Sábado, 08 De Fevereiro De 2025
       
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Perfil de Bolsonaro, que está internado com obstrução intestinal, volta a atacar CPI


Publicado em 16 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Brasil247
O perfil de Jair Bolsonaro no Facebook mais uma vez direcionou suas baterias contra a CPI da Covid, que teve sua última sessão antes do recesso parlamentar nesta quinta-feira (15), ouvindo Cristiano Carvalho, representante oficial da Davati Medical Supply no Brasil, empresa que tentou vender 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca ao Brasil e recuou diante de um suposto pedido de propina por parte de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde.
De acordo com a postagem, o "G7" da comissão, formado por senadores de oposição e independentes, não encontraram nenhum indício de corrupção no governo Bolsonaro, o que não é verdade. A CPI apura possíveis práticas ilícitas na compra de vacinas da AstraZeneca e Covaxin pelo Ministério da Saúde, que envolvem diversos militares ligados à pasta e ao Palácio do Planalto.
A publicação ainda classifica o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), como "três otários".
Em coletiva de imprensa após a sessão da CPI, Randolfe comentou a postagem de Bolsonaro e a palavra usada ("saltitante") para se referir a ele. "Eu não me importo com o adjetivo que o presidente me dá. Me incomodaria em ser chamado de miliciano e corrupto".

O perfil de Jair Bolsonaro no Facebook mais uma vez direcionou suas baterias contra a CPI da Covid, que teve sua última sessão antes do recesso parlamentar nesta quinta-feira (15), ouvindo Cristiano Carvalho, representante oficial da Davati Medical Supply no Brasil, empresa que tentou vender 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca ao Brasil e recuou diante de um suposto pedido de propina por parte de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde.
De acordo com a postagem, o "G7" da comissão, formado por senadores de oposição e independentes, não encontraram nenhum indício de corrupção no governo Bolsonaro, o que não é verdade. A CPI apura possíveis práticas ilícitas na compra de vacinas da AstraZeneca e Covaxin pelo Ministério da Saúde, que envolvem diversos militares ligados à pasta e ao Palácio do Planalto.
A publicação ainda classifica o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), como "três otários".
Em coletiva de imprensa após a sessão da CPI, Randolfe comentou a postagem de Bolsonaro e a palavra usada ("saltitante") para se referir a ele. "Eu não me importo com o adjetivo que o presidente me dá. Me incomodaria em ser chamado de miliciano e corrupto".

 

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