Domingo, 12 De Janeiro De 2025
       
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Petrobras deixará saudade


Publicado em 13 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Aos poucos, peça por peça, a Petrobras 
desmonta a estrutura mantida em Ser
gipe. Um dia, fecha um escritório. Outro, desfaz-se de um ativo. O movimento é paulatino. Logo, a presença da estatal em solo sergipano não passará de saudade.
A Energizzi Energias do Brasil Ltda. formalizou anteontem (11), um contrato de compra do campo terrestre de Rabo Branco, localizado na Bacia de Sergipe-Alagoas, em Carmópolis. A transação rendeu US$ 1,5 milhão, pago em parcela única na assinatura do contrato.  Se a situação é ruim com a Petrobras em Sergipe, imagine como a economia ficaria sem ela. Por enquanto, o risco é ventilado em protestos de pura especulação. Mas os indícios existem e mostram o rabo, na forma de um eufemismo descarado, uma controversa política de desinvestimento.
Por certo, o peso econômico e social da empresa. A história de Sergipe é dividida em antes e depois da Petrobras. O espaço ocupado pela estatal na economia sergipana não é nada modesto. Há quem credite à presença da empresa os louros de uma já distante realidade, com oportunidades de emprego e comércio cheio de gente. Hoje, em plena crise, ante a ameaça concreta de a Petrobras encerrar as atividades no estado, qualquer um com um pingo de juízo treme.
A possibilidade de a Petrobras suspender os investimentos e retirar-se do solo sergipano representa mais um duro golpe na situação financeira do Estado. Para evitar o pior é preciso contar com uma mobilização organizada, em todos os espaços possíveis, de caráter supra partidário.  Infelizmente, a bem paga classe política sergipana dorme no ponto.

Aos poucos, peça por peça, a Petrobras  desmonta a estrutura mantida em Ser gipe. Um dia, fecha um escritório. Outro, desfaz-se de um ativo. O movimento é paulatino. Logo, a presença da estatal em solo sergipano não passará de saudade.
A Energizzi Energias do Brasil Ltda. formalizou anteontem (11), um contrato de compra do campo terrestre de Rabo Branco, localizado na Bacia de Sergipe-Alagoas, em Carmópolis. A transação rendeu US$ 1,5 milhão, pago em parcela única na assinatura do contrato.  Se a situação é ruim com a Petrobras em Sergipe, imagine como a economia ficaria sem ela. Por enquanto, o risco é ventilado em protestos de pura especulação. Mas os indícios existem e mostram o rabo, na forma de um eufemismo descarado, uma controversa política de desinvestimento.
Por certo, o peso econômico e social da empresa. A história de Sergipe é dividida em antes e depois da Petrobras. O espaço ocupado pela estatal na economia sergipana não é nada modesto. Há quem credite à presença da empresa os louros de uma já distante realidade, com oportunidades de emprego e comércio cheio de gente. Hoje, em plena crise, ante a ameaça concreta de a Petrobras encerrar as atividades no estado, qualquer um com um pingo de juízo treme.
A possibilidade de a Petrobras suspender os investimentos e retirar-se do solo sergipano representa mais um duro golpe na situação financeira do Estado. Para evitar o pior é preciso contar com uma mobilização organizada, em todos os espaços possíveis, de caráter supra partidário.  Infelizmente, a bem paga classe política sergipana dorme no ponto.

 

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