Polícia na rua
Publicado em 03 de fevereiro de 2021
Por Jornal Do Dia
Levantamento realizado pela Secretaria de Se- gurança Pública confirma: Há tendência de que- da em número de mortes violentas registradas em Sergipe. Depois de atingir o ápice, em 2016, os crimes seguidos de morte cometidos no estado vem caindo, ano a ano.
Muitos sergipanos ainda morrem no calor da bala ou na ponta da faca. Em janeiro deste ano, por exemplo, foram 48. Este número, contudo, confirma que o auge da violência ficou para trás. Em 2016, já mencionado, foram 117 casos.
De fato, há alguns anos, a segurança estava entre as principais preocupações dos sergipanos, sinal de que o trabalho da polícia deixava a desejar e os cidadãos se sentiam vulneráveis ante a ousadia dos marginais. O trabalho cotidiano, com abordagens aleatórias, combate ao tráfico de drogas e roubos, além do trabalho investigativo e pericial, garantem a tranquilidade das ruas.
O resultado do feijão com arroz dá na vista. Já não é raro, como em outros tempos, encontrar viaturas da Polícia Militar nas ruas da capital sergipana. O secretário João Eloy garante que é assim também no interior do estado. É preciso destacar também a colaboração entre as diversas forças de segurança com atuação local. A integração é a chave.
"Sempre estamos nos reunindo, identificando a mancha criminal e traçando ações e operações conjuntas para atuarmos no combate à criminalidade. Nossas polícias e nossa perícia estão unidas em um único objetivo comum, a segurança pública de nosso povo, que passa pela redução dos homicídios em todo o estado".
A vida não está fácil para ninguém, por razões conhecidas de todos: Pandemia em curso, economia em trapos. Mas aqui, ao menos, a polícia garante o sono dos justos. Uma preocupação a menos para os cidadãos sergipanos.