Segunda, 06 De Janeiro De 2025
       
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Quarentena


Publicado em 26 de maio de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O desconforto crescente provocado pela qua
rentena, mais sensível à medida em que o 
tempo passa, não suplanta a necessidade do isolamento social. Enquanto a população teimar em sair às ruas por qualquer motivo, o número de casos continuará aumentando, bem como a demanda por leitos nas unidades de saúde. Assim, sem outro remédio, o fim da quarentena em Sergipe foi adiado, mais uma vez.
As primeiras medidas para garantir o distanciamento social foram adotadas pela Prefeitura de Aracaju no dia 15 de março, após a confirmação do primeiro caso de contaminação pelo coronavírus, na cidade. Desde então, com base em avaliações periódicas do quadro de evolução do vírus na capital sergipana, embasada em estudos científicos, a gestão municipal tem ampliado as ações, como forma de restringir ao máximo a circulação dos aracajuanos e, como consequência, a disseminação da covid-19.
Felizmente, depois de relutar por um breve período, o governo de Sergipe adotou comportamento parecido. E assim procedeu muito bem. A realidade não admite outra postura dos gestores públicos. Basta mencionar que a taxa de ocupação dos leitos de UTI destinados ao tratamento por coronavírus na rede pública estadual é de 81,2%.  Na rede privada, o percentual de ocupação é ainda maior, com taxa de 92,1%. 
Os dados constam em boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgado na noite da última segunda-feira. E provam que a população sergipana ainda não entendeu a importância de respeitar o isolamento e ficar em casa. O colapso do SUS em Sergipe, no entanto, é iminente.

O desconforto crescente provocado pela qua rentena, mais sensível à medida em que o  tempo passa, não suplanta a necessidade do isolamento social. Enquanto a população teimar em sair às ruas por qualquer motivo, o número de casos continuará aumentando, bem como a demanda por leitos nas unidades de saúde. Assim, sem outro remédio, o fim da quarentena em Sergipe foi adiado, mais uma vez.
As primeiras medidas para garantir o distanciamento social foram adotadas pela Prefeitura de Aracaju no dia 15 de março, após a confirmação do primeiro caso de contaminação pelo coronavírus, na cidade. Desde então, com base em avaliações periódicas do quadro de evolução do vírus na capital sergipana, embasada em estudos científicos, a gestão municipal tem ampliado as ações, como forma de restringir ao máximo a circulação dos aracajuanos e, como consequência, a disseminação da covid-19.
Felizmente, depois de relutar por um breve período, o governo de Sergipe adotou comportamento parecido. E assim procedeu muito bem. A realidade não admite outra postura dos gestores públicos. Basta mencionar que a taxa de ocupação dos leitos de UTI destinados ao tratamento por coronavírus na rede pública estadual é de 81,2%.  Na rede privada, o percentual de ocupação é ainda maior, com taxa de 92,1%. 
Os dados constam em boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgado na noite da última segunda-feira. E provam que a população sergipana ainda não entendeu a importância de respeitar o isolamento e ficar em casa. O colapso do SUS em Sergipe, no entanto, é iminente.

 

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