Sexta, 11 De Outubro De 2024
       
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Professor cobra sobras do Fundeb


Publicado em 22 de dezembro de 2021
Por Jornal Do Dia Se


O ATO FOI REALIZADO EM FRENTE AO PALÁCIO DE DESPACHOS

Educadores da rede estadual voltaram a ocupar a entrada principal do Palácio Governador Augusto Franco, em Aracaju, para cobrar da administração estadual o repasse do rateio dos recursos oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Promovido pela direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese), o ato público foi realizado na manhã de ontem. Sem resposta por parte do Poder Executivo Estadual, a classe trabalhadora realizou uma assembleia extraordinária e decidiu intensificar a pressão, sobretudo direcionada ao governador Belivaldo Chagas, através das redes sociais. No próximo dia 29 outra mobilização presencial será realizada pelos professores.
De acordo com a entidade sindical, o conjunto de ações visa pressionar ainda os gestores do governo do estado, os quais possuem condição direta em solucionar e atender ao pleito dos profissionais da educação. Entre estas pastas citadas estão as secretarias de estado da: Educação, Governo, Administração e Fazenda. Pelo JORNAL DO DIA o Sintese foi perguntado sobre a possibilidade de greve geral e por tempo indeterminado; em resposta, a representação dos trabalhadores informou que, a princípio, os trâmites cordiais estão sendo prevalecido por parte dos servidores públicos. Apesar do clima pacífico, o sindicato chamou a atenção do governo estadual para apresentar respostas quanto ao repasse do rateio.
“A nossa reivindicação é por algo nosso, há sobras nos recursos e elas precisam ser devolvidas a quem têm direito que são os trabalhadores e trabalhadoras da Educação, por isso dizemos ‘Belivaldo devolva o meu dinheiro. Se os dados oficiais comprovam que há sobras, elas têm que ser divididas entre os trabalhadores, porque essa sobra era para pagar os salários que não foram pagos. Se lá no início do ano o governo tivesse apresentado a nossa política de retomada da carreira, a sobra não estaria aí. Teríamos recebido mês a mês. Dessa forma, essas sobras são resultado do desmonte da carreira”, declarou a presidente do Sintese, professora Ivonete Cruz.

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