Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Reação, com as próprias palavras


Publicado em 19 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


A cara e a voz da Reação

 

Rian Santos
riansantos@jornaldodiase.com.br
A longevidade da 
banda Reação, ce
lebrada em show abrigado pelo Tequila Café, ontem à noite, após 18 anos de batalha, é feito digno de todos os aplausos, um verdadeiro acontecimento. Tanto é assim que alguns dos mais destacados representantes da cena Serigy já se desdobraram em reverência à força do reggae ecoando à margem, aqui mesmo nesta página.
Agora é a vez de Júnior Moziah, a cara e a voz da Reação, passar a história a limpo, em primeira pessoa, com as próprias palavras. Em conversa com o Jornal do Dia, o vocalista fala das conquistas e planos da banda – Do bairro Santos Dumont, periferia de Aracaju, para o resto do mundo.
Jornal do Dia – A admiração declarada de Falcão (O Rappa), para quem a Reação é a maior banda de Reggae em atividade no País, não é novidade. A banda é apontada como uma reserva de força, Brasil afora, desde sempre. O que falta para a Reação acontecer de verdade, em âmbito nacional?
Moziah – O que falta pra Reação acontecer em âmbito nacional é uma exposição maior da banda, de sua estrada, de sua história e de sua caminhada. Acredito que quando as pessoas de todo o Brasil tiverem acesso ao legado da Reação, dessa música que causa transformações espiritual, social e de atitude, quando essa música e essa banda forem conhecidas e tiverem oportunidade de tocar em circuitos que a deixem conhecida ela vai acontecer porque tem um bom trabalho para mostrar, um trabalho feito de uma forma singular.
Jornal do Dia – Desde quando a Reação foi criada, há 18 anos, várias bandas do gênero surgiram na cena local, a exemplo da banda Ato Libertário e Oganjah. Há alguma espécie de comunicação entre os músicos do reggae realizado em Sergipe? O estado pode ser considerado uma terra boa de balanço?
Moziah – Sim, a banda Ato Libertário e Oganjah surgiram após a Reação. Acredito que nós fomos e somos inspiração para esses novos grupos que estão surgindo, a exemplo de Meados de Maio, Manifestação, BHT Sound System, entre outros. O Estado pode ser considerado sim uma terra boa de balanço porque além de conseguir executar com legitimidade a música reggae, Sergipe tem grandes expressões em outros gêneros musicais como Karne Krua, The Baggios, Naurêa e tantas outras expressões artísticas. 
Jornal do Dia – A banda conseguiu o feito de extrapolar o público cativo do reggae, conquistando admiradores em todos os segmentos da música Serigy. Vocês acompanham os rumos da música local de perto? Quais as bandas sergipanas que fazem a cabeça da Reação?
Moziah – Os músicos do reggae em Sergipe se comunicam sim, é uma grande confraria. A exemplo da Expo-Afro que culminou na oficialização do dia municipal do Reggae em Aracaju, fruto de longas horas de trabalho e conversação. A gente é aglutinador. Se não me engano, somos a banda que mais convidou outros artistas locais para participar de shows e eventos. É evidente que a gente acompanha de perto, somos amigos, companheiros, nos comunicamos. The Baggios tem o Julico, Silvio da Karne Krua, Anne Carol e Thiago Ruas, que também é um grande músico.
Jornal do Dia – Há planos para o lançamento de material inédito?
Moziah – Sim, temos planos para soltar coisa nova ainda esse ano e esperamos muito que todos curtam bastante. Estamos em um período de muito trabalho que certamente nos trará bons frutos.

A longevidade da  banda Reação, ce lebrada em show abrigado pelo Tequila Café, ontem à noite, após 18 anos de batalha, é feito digno de todos os aplausos, um verdadeiro acontecimento. Tanto é assim que alguns dos mais destacados representantes da cena Serigy já se desdobraram em reverência à força do reggae ecoando à margem, aqui mesmo nesta página.
Agora é a vez de Júnior Moziah, a cara e a voz da Reação, passar a história a limpo, em primeira pessoa, com as próprias palavras. Em conversa com o Jornal do Dia, o vocalista fala das conquistas e planos da banda – Do bairro Santos Dumont, periferia de Aracaju, para o resto do mundo.
Jornal do Dia – A admiração declarada de Falcão (O Rappa), para quem a Reação é a maior banda de Reggae em atividade no País, não é novidade. A banda é apontada como uma reserva de força, Brasil afora, desde sempre. O que falta para a Reação acontecer de verdade, em âmbito nacional?
Moziah – O que falta pra Reação acontecer em âmbito nacional é uma exposição maior da banda, de sua estrada, de sua história e de sua caminhada. Acredito que quando as pessoas de todo o Brasil tiverem acesso ao legado da Reação, dessa música que causa transformações espiritual, social e de atitude, quando essa música e essa banda forem conhecidas e tiverem oportunidade de tocar em circuitos que a deixem conhecida ela vai acontecer porque tem um bom trabalho para mostrar, um trabalho feito de uma forma singular.
Jornal do Dia – Desde quando a Reação foi criada, há 18 anos, várias bandas do gênero surgiram na cena local, a exemplo da banda Ato Libertário e Oganjah. Há alguma espécie de comunicação entre os músicos do reggae realizado em Sergipe? O estado pode ser considerado uma terra boa de balanço?
Moziah – Sim, a banda Ato Libertário e Oganjah surgiram após a Reação. Acredito que nós fomos e somos inspiração para esses novos grupos que estão surgindo, a exemplo de Meados de Maio, Manifestação, BHT Sound System, entre outros. O Estado pode ser considerado sim uma terra boa de balanço porque além de conseguir executar com legitimidade a música reggae, Sergipe tem grandes expressões em outros gêneros musicais como Karne Krua, The Baggios, Naurêa e tantas outras expressões artísticas. 
Jornal do Dia – A banda conseguiu o feito de extrapolar o público cativo do reggae, conquistando admiradores em todos os segmentos da música Serigy. Vocês acompanham os rumos da música local de perto? Quais as bandas sergipanas que fazem a cabeça da Reação?
Moziah – Os músicos do reggae em Sergipe se comunicam sim, é uma grande confraria. A exemplo da Expo-Afro que culminou na oficialização do dia municipal do Reggae em Aracaju, fruto de longas horas de trabalho e conversação. A gente é aglutinador. Se não me engano, somos a banda que mais convidou outros artistas locais para participar de shows e eventos. É evidente que a gente acompanha de perto, somos amigos, companheiros, nos comunicamos. The Baggios tem o Julico, Silvio da Karne Krua, Anne Carol e Thiago Ruas, que também é um grande músico.
Jornal do Dia – Há planos para o lançamento de material inédito?
Moziah – Sim, temos planos para soltar coisa nova ainda esse ano e esperamos muito que todos curtam bastante. Estamos em um período de muito trabalho que certamente nos trará bons frutos.

 

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