Quinta, 02 De Janeiro De 2025
       
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Peixes aparecem mortos em lago do Parque da Sementeira


Publicado em 15 de fevereiro de 2019
Por Jornal Do Dia


Pela segunda vez este ano, peixes aparecem mortos no Lago da Sementeira

 

Pela segunda vez em menos de um mês, o lago do Parque Augusto Franco (sementeira), em Aracaju, amanhece repleto de peixes mortos. Situação semelhante à já vivenciada em registrado em janeiro de 2012, março do ano seguinte, e em junho do ano passado. Independentemente de nesta ocasião o número de peixes boiando seja inferior aos episódios anteriores, a Prefeitura de Aracaju informou que peritos da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) responsável por administrar o espaço de lazer-, e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), estão investigando as causas com a perspectiva de impossibilitar a recorrência dos fatos.
Em todos os casos as suspeitas giram em torno da falta de oxigenação da água, da superpopulação de peixes, ou da alta temperatura e do baixo nível da água. Amostras de água e peixes foram recolhidos para serem analisados, também, por profissionais do Instituto Tecnológico e de Pesquisas (ITPS). Coleta semelhante foi realizada no mês passado, mas até o momento o resultado ainda não foi oficialmente apresentado. A Emsurb informou que no lago é possível encontrar peixes das espécies: tilápia, camurupim, robalo e curiman. Nos episódios anteriores os pesquisadores descartaram a possibilidade de água impropriar para essas espécies.
Em 2012 e 2013 o laudo do Instituto Tecnológico e de Pesquisas apontou índices de oxigênio na água normalizados e redução dos níveis de substâncias, como amônia e carbono orgânico, que são indicadores de poluição. A expectativa da Prefeitura de Aracaju é que os resultados das perícias realizadas esse ano sejam apresentadas a fim de contribuir nas ações de combate à morte excessiva de peixes no lago. (Milton Alves Júnior)

Pela segunda vez em menos de um mês, o lago do Parque Augusto Franco (sementeira), em Aracaju, amanhece repleto de peixes mortos. Situação semelhante à já vivenciada em registrado em janeiro de 2012, março do ano seguinte, e em junho do ano passado. Independentemente de nesta ocasião o número de peixes boiando seja inferior aos episódios anteriores, a Prefeitura de Aracaju informou que peritos da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) responsável por administrar o espaço de lazer-, e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), estão investigando as causas com a perspectiva de impossibilitar a recorrência dos fatos.
Em todos os casos as suspeitas giram em torno da falta de oxigenação da água, da superpopulação de peixes, ou da alta temperatura e do baixo nível da água. Amostras de água e peixes foram recolhidos para serem analisados, também, por profissionais do Instituto Tecnológico e de Pesquisas (ITPS). Coleta semelhante foi realizada no mês passado, mas até o momento o resultado ainda não foi oficialmente apresentado. A Emsurb informou que no lago é possível encontrar peixes das espécies: tilápia, camurupim, robalo e curiman. Nos episódios anteriores os pesquisadores descartaram a possibilidade de água impropriar para essas espécies.
Em 2012 e 2013 o laudo do Instituto Tecnológico e de Pesquisas apontou índices de oxigênio na água normalizados e redução dos níveis de substâncias, como amônia e carbono orgânico, que são indicadores de poluição. A expectativa da Prefeitura de Aracaju é que os resultados das perícias realizadas esse ano sejam apresentadas a fim de contribuir nas ações de combate à morte excessiva de peixes no lago. (Milton Alves Júnior)

 

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