Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Ocupação das UTIs na rede pública fica abaixo dos 50% pela primeira vez


Publicado em 25 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Ocupação das UTIs na rede pública fica abaixo dos 50% pela primeira vez
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registra um momento importante na pandemia do novo coronavírus, com queda consistente nas taxas dos indicadores da doença. O boletim epidemiológico divulgado neste domingo, 23, revela que a taxa de ocupação da UTI Covid-19 na rede pública estava em 49,3%, alcançando um patamar abaixo dos 50% pela primeira vez desde o início da pandemia. O número de óbitos diários vem caindo sistematicamente e o de novos casos também, refletindo diretamente na taxa de ocupação de 32% dos leitos clínicos.
Os indicadores apontam que a curva está em declínio, segundo avalia o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes. "É um momento bom, mas que inspira muita preocupação porque as pessoas podem fazer a leitura equivocada de que a pandemia acabou, que agora o problema não existe mais", considerou o diretor, salientando que apesar da queda da curva, ainda há transmissão ativa da doença, ainda há óbitos, pessoas internadas e se internando.
Destaca o diretor que este é um momento importante da pandemia, com a flexibilização de alguns setores da economia, o que faz com que as pessoas saiam mais e exijam constante observação do governo. Marco Aurélio informou que a avaliação dos últimos 15 dias dá conta de que a reabertura da economia não repercutiu muito em novos casos. "Mas isso a gente vai ver no dia-a-dia. Lembramos que países que tiveram sua onda, seu pico e depois reduziram a quase nada de casos, a nenhum óbito, voltaram a registrar surtos da Covid-19 assim que começaram a reabrir alguns setores", observou.
Marco Aurélio reforça que cada fase de reabertura da economia tem sido acompanhada do lançamento de algumas portarias pela SES, recomendando como os serviços devem funcionar, como as pessoas devem se portar e se comportar nos ambientes. Ele ainda enfatiza as ações de fiscalização realizadas pela Vigilância Sanitária estadual em parceria com os municípios e órgãos do governo como o Procon, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar com o intuito de ver se realmente todos os setores estão cumprindo os protocolos sanitários.
Mas, apesar do bom momento que Sergipe vive na pandemia, ainda não é o momento de voltar ao que era antes da pandemia, segundo o diretor, fazendo referência a aglomerações que vêm sendo registradas em bares, praias, centro comercial e similares. É preciso cumprir algumas regras, como manter o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos. Por outro lado, alerta o diretor, os donos dos estabelecimentos precisam garantir o cumprimento das orientações sanitárias cm vistas a assegurar a continuidade da abertura dos setores econômicos.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registra um momento importante na pandemia do novo coronavírus, com queda consistente nas taxas dos indicadores da doença. O boletim epidemiológico divulgado neste domingo, 23, revela que a taxa de ocupação da UTI Covid-19 na rede pública estava em 49,3%, alcançando um patamar abaixo dos 50% pela primeira vez desde o início da pandemia. O número de óbitos diários vem caindo sistematicamente e o de novos casos também, refletindo diretamente na taxa de ocupação de 32% dos leitos clínicos.
Os indicadores apontam que a curva está em declínio, segundo avalia o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes. "É um momento bom, mas que inspira muita preocupação porque as pessoas podem fazer a leitura equivocada de que a pandemia acabou, que agora o problema não existe mais", considerou o diretor, salientando que apesar da queda da curva, ainda há transmissão ativa da doença, ainda há óbitos, pessoas internadas e se internando.
Destaca o diretor que este é um momento importante da pandemia, com a flexibilização de alguns setores da economia, o que faz com que as pessoas saiam mais e exijam constante observação do governo. Marco Aurélio informou que a avaliação dos últimos 15 dias dá conta de que a reabertura da economia não repercutiu muito em novos casos. "Mas isso a gente vai ver no dia-a-dia. Lembramos que países que tiveram sua onda, seu pico e depois reduziram a quase nada de casos, a nenhum óbito, voltaram a registrar surtos da Covid-19 assim que começaram a reabrir alguns setores", observou.
Marco Aurélio reforça que cada fase de reabertura da economia tem sido acompanhada do lançamento de algumas portarias pela SES, recomendando como os serviços devem funcionar, como as pessoas devem se portar e se comportar nos ambientes. Ele ainda enfatiza as ações de fiscalização realizadas pela Vigilância Sanitária estadual em parceria com os municípios e órgãos do governo como o Procon, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar com o intuito de ver se realmente todos os setores estão cumprindo os protocolos sanitários.
Mas, apesar do bom momento que Sergipe vive na pandemia, ainda não é o momento de voltar ao que era antes da pandemia, segundo o diretor, fazendo referência a aglomerações que vêm sendo registradas em bares, praias, centro comercial e similares. É preciso cumprir algumas regras, como manter o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos. Por outro lado, alerta o diretor, os donos dos estabelecimentos precisam garantir o cumprimento das orientações sanitárias cm vistas a assegurar a continuidade da abertura dos setores econômicos.

 

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