Quinta, 06 De Fevereiro De 2025
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

Pesquisa utiliza material alternativo para produção de energia e incentiva interesse em alunos da rede estadual


Publicado em 21 de maio de 2019
Por Jornal Do Dia


O trabalho faz parte Edital de Popularização da Ciência

 

Uma pesquisa que procura produzir energia alternativa para acender lâmpadas, utilizando frutas, legumes, moedas, pregos e parafusos, é um dos projetos que contam com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Sergipe (Fapitec). A iniciativa faz parte do Edital de Popularização da Ciência e oferece bolsas e auxílios aos contemplados. Nesta pesquisa, especificamente, os experimentos são feitos por professor e alunos do segundo ano do ensino médio do Colégio Estadual Deputado Guido Azevedo, localizado no município de Areia Branca.
A oportunidade de desenvolver a pesquisa científica com materiais do cotidiano do aluno, e facilitar o aprendizado da Eletroquímica (ramo da química que estuda o fenômeno da transferência de elétrons para a transformação de energia química), foram os motivos que levaram o professor Danilo Oliveira e seus alunos a utilizarem materiais inusitados. No estudo desenvolvido, laranja, limão, banana, parafusos, pregos e moedas são ligados a um sistema que funciona como pilhas para acender lâmpadas de led.  "As frutas e legumes na produção da pilha, são os eletrólitos, ou seja, permitem a passagem da corrente elétrica. O que causa a energia na prática é a diferença de potencial de redução dos metais utilizados (parafusos e moedas)", explica.
A experimentação proporciona ao aluno uma maneira de aprender mais ativa, incentivando o estudo, melhorando o rendimento na disciplina relacionada, conforme explica a bolsista do projeto, Anailde Almeida dos Santos, 21 anos. "Eu não era uma boa aluna na disciplina de química. Quando comecei a participar do projeto, passei a estudar mais e as notas foram melhorando. A partir desta experiência de criar pilhas alternativas, pretendemos criar futuramente um carregador para celular ”, frisa. 
A complexidade na montagem do circuito, no qual são conectados frutas e metais aos fios e lâmpada, não tirou o encantamento da bolsista Ana Clara Almeida, 16 anos, com o trabalho. Para ela, manusear produtos tão simples como uma banana, e descobrir que a fruta é condutora de energia, foi muito gratificante. "Com facilidade de acesso, eu pensei até em encher minha casa com a fruta para fazer os experimentos, de tanta empolgação que eu estava em ver resultados do projeto. Não gostava de Química e passei a gostar", afirma.
Outro importante papel do projeto é a divulgação em redes sociais para tonar a propagação e incentivo ao conhecimento mais amplos. "Nós temos o canal www.youtube.com/c/quimicaemareiabranca, onde divulgamos todas as experiências científicas feitas no colégio, com o objetivo de disseminar a ciência na sociedade e nas escolas", lembra o professor Danilo Oliveira.
Para a secretária escolar e atualmente responsável pelo colégio, Juerlane de Lima Soares, o trabalho científico possibilita que haja um aprofundamento na construção do conhecimento. "Estamos vivemos uma mudança na nossa unidade de ensino com a entrada do projeto, pois está gerando um interesse contínuo do nosso alunado na busca de conhecimento, afinal, eles estão aprendendo a construir energia por meio da pesquisa", aponta.

Uma pesquisa que procura produzir energia alternativa para acender lâmpadas, utilizando frutas, legumes, moedas, pregos e parafusos, é um dos projetos que contam com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Sergipe (Fapitec). A iniciativa faz parte do Edital de Popularização da Ciência e oferece bolsas e auxílios aos contemplados. Nesta pesquisa, especificamente, os experimentos são feitos por professor e alunos do segundo ano do ensino médio do Colégio Estadual Deputado Guido Azevedo, localizado no município de Areia Branca.
A oportunidade de desenvolver a pesquisa científica com materiais do cotidiano do aluno, e facilitar o aprendizado da Eletroquímica (ramo da química que estuda o fenômeno da transferência de elétrons para a transformação de energia química), foram os motivos que levaram o professor Danilo Oliveira e seus alunos a utilizarem materiais inusitados. No estudo desenvolvido, laranja, limão, banana, parafusos, pregos e moedas são ligados a um sistema que funciona como pilhas para acender lâmpadas de led.  "As frutas e legumes na produção da pilha, são os eletrólitos, ou seja, permitem a passagem da corrente elétrica. O que causa a energia na prática é a diferença de potencial de redução dos metais utilizados (parafusos e moedas)", explica.
A experimentação proporciona ao aluno uma maneira de aprender mais ativa, incentivando o estudo, melhorando o rendimento na disciplina relacionada, conforme explica a bolsista do projeto, Anailde Almeida dos Santos, 21 anos. "Eu não era uma boa aluna na disciplina de química. Quando comecei a participar do projeto, passei a estudar mais e as notas foram melhorando. A partir desta experiência de criar pilhas alternativas, pretendemos criar futuramente um carregador para celular ”, frisa. 
A complexidade na montagem do circuito, no qual são conectados frutas e metais aos fios e lâmpada, não tirou o encantamento da bolsista Ana Clara Almeida, 16 anos, com o trabalho. Para ela, manusear produtos tão simples como uma banana, e descobrir que a fruta é condutora de energia, foi muito gratificante. "Com facilidade de acesso, eu pensei até em encher minha casa com a fruta para fazer os experimentos, de tanta empolgação que eu estava em ver resultados do projeto. Não gostava de Química e passei a gostar", afirma.
Outro importante papel do projeto é a divulgação em redes sociais para tonar a propagação e incentivo ao conhecimento mais amplos. "Nós temos o canal www.youtube.com/c/quimicaemareiabranca, onde divulgamos todas as experiências científicas feitas no colégio, com o objetivo de disseminar a ciência na sociedade e nas escolas", lembra o professor Danilo Oliveira.
Para a secretária escolar e atualmente responsável pelo colégio, Juerlane de Lima Soares, o trabalho científico possibilita que haja um aprofundamento na construção do conhecimento. "Estamos vivemos uma mudança na nossa unidade de ensino com a entrada do projeto, pois está gerando um interesse contínuo do nosso alunado na busca de conhecimento, afinal, eles estão aprendendo a construir energia por meio da pesquisa", aponta.

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade