Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Professor da rede municipalexige vacinaçãoantes de aulas presenciais


Publicado em 04 de fevereiro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Professor da rede municipal
exige vacinação
antes de aulas presenciais
Por deliberação da classe trabalhadora, os professores da rede municipal – em Aracaju -, apenas retornam às atividades presenciais quando os educadores receberem a primeira dose da vacina contra o coronavírus. A decisão foi apresentada no início da tarde de ontem pelo Sindicato dos Profissionais do Ensino do Município de Aracaju (Sindipema), o qual já encaminhou à Secretaria Municipal de Educação (Semed) um comunicado notificando a imposição. A direção sindical diz compreender que os profissionais da educação estão na quarta fase desta primeira etapa da vacinação, mas acreditam que até a segunda quinzena de março os professores ainda não terão recebido a primeira dose da vacina. A previsão da Prefeitura de Aracaju é que as aulas voltem no dia 22. 
Em conversa com o JORNAL DO DIA, o presidente do Sindipema, Adelmo Menezes, revelou que a concepção em torno do atraso na aplicação do imunizante pode ser observada devido a não conclusão do processo de vacinação junto aos profissionais da saúde que estão atuando na linha de frente. Segundo Adelmo, a perspectiva é que os professores apenas comecem a ser convidados para vacina no mês de abril. "As aulas estão previstas para voltarem no dia 22 de março na rede municipal. Mas até lá acho muito difícil todos dos professores estarem vacinados. A categoria se encontra na fase 4 do plano de vacinação. E nós ainda estamos terminando a primeira fase. Por segurança, voltamos a trabalhar presencialmente apenas depois de receber a vacina", destacou. 
Paralelo ao desejo de garantir a vacinação da classe trabalhadora antes mesmo do início das atividades escolares, Adelmo Menezes denuncia ainda uma possível falta de cumprimento de todos os protocolos de segurança sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e dos órgãos municipais e estaduais de Saúde. Caso o reinício das atividades aconteça sem a aplicação das vacinas, a direção do Sindipema acredita que os profissionais estarão aglomerados em locais inapropriados, vulneráveis à contaminação do coronavírus. "Nós já estamos em fevereiro e acredito que até o dia previsto para o retorno das aulas não haverá tempo hábil para que todas as escolas se adequem ao protocolo sanitário contra à Covid-19. Estamos muito preocupados com essa situação, e, por isso, inclusive nós já elaboramos um novo protocolo por conta própria e enviaremos as autoridades competentes ainda essa semana", completou. 
Contraponto – Em resposta às afirmações apresentadas pelos trabalhadores, por meio de nota a Secretaria de Educação esclareceu que: "a velocidade da vacinação depende apenas do recebimento das doses, que são distribuídas proporcionalmente de forma igualitária aos Estados, pelo Governo Federal.

Por deliberação da classe trabalhadora, os professores da rede municipal – em Aracaju -, apenas retornam às atividades presenciais quando os educadores receberem a primeira dose da vacina contra o coronavírus. A decisão foi apresentada no início da tarde de ontem pelo Sindicato dos Profissionais do Ensino do Município de Aracaju (Sindipema), o qual já encaminhou à Secretaria Municipal de Educação (Semed) um comunicado notificando a imposição. A direção sindical diz compreender que os profissionais da educação estão na quarta fase desta primeira etapa da vacinação, mas acreditam que até a segunda quinzena de março os professores ainda não terão recebido a primeira dose da vacina. A previsão da Prefeitura de Aracaju é que as aulas voltem no dia 22. 
Em conversa com o JORNAL DO DIA, o presidente do Sindipema, Adelmo Menezes, revelou que a concepção em torno do atraso na aplicação do imunizante pode ser observada devido a não conclusão do processo de vacinação junto aos profissionais da saúde que estão atuando na linha de frente. Segundo Adelmo, a perspectiva é que os professores apenas comecem a ser convidados para vacina no mês de abril. "As aulas estão previstas para voltarem no dia 22 de março na rede municipal. Mas até lá acho muito difícil todos dos professores estarem vacinados. A categoria se encontra na fase 4 do plano de vacinação. E nós ainda estamos terminando a primeira fase. Por segurança, voltamos a trabalhar presencialmente apenas depois de receber a vacina", destacou. 
Paralelo ao desejo de garantir a vacinação da classe trabalhadora antes mesmo do início das atividades escolares, Adelmo Menezes denuncia ainda uma possível falta de cumprimento de todos os protocolos de segurança sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e dos órgãos municipais e estaduais de Saúde. Caso o reinício das atividades aconteça sem a aplicação das vacinas, a direção do Sindipema acredita que os profissionais estarão aglomerados em locais inapropriados, vulneráveis à contaminação do coronavírus. "Nós já estamos em fevereiro e acredito que até o dia previsto para o retorno das aulas não haverá tempo hábil para que todas as escolas se adequem ao protocolo sanitário contra à Covid-19. Estamos muito preocupados com essa situação, e, por isso, inclusive nós já elaboramos um novo protocolo por conta própria e enviaremos as autoridades competentes ainda essa semana", completou. 

Contraponto – Em resposta às afirmações apresentadas pelos trabalhadores, por meio de nota a Secretaria de Educação esclareceu que: "a velocidade da vacinação depende apenas do recebimento das doses, que são distribuídas proporcionalmente de forma igualitária aos Estados, pelo Governo Federal.

 

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