Quinta, 26 De Dezembro De 2024
       
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Polícia apreende garrafas de álcool gel falsificado


Publicado em 26 de março de 2020
Por Jornal Do Dia


Embalagens de álcool em gel falsificado

VENDEDOR UTILIZAVA ETANOL PARA VEÍCULOS DILUÍDO EM ÁGUA E GEL

 

Gabriel Damásio 
A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de vender álcool gel falsificado em Aracaju. Givanildo Costa Cavalcante, 52 anos, foi detido no fim da tarde desta terça-feira em uma rua no Centro de Aracaju, e foi investigado por agentes do Complexo de Operações Especiais (Cope), com informações oriundas da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), a partir de uma denúncia anônima recebida pelo Disque-Denúncia (181). 
Segundo o diretor do Cope, delegado Dernival Eloi, parte do produto estava no interior do veículo de Givanildo, que oferecia, em via pública, o álcool falsificado a transeuntes. Na ocasião, o suspeito foi flagrado com garrafas de "álcool em gel" de 500 ml cada uma. "Na sequência, os policiais foram até a residência de Givanildo, onde a substância era produzida. Neste local, mais garrafas de álcool foram apreendidas, bem como os insumos utilizados para produção da substância", explicou o delegado.
Ao ser interrogado, Givanildo confessou o crime e admitiu que o "álcool" por ele era, na verdade, álcool etanol vendido em postos de combustíveis, misturado com água e gel condutor de exames, um produto utilizado usado em exames de ultrassonografia. Esta mistura era envasada em garrafas com o rótulo "Corona Alcool em Gel". Todo o material foi apreendido e encaminhado ao Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF), que ficará encarregado da perícia.
Givanildo foi autuado em flagrante por crime contra a saúde pública, previsto no artigo 273 do Código Penal Brasileiro, cujo texto prevê pena de 10 a 15 anos de prisão. "Trata-se crime hediondo em desfavor da saúde pública", definiu o delegado, ao alertar à população que o álcool falsificado pode causar graves danos à saúde. "A Polícia Civil reforça sua atuação nesse momento de crise estando atenta a condutas criminosas que tendem a agravar o atual estado da população. Orientamos as pessoas que tenham, por acaso, adquirido o produto "Corona Álcool em Gel" que não façam uso dele, pois pode gerar sérios riscos à saúde", afirma Dernival. 

Gabriel Damásio 

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de vender álcool gel falsificado em Aracaju. Givanildo Costa Cavalcante, 52 anos, foi detido no fim da tarde desta terça-feira em uma rua no Centro de Aracaju, e foi investigado por agentes do Complexo de Operações Especiais (Cope), com informações oriundas da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), a partir de uma denúncia anônima recebida pelo Disque-Denúncia (181). 
Segundo o diretor do Cope, delegado Dernival Eloi, parte do produto estava no interior do veículo de Givanildo, que oferecia, em via pública, o álcool falsificado a transeuntes. Na ocasião, o suspeito foi flagrado com garrafas de "álcool em gel" de 500 ml cada uma. "Na sequência, os policiais foram até a residência de Givanildo, onde a substância era produzida. Neste local, mais garrafas de álcool foram apreendidas, bem como os insumos utilizados para produção da substância", explicou o delegado.
Ao ser interrogado, Givanildo confessou o crime e admitiu que o "álcool" por ele era, na verdade, álcool etanol vendido em postos de combustíveis, misturado com água e gel condutor de exames, um produto utilizado usado em exames de ultrassonografia. Esta mistura era envasada em garrafas com o rótulo "Corona Alcool em Gel". Todo o material foi apreendido e encaminhado ao Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF), que ficará encarregado da perícia.
Givanildo foi autuado em flagrante por crime contra a saúde pública, previsto no artigo 273 do Código Penal Brasileiro, cujo texto prevê pena de 10 a 15 anos de prisão. "Trata-se crime hediondo em desfavor da saúde pública", definiu o delegado, ao alertar à população que o álcool falsificado pode causar graves danos à saúde. "A Polícia Civil reforça sua atuação nesse momento de crise estando atenta a condutas criminosas que tendem a agravar o atual estado da população. Orientamos as pessoas que tenham, por acaso, adquirido o produto "Corona Álcool em Gel" que não façam uso dele, pois pode gerar sérios riscos à saúde", afirma Dernival. 

 

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