Quinta, 22 De Maio De 2025
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

Paralamas do Sucesso prometem repertório de clássicos para público do Projeto Verão 2020


Publicado em 28 de janeiro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Acostumados a tocar em Aracaju desde a década de 1980, os Paralamas do Sucesso estão preparando um grande show para o Projeto Verão 2020, regado não apenas pelos clássicos da banda, mas também pelas lembranças que carregam daqui e do público que cativaram em terras aracajuanas. O evento vai ser realizado pela Prefeitura de Aracaju, com patrocínio do Ministério do Turismo, na Orla da Atalaia, nos dias 1 e 2 de fevereiro.
Eles se apresentarão na primeira noite do Projeto Verão, no sábado dia 1° de fevereiro, logo após as bandas The Baggios e Cordel do Fogo Encantado, e prometem um repertório baseado nos principais sucessos da carreira e na já tradicional mistura de ritmos. "Ao longo desses mais de 30 anos, a gente foi entendendo e vendo que não tem como não incluir nos repertórios as músicas que nos trouxeram até aqui", admite Bi Ribeiro, baixista da banda.
A lista desses sucessos é vasta: passa por Vital E Sua Moto, lançada em 1983; Óculos e Meu Erro, de 1984; Alagados, de 1986; até os mais recentes, como Uma Brasileira, de 1995. "Essas são as que a gente tem que tocar, mas gostamos de todas. Até porque cada show é um show. A platéia é diferente, assim como nosso estado de espírito. É sempre uma aventura", define. 
Embora seja lembrada como grupo de rock e SKA (gênero musical que teve a sua origem na Jamaica, no final da década de 1950), a banda sempre traz, em seus discos e shows, uma influência diversa de ritmos. "É uma coisa que sempre foi natural da nossa lavra, do nosso trabalho. Sempre pegamos coisas regionais brasileiras, da África, do Caribe, e incorporamos. Mas começamos como uma banda de rock mesmo", afirma Bi Ribeiro.
 "A gente gosta é de mesclar bastante, até chegar numa coisa que tem sotaque próprio", acrescenta. E eles reconhecem que conseguiram isso. "As pessoas nos identificam, seja pela bateria, pela voz de Herbert (Viana, cantor do gripo), e isso acabou criando uma identidade. Mas isso não é uma coisa que se deva fazer, esse é apenas o nosso jeito de fazer, que acabou influenciando algumas pessoas", admite.
Um dos influenciados foi Chico Science, líder da banda Nação Zumbi. "Ele costumava falar que éramos uma referência. E isso aconteceu despretensiosamente", diz. Mas os Paralamas também sofreram influência. E uma delas veio do baixista Robbie Sheakspere (referência no reggae mundial).

Acostumados a tocar em Aracaju desde a década de 1980, os Paralamas do Sucesso estão preparando um grande show para o Projeto Verão 2020, regado não apenas pelos clássicos da banda, mas também pelas lembranças que carregam daqui e do público que cativaram em terras aracajuanas. O evento vai ser realizado pela Prefeitura de Aracaju, com patrocínio do Ministério do Turismo, na Orla da Atalaia, nos dias 1 e 2 de fevereiro.
Eles se apresentarão na primeira noite do Projeto Verão, no sábado dia 1° de fevereiro, logo após as bandas The Baggios e Cordel do Fogo Encantado, e prometem um repertório baseado nos principais sucessos da carreira e na já tradicional mistura de ritmos. "Ao longo desses mais de 30 anos, a gente foi entendendo e vendo que não tem como não incluir nos repertórios as músicas que nos trouxeram até aqui", admite Bi Ribeiro, baixista da banda.
A lista desses sucessos é vasta: passa por Vital E Sua Moto, lançada em 1983; Óculos e Meu Erro, de 1984; Alagados, de 1986; até os mais recentes, como Uma Brasileira, de 1995. "Essas são as que a gente tem que tocar, mas gostamos de todas. Até porque cada show é um show. A platéia é diferente, assim como nosso estado de espírito. É sempre uma aventura", define. 
Embora seja lembrada como grupo de rock e SKA (gênero musical que teve a sua origem na Jamaica, no final da década de 1950), a banda sempre traz, em seus discos e shows, uma influência diversa de ritmos. "É uma coisa que sempre foi natural da nossa lavra, do nosso trabalho. Sempre pegamos coisas regionais brasileiras, da África, do Caribe, e incorporamos. Mas começamos como uma banda de rock mesmo", afirma Bi Ribeiro.
 "A gente gosta é de mesclar bastante, até chegar numa coisa que tem sotaque próprio", acrescenta. E eles reconhecem que conseguiram isso. "As pessoas nos identificam, seja pela bateria, pela voz de Herbert (Viana, cantor do gripo), e isso acabou criando uma identidade. Mas isso não é uma coisa que se deva fazer, esse é apenas o nosso jeito de fazer, que acabou influenciando algumas pessoas", admite.
Um dos influenciados foi Chico Science, líder da banda Nação Zumbi. "Ele costumava falar que éramos uma referência. E isso aconteceu despretensiosamente", diz. Mas os Paralamas também sofreram influência. E uma delas veio do baixista Robbie Sheakspere (referência no reggae mundial).

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade