeiras edições do Projeto Verão marcaram uma época, o sentimento agora é de resgate. Fala-se aqui de um dos maiores eventos do calendário cultural Serigy. A gestão João Alves Filho, de triste memória, quase deu fim à festa, sob pretextos de ordem econômica. Mas nada como um dia depois do outro. 
Quando fevereiro chegar, saudade já não mata a gente. Serão dois dias de música, esporte, intervenções artísticas e que tais. A programação certamente não será aplaudida por todo mundo, eu mesmo tenho cá as minhas ressalvas. Mas a lembrança boa de edições anteriores, quando o Projeto Verão fez barulho na beira do mar, afiança a sua importância incontornável.
Foi num Projeto Verão que a banda naurÊa realizou os seus melhores shows e a Cabedal, então uma novidade, botou geral para se balançar. Lá, no palco erguido na Atalaia, a Plástico Lunar tocou para um público novo, que jamais botou os pés no Capitão Cook. The Baggios, Reação, os nomes mais festejados da cena local, tocaram na praia antes de ganhar o mundo.
Muito além de distribuir pão e circo, é função do poder público promover os valores locais, colocar o nome de nossos próprios na roda, aproximar os artistas da terra e a sua gente. Realizado numa vastidão de areia clara, a dois passos de um mergulho na imensidão morna do mar, o Projeto Verão se presta a tudo isso.

Rian Santos

Sabido todo, o smar- tphone aponta: O ve- rão arde na capital sergipana. A sensação térmica é de 32° C. O prefeito Edvaldo Nogueira faz muito bem, portanto, ao convidar a população para tomar umas e outras, arrastar sandálias na praia, celebrar o calor inclemente de Aracaju.
Se as primeiras edições do Projeto Verão marcaram uma época, o sentimento agora é de resgate. Fala-se aqui de um dos maiores eventos do calendário cultural Serigy. A gestão João Alves Filho, de triste memória, quase deu fim à festa, sob pretextos de ordem econômica. Mas nada como um dia depois do outro. 
Quando fevereiro chegar, saudade já não mata a gente. Serão dois dias de música, esporte, intervenções artísticas e que tais. A programação certamente não será aplaudida por todo mundo, eu mesmo tenho cá as minhas ressalvas. Mas a lembrança boa de edições anteriores, quando o Projeto Verão fez barulho na beira do mar, afiança a sua importância incontornável.
Foi num Projeto Verão que a banda naurÊa realizou os seus melhores shows e a Cabedal, então uma novidade, botou geral para se balançar. Lá, no palco erguido na Atalaia, a Plástico Lunar tocou para um público novo, que jamais botou os pés no Capitão Cook. The Baggios, Reação, os nomes mais festejados da cena local, tocaram na praia antes de ganhar o mundo.
Muito além de distribuir pão e circo, é função do poder público promover os valores locais, colocar o nome de nossos próprios na roda, aproximar os artistas da terra e a sua gente. Realizado numa vastidão de areia clara, a dois passos de um mergulho na imensidão morna do mar, o Projeto Verão se presta a tudo isso.

 

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