Sábado, 25 De Janeiro De 2025
       
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Quatro corações marginais


Publicado em 21 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


O Brasil em carne e osso

 

Rian Santos
riansantos@jornaldodiase.com.br
O Cinemark jamais 
abrigou estreia tão 
urgente. ‘Tungstênio’, o trabalho mais recente do pernambucano Heitor Dhalia, captura a tensão social crescente aqui e agora, no Brasil de carne e osso, e a transporta para as relações marginais de quatro personagens diferentes, em tom francamente desiludido. "A ideia romântica que tínhamos de nós mesmo foi deixada de lado".
O filme conta em tela grande a história original do quadrinista Marcelo Quintanilha, centrada em personagens deslocados, no limite de si mesmos. O ator Fabrício Boliveira vive Richard, um policial que atua movido por seus instintos, custe o que custar. A modelo Samira Carvalho, que faz seu debut nos cinemas na pele de uma das personagens mais complexas da trama, é a linda Keira, a mulher infeliz de Richard. Zé Dumont faz o papel de Seu Ney, um ex-sargento do exército, saudoso de sua vida na caserna. Já Wesley Guimarães é Caju, um pequeno traficante cujo principal interesse é sobreviver mais um dia.
Nas palavras do próprio diretor, "Tungstênio mostra um Brasil cheio de ódio, de relações esgarçadas e conflituosas", o País da grande maioria dos brasileiros, onde a vida é dura e as relações de poder são as mais ambíguas possíveis. Isso tudo, na forma empolgante de um thriller.
"Tungstênio é um retrato do Brasil real, do Brasil dos excluídos e pressionados por tensões sociais agudas, com a violência, o tráfico de drogas, as relações desiguais de gênero e o racismo estrutural e escravocrata que marginaliza uma parte importante da nossa população. O filme mostra isso de uma maneira forte e contundente e, ao mesmo tempo, é uma história dinâmica e efervescente que traz a linguagem dos quadrinhos para a discussão social. Não faltam razões para a identificação do público com o filme e com o País que ele retrata".
Premiado no Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, na França, ‘Tungstênio’ estréia hoje no Cinemark Jardins e em diversas cidades brasileiras.

O Cinemark jamais  abrigou estreia tão  urgente. ‘Tungstênio’, o trabalho mais recente do pernambucano Heitor Dhalia, captura a tensão social crescente aqui e agora, no Brasil de carne e osso, e a transporta para as relações marginais de quatro personagens diferentes, em tom francamente desiludido. "A ideia romântica que tínhamos de nós mesmo foi deixada de lado".
O filme conta em tela grande a história original do quadrinista Marcelo Quintanilha, centrada em personagens deslocados, no limite de si mesmos. O ator Fabrício Boliveira vive Richard, um policial que atua movido por seus instintos, custe o que custar. A modelo Samira Carvalho, que faz seu debut nos cinemas na pele de uma das personagens mais complexas da trama, é a linda Keira, a mulher infeliz de Richard. Zé Dumont faz o papel de Seu Ney, um ex-sargento do exército, saudoso de sua vida na caserna. Já Wesley Guimarães é Caju, um pequeno traficante cujo principal interesse é sobreviver mais um dia.
Nas palavras do próprio diretor, "Tungstênio mostra um Brasil cheio de ódio, de relações esgarçadas e conflituosas", o País da grande maioria dos brasileiros, onde a vida é dura e as relações de poder são as mais ambíguas possíveis. Isso tudo, na forma empolgante de um thriller.
"Tungstênio é um retrato do Brasil real, do Brasil dos excluídos e pressionados por tensões sociais agudas, com a violência, o tráfico de drogas, as relações desiguais de gênero e o racismo estrutural e escravocrata que marginaliza uma parte importante da nossa população. O filme mostra isso de uma maneira forte e contundente e, ao mesmo tempo, é uma história dinâmica e efervescente que traz a linguagem dos quadrinhos para a discussão social. Não faltam razões para a identificação do público com o filme e com o País que ele retrata".
Premiado no Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, na França, ‘Tungstênio’ estréia hoje no Cinemark Jardins e em diversas cidades brasileiras.

 

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