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Perdas e ganhos


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Publicado em 03 de agosto de 2018
Por Jornal Do Dia


As lideranças do PRB bem à vontade ontem com o pré-candidato a governador Eduardo Amorim (PSDB), após entrevista coletiva à imprensa para o anúncio da formação da chapa majoritária, que tem Ivan Leite (PRB) como pré-candidato a vice e Heleno Silva (PRB) c

 

Com o final do prazo das convenções 
partidárias no próximo domingo, 5, já 
se tem um cenário inicial de perdas e ganhos das composições políticas nas eleições deste ano.
O pré-candidato a governador Valadares Filho (PSB) conseguiu um apoio significativo para as eleições: o do PDT, que é um grande partido a nível nacional e tem lideranças expressivas em Sergipe. Deve ir para a disputa com oito partidos na coligação, já tendo definido o apoio de seis: PSB, PDT, PTB, PROS, PPL e PRP.
Valadares Filho terá a deputada estadual Silvia Fontes (PDT) como sua vice, que foi a deputada mais votada na eleição de 2014 para a Assembleia Legislativa. Terá como candidatos ao Senado o senador Valadares (PSB), que lidera as pesquisas, e o presidente licenciado da OAB, Henri Clay (PPL).
VF vai ter um perfil de chapa ética e ficha limpa, mas pode ter algum desgaste político por conta da relação de pai e filho disputando mandato de senador e governador respectivamente.  Sem falar no fato de não dispor de um grande exército para ir às ruas trabalhar o projeto de renovação.
O pré-candidato a governador Eduardo Amorim (PSDB) conquistou o apoio do PRB, que conseguiu emplacar o ex-prefeito Ivan Leite como vice e o ex-prefeito Heleno Silva como pré-candidato ao Senado junto com o deputado federal André Moura (PSC). Somado a essas lideranças do PRB, haverá o apoio dos evangélicos vinculados aos ex-pastores Jony Marcos e Heleno Silva.
Eduardo deverá ter 10 partidos na sua coligação, entre eles PSDB, PSC, PRB, PR, PPS, PR, SD e PTC. O pré-candidato tucano não terá o apoio de muitas lideranças políticas que estarão na sua coligação. Muitos votarão em André Moura para o Senado, mas não votarão em Amorim nem em Heleno Silva.
A chapa pode ter algum desgaste pelo vínculo político com o governo Michel Temer e ter alguns membros respondendo a processos na Justiça. Ainda pode ser usada a influência política de Edivan Amorim, irmão de Eduardo Amorim, mesmo ele dizendo que não está envolvido no processo eleitoral deste ano.
Já Belivaldo Chagas (PSD) conseguiu assegurar a vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino (PT) como sua vice. Pesquisas qualitativas para consumo interno mostram que ele crescerá muito tendo Eliane como vice, pelo seu carisma, atuação na área social e por ser viúva de Marcelo Déda. É o melhor nome de vice, por somar mais politicamente.
Além de Eliane, Belivaldo terá como companheiro de chapa na disputa pelo Senado o ex-governador Jackson Barreto (MDB) e o presidente estadual do PT, o ex-deputado federal Rogério Carvalho. Deverá ter nove partidos na sua coligação, que são PSD, MDB, PT, PCdoB, PP, Podemos, Avante, PSDC e PHS.
Nesses três meses como governador, Belivaldo tomou algumas atitudes que melhoraram a situação da saúde, da segurança pública e do funcionalismo público, quando 70% estão recebendo seus salários dentro do mês, assim como os aposentados e pensionistas.
Ele sofreu baixas na sua base aliada com a saída do PRB e PDT para a oposição. Perdeu, ainda, o apoio dos dissidentes do PRB, que, a princípio, não queriam acompanhar o partido, mas acabaram indo para oposição, a exemplo de Ivan Leite e do deputado estadual Jairo de Glória. Pode ter ainda um desgaste natural por ser governo. Mas ganhou ao ter o ex-prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Zé Franco, como aliado. Franco é hoje a maior liderança de Socorro, conforme pesquisas.
Trocando em miúdos, apesar dos pós e contra, são competitivas as chapas dos três pré-candidatos a governador que hoje aparecem empatados tecnicamente nas pesquisas de intenções de votos junto com os pré-candidatos ao Senado.
Agora é aguardar a campanha eleitoral e a abertura das urnas…

Com o final do prazo das convenções  partidárias no próximo domingo, 5, já  se tem um cenário inicial de perdas e ganhos das composições políticas nas eleições deste ano.
O pré-candidato a governador Valadares Filho (PSB) conseguiu um apoio significativo para as eleições: o do PDT, que é um grande partido a nível nacional e tem lideranças expressivas em Sergipe. Deve ir para a disputa com oito partidos na coligação, já tendo definido o apoio de seis: PSB, PDT, PTB, PROS, PPL e PRP.
Valadares Filho terá a deputada estadual Silvia Fontes (PDT) como sua vice, que foi a deputada mais votada na eleição de 2014 para a Assembleia Legislativa. Terá como candidatos ao Senado o senador Valadares (PSB), que lidera as pesquisas, e o presidente licenciado da OAB, Henri Clay (PPL).
VF vai ter um perfil de chapa ética e ficha limpa, mas pode ter algum desgaste político por conta da relação de pai e filho disputando mandato de senador e governador respectivamente.  Sem falar no fato de não dispor de um grande exército para ir às ruas trabalhar o projeto de renovação.
O pré-candidato a governador Eduardo Amorim (PSDB) conquistou o apoio do PRB, que conseguiu emplacar o ex-prefeito Ivan Leite como vice e o ex-prefeito Heleno Silva como pré-candidato ao Senado junto com o deputado federal André Moura (PSC). Somado a essas lideranças do PRB, haverá o apoio dos evangélicos vinculados aos ex-pastores Jony Marcos e Heleno Silva.
Eduardo deverá ter 10 partidos na sua coligação, entre eles PSDB, PSC, PRB, PR, PPS, PR, SD e PTC. O pré-candidato tucano não terá o apoio de muitas lideranças políticas que estarão na sua coligação. Muitos votarão em André Moura para o Senado, mas não votarão em Amorim nem em Heleno Silva.
A chapa pode ter algum desgaste pelo vínculo político com o governo Michel Temer e ter alguns membros respondendo a processos na Justiça. Ainda pode ser usada a influência política de Edivan Amorim, irmão de Eduardo Amorim, mesmo ele dizendo que não está envolvido no processo eleitoral deste ano.
Já Belivaldo Chagas (PSD) conseguiu assegurar a vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino (PT) como sua vice. Pesquisas qualitativas para consumo interno mostram que ele crescerá muito tendo Eliane como vice, pelo seu carisma, atuação na área social e por ser viúva de Marcelo Déda. É o melhor nome de vice, por somar mais politicamente.
Além de Eliane, Belivaldo terá como companheiro de chapa na disputa pelo Senado o ex-governador Jackson Barreto (MDB) e o presidente estadual do PT, o ex-deputado federal Rogério Carvalho. Deverá ter nove partidos na sua coligação, que são PSD, MDB, PT, PCdoB, PP, Podemos, Avante, PSDC e PHS.
Nesses três meses como governador, Belivaldo tomou algumas atitudes que melhoraram a situação da saúde, da segurança pública e do funcionalismo público, quando 70% estão recebendo seus salários dentro do mês, assim como os aposentados e pensionistas.
Ele sofreu baixas na sua base aliada com a saída do PRB e PDT para a oposição. Perdeu, ainda, o apoio dos dissidentes do PRB, que, a princípio, não queriam acompanhar o partido, mas acabaram indo para oposição, a exemplo de Ivan Leite e do deputado estadual Jairo de Glória. Pode ter ainda um desgaste natural por ser governo. Mas ganhou ao ter o ex-prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Zé Franco, como aliado. Franco é hoje a maior liderança de Socorro, conforme pesquisas.
Trocando em miúdos, apesar dos pós e contra, são competitivas as chapas dos três pré-candidatos a governador que hoje aparecem empatados tecnicamente nas pesquisas de intenções de votos junto com os pré-candidatos ao Senado.
Agora é aguardar a campanha eleitoral e a abertura das urnas…

 

O último moicano 1

Como a coluna noticiou ontem, com exclusividade, o deputado estadual Jairo de Glória (PRB) assumiu posição de acompanhar o seu partido nas eleições deste ano. Ontem, o parlamentar esteve na entrevista coletiva do PSDB, em que foi anunciado o nome do ex-prefeito Ivan Leite (PRB) como vice do pré-candidato tucano a governador Eduardo Amorim e os demais membros da chapa majoritária.

 

O último moicano 2

À imprensa, Jairo – que como Ivan Leite tinha anunciado que não acompanharia o PRB e continuaria apoiando o governo Belivaldo Chagas – declarou que a partir dessa quinta-feira estará na bancada de oposição e que os aliados de Belivaldo no interior são seus adversários. Ressaltou que faria esse comunicado na tribuna da Assembleia Legislativa.

 

Sem susto

Nas várias entrevistas que concedeu ontem à imprensa o governador Belivaldo Chagas afirmou que não fez "cara de espanto" e não tomou "nenhum susto" quando o ex-aliado Fábio Henrique o procurou para uma conversa na quarta-feira passada e comunicou que estava indo se aliar a Valadares Filho pela aliança nacional do seu partido, o PDT, com o PSB. Disse que já esperava por isso, que não tinha novidade alguma.

 

Projeto pessoal

Belivaldo lamentou que Fábio Henrique só esteja preocupado com a sua candidatura a deputado federal e não com o projeto do grupo. Disse que ele não tinha do que reclamar do governo, uma vez que pediu mais espaço e foi dado.

 

Desbancando justificativa

Falou isso argumentando que acabou não sendo fechado nenhum acordo do PDT, tem como pré-candidato a presidente Ciro Gomes, com o PSB a nível nacional. O PSB está fazendo a opção de ficar independente no primeiro turno das eleições.

 

Ponto de vista 1

Do governador sobre a ida do PRB e PDT para a oposição: "Com o andar da carroça as abóboras vão se ajeitando, como diria o meu amigo e saudoso Marcelo Déda. Os partidos seguem os seus caminhos nesse período eleitoral e eu só vou caminhar ao lado de quem quiser caminhar comigo".

 

Ponto de vista 2

De Belivaldo sobre a atuação da oposição nas redes sociais: "Essa oposição fake news não tem jeito. É mentira atrás de mentira. Agora a conversa é que minha amiga e pré-candidata Eliane Aquino teria recebido um ressarcimento pelo penoso tratamento de Marcelo Déda contra o câncer. Não caiam nesse tipo de lorota! Isso é desespero de quem percebe a força da nossa chapa e está com medo da aceitação que o nome de Eliane vem recebendo da nossa população. Respeitem Eliane e a memória de Marcelo Déda".

 

Volney 1

Vítima de uma parada cardíaca, morreu ontem o prefeito de Carmópolis, Volney Leite (DEM), aos 76 anos. O sepultamento ocorrerá às 10h30 de hoje, no cemitério da cidade, após realização de uma missa. Assume o comando do município o vice Beto Caju.

 

Volney 2

Vários políticos saíram ontem com nota de pesar pelo falecimento de Volney, que estava no seu quinto mandato como prefeito de Carmópolis. Entre eles Belivaldo Chagas, Eduardo Amorim e André Moura.

 

PPS não fecha coligação 1

O PPS realizou ontem a sua convenção, mas não definiu coligação nas eleições deste ano. Ocorreu apenas a definição dos nomes dos 28 que vão disputar mandato de deputado estadual e oito de deputado federal.

 

PPS não fecha coligação 2

Segundo o presidente estadual do PPS, Clovis Silveira, ficou acordado na convenção que a Executiva Estadual se reuniria e definiria a coligação até o domingo para o fechamento da ata que será entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Ressalta que é preciso a definição de participação do PPS na suplência para o Senado do pré-candidato André Moura.

 

Questão da suplência 1

Revela Clóvis que havia um entendimento para que os dois suplentes de André Moura fossem do PPS. A primeira suplência ficaria com a ex-deputada estadual Venúsia Franco e a segunda com ele.

 

Questão da suplência 2

Ainda segundo informou à coluna o presidente do PPS, com a decisão do ex-prefeito Zé Franco (PSDB-Socorro) em apoiar Belivaldo Chagas para governador foi descartada a participação da sua mulher, Venusia, como primeira suplente. Enfatiza que o PPS não abre mão de indicar o primeiro suplente de senador.

 

Questão da suplência 3

Ressalta que esse entendimento final ocorreria ontem na convenção, mas foi inviabilizado pela morte do prefeito Volney Leite, quando André e Eduardo Amorim foram prestar solidariedade. "A convenção do PPS, que seria festiva, jogaram água", disse, ressaltando que o PPS pode surpreender nesse período de convenção.

 

Ainda atrás

Clóvis admitiu que os pré-candidatos a governador Belivaldo Chagas e Valadares Filho ligaram ontem para ele. Com certeza, ainda tentando fechar com o PPS.

 

Pela chapinha

Na convenção do PCdoB, realizada anteontem, ficou decidido apoio a Belivaldo Chagas e a construção de "chapinha" por entender ser a forma mais viável de potencializar as candidaturas. "Para seguirmos com motivação, a chapinha é fundamental. O chapão não nos interessa. Respeitamos todos que desejam o chapão, mas ele é casa obrigatória para quem está na chapa majoritária. Não estamos na majoritária. Vamos marchar na construção dessa chapinha", afirmou o presidente estadual do PCdoB, Antônio Bittencourt. A intenção do PCdoB é formar uma chapinha com o Podemos e Avante.

 

Na frente

O PSOL e NOVO foram os primeiros partidos a registrarem no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) os pedidos de registro de 30 candidatos: 28 nomes do PSOL e 02 do partido NOVO. Os dois candidatos do partido NOVO postulam o cargo de deputado federal. Já o PSOL apresentou registro de candidaturas às vagas de governador, vice-governador, senador, deputado federal, deputado estadual, 1º e 2º suplentes. Todos os nomes aguardam julgamento em relação aos pedidos de registro de candidatura a serem deferidos pelo TRE-SE.

 

Veja essa ..

Do governador Belivaldo Chagas ao ser questionado sobre aqueles que deixaram a base do governo e foram para a oposição às vésperas das convenções partidárias: "Ao invés de triste estou me sentindo alegre, feliz e leve, pois estou livre de encosto".

 

Curtas

Ocorrerão nesta sexta-feira as convenções de vários partidos da oposição. A convenção do PSDB de Eduardo Amorim será das 9h às 17h, no Iate Clube de Aracaju. Junto com o PSDB serão realizadas as convenções dos partidos aliados como PSC e PR.

 

Já a convenção do PSB de Valadares Filho e partidos aliados será hoje, das 9h às 19h, na Associação de Engenheiros Agrônomos de Sergipe (AEASE)

 

Ainda hoje a convenção do PSTU, que terá como candidato a governadora Gilvani Alves. Amanhã haverá convenção do PSL, com João Tarantela como candidato a governador.

 

No domingo serão realizadas as convenções do PSD do governador Belivaldo Chagas e dos partidos aliados. Assim como a convenção do DEM, de Mendonça Prado; do PMN, de Milton Andrade; e do PV, de Reynaldo Nunes, que será candidato ao Senado .

 

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