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Influenza mata


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Publicado em 22 de janeiro de 2022
Por Jornal Do Dia Se


As máscaras de proteção facial, adotadas com o fim de evitar o contágio por síndromes respira tórias diversas, ainda serão necessárias por muito tempo. O risco maior é o de transmissão da Covid. Em certos grupos, contudo, a Influenza também não pode ser subestimada.
Dados levantados pela Secretaria de Estado da Saúde em alerta epidemiológico lançam uma advertência: para os mais vulneráveis, a Influenza pode ser letal. Em Sergipe, milhares já foram contaminados. Pelo menos 40 óbitos foram confirmados.
O perfil das vítimas fatais é sempre o mesmo: idade avançada, associada a pelo menos um fator de risco em casos de Influenza, a exemplo de doenças crônicas. Mesmo pessoas aparentemente saudáveis, entretanto, podem atuar como vetores do vírus. Para isso, basta negligenciar cuidados básicos, como o uso de máscara, a higiene das mãos, o distanciamento social.
Não se trata aqui de alarme sem fundamento. Logo nos primeiros dias do ano, 691 novos casos de Influenza foram confirmados. Destes, 655 eram de Influenza A H3N2 e 36 de Influenza A não subtipado. De lá para cá, centenas de novos casos foram registrados, sobrecarregando as unidades de saúde. Os óbitos se multiplicaram na mesma proporção.
Hoje, quando a pandemia de coronavírus está prestes a completar dois anos, já não há informações novas a respeito dos riscos do contágio. Tudo o que é possível fazer para evitar a transmissão do vírus já foi divulgado. À população, resta colaborar, tomando os cuidados cabíveis, em benefício próprio e dos demais. Mãos à obra, portanto.

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