Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Rejeição à candidatura de Edvaldo cai muito


Publicado em 15 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Pintura sobre cerâmica de Ismael Pereira

Nas eleições municipais de 2016, Ed
valdo Nogueira passou em primei
ro lugar para o segundo turno com 38,76% dos votos. Tinha como candidata a vice-prefeita Eliane Aquino, a viúva do ex-governador Marcelo Déda, do PT. Hoje, tendo o PT e Eliane como adversários duros, Edvaldo chega ao dia da eleição com 36% das intenções de votos, segundo a última pesquisa Ibope, divulgada pela Tv Sergipe na última quinta-feira (12). Ou seja, estaria no mesmo patamar da eleição passada.
Outro ponto extremamente favorável a Edvaldo pela pesquisa Ibope é a redução da sua taxa de rejeição. Da pesquisa de 22 de outubro para a do dia 12, sua rejeição caiu de 28 pontos para 20, enquanto os candidatos mais próximos subiram: Danielle Garcia (Cidadania) está com 25 pontos de rejeição, Rodrigo Valadares (PTB) passou de 31 para 32 e Márcio Macêdo (PT) foi de 22 para 25 pontos.
A consolidação na liderança e a queda abrupta na rejeição comprovam o acerto da propaganda eleitoral conduzida pelo marqueteiro Carlos Cauê no rádio, na tv e nas redes sociais. Edvaldo simplesmente desconheceu os adversários e durante toda a campanha apresentou propostas e as obras realizadas pela sua administração. Quando precisou responder adversários por ataques grosseiros e inverdades recorreu à justiça eleitoral e sempre ganhou espaço nos programas dos acusadores para se defender e/ou esclarecer polêmicas.
Edvaldo Nogueira foi o alvo principal das campanhas de Danielle e Rodrigo desde o início do processo eleitoral. Na reta final, Márcio e lideranças do PT, inclusive Eliane Aquino, passaram a fazer ataques grosseiros, inclusive denunciando suposto uso das máquinas do estado e da PMA. Se na prefeitura o PT é adversário recente – até a campanha de 2018 quando saiu para disputar a vice de Belivaldo Chagas, Eliane comandava toda a área social da administração e, até janeiro de 2020, quando foi anunciado o rompimento, o próprio Márcio era responsável pela indicação dos diretores na Funcaju -, no estado Eliane Aquino, além de vice-governadora, comanda a as áreas de Trabalho e Ação Social, e o presidente estadual do PT, deputado federal João Daniel, a pasta da Agricultura.
O PT também se considera responsável pela eleição de Edvaldo, mesmo com Márcio aparecendo com apenas 6% das intenções de votos na última pesquisa Ibope. O prefeito Edvaldo Nogueira (PDT), de fato, já foi eleito com a força de Marcelo Déda em 2008 e com a proteção de Jackson em 2016. Hoje mantém em seu palanque o próprio JB, o governador Belivaldo Chagas, vereadores, deputados federais, deputados estaduais e lideranças expressivas dos 10 partidos que integram a sua coligação. Este ano, no entanto, seu principal patrono é a gestão que executa no comando da Prefeitura de Aracaju.
Edvaldo Nogueira reassumiu a PMA em 2017 numa situação extremamente crítica, com uma dívida de R$ 540 milhões de curto prazo, serviços paralisados, salários atrasados, enfim, um quadro bastante desolador.
Com Edvaldo, todos os serviços municipais foram normalizados, a exemplo da coleta de lixo, escolas, creches e postos de saúde, os servidores recebem em dia, mesmo reclamando da falta de reajuste, e a cidade se transformou num verdadeiro canteiro de obras. A expansão da zona norte de Aracaju chegou a fronteira de Nossa Senhora do Socorro, exigindo uma série de intervenções públicas. A obra mais visível foi a duplicação da Avenida Euclides Figueiredo, ligando os dois municípios, já concluída.
A administração Edvaldo Nogueira está concluindo um conjunto de obras no valor de R$ 810 milhões, volume nunca visto na capital, e foi responsável por um fôlego ao setor da construção civil num momento em que obras privadas estavam proibidas em função da pandemia. A região do Santa Maria – a antiga Terra Dura – se transformou numa verdadeira cidade, com grandes avenidas, escolas, conjuntos habitacionais, postos de saúde e até um novo bairro, o Inácio Barbosa, criado na gestão anterior de Edvaldo.
Pesquisa eleitoral não substitui a votação do eleitor, mas Edvaldo chega ao dia do pleito em viés de alta e com queda da taxa de rejeição, ao contrário dos adversários. A depender da taxa de abstenção, o resultado pode ser definido ainda neste primeiro turno. Em 2016, tempos normais, a abstenção foi de 18,04%. Este ano, com as restrições da pandemia da covid-19, ninguém sabe, ao certo, o que pode acontecer.

Nas eleições municipais de 2016, Ed valdo Nogueira passou em primei ro lugar para o segundo turno com 38,76% dos votos. Tinha como candidata a vice-prefeita Eliane Aquino, a viúva do ex-governador Marcelo Déda, do PT. Hoje, tendo o PT e Eliane como adversários duros, Edvaldo chega ao dia da eleição com 36% das intenções de votos, segundo a última pesquisa Ibope, divulgada pela Tv Sergipe na última quinta-feira (12). Ou seja, estaria no mesmo patamar da eleição passada.
Outro ponto extremamente favorável a Edvaldo pela pesquisa Ibope é a redução da sua taxa de rejeição. Da pesquisa de 22 de outubro para a do dia 12, sua rejeição caiu de 28 pontos para 20, enquanto os candidatos mais próximos subiram: Danielle Garcia (Cidadania) está com 25 pontos de rejeição, Rodrigo Valadares (PTB) passou de 31 para 32 e Márcio Macêdo (PT) foi de 22 para 25 pontos.
A consolidação na liderança e a queda abrupta na rejeição comprovam o acerto da propaganda eleitoral conduzida pelo marqueteiro Carlos Cauê no rádio, na tv e nas redes sociais. Edvaldo simplesmente desconheceu os adversários e durante toda a campanha apresentou propostas e as obras realizadas pela sua administração. Quando precisou responder adversários por ataques grosseiros e inverdades recorreu à justiça eleitoral e sempre ganhou espaço nos programas dos acusadores para se defender e/ou esclarecer polêmicas.
Edvaldo Nogueira foi o alvo principal das campanhas de Danielle e Rodrigo desde o início do processo eleitoral. Na reta final, Márcio e lideranças do PT, inclusive Eliane Aquino, passaram a fazer ataques grosseiros, inclusive denunciando suposto uso das máquinas do estado e da PMA. Se na prefeitura o PT é adversário recente – até a campanha de 2018 quando saiu para disputar a vice de Belivaldo Chagas, Eliane comandava toda a área social da administração e, até janeiro de 2020, quando foi anunciado o rompimento, o próprio Márcio era responsável pela indicação dos diretores na Funcaju -, no estado Eliane Aquino, além de vice-governadora, comanda a as áreas de Trabalho e Ação Social, e o presidente estadual do PT, deputado federal João Daniel, a pasta da Agricultura.
O PT também se considera responsável pela eleição de Edvaldo, mesmo com Márcio aparecendo com apenas 6% das intenções de votos na última pesquisa Ibope. O prefeito Edvaldo Nogueira (PDT), de fato, já foi eleito com a força de Marcelo Déda em 2008 e com a proteção de Jackson em 2016. Hoje mantém em seu palanque o próprio JB, o governador Belivaldo Chagas, vereadores, deputados federais, deputados estaduais e lideranças expressivas dos 10 partidos que integram a sua coligação. Este ano, no entanto, seu principal patrono é a gestão que executa no comando da Prefeitura de Aracaju.
Edvaldo Nogueira reassumiu a PMA em 2017 numa situação extremamente crítica, com uma dívida de R$ 540 milhões de curto prazo, serviços paralisados, salários atrasados, enfim, um quadro bastante desolador.
Com Edvaldo, todos os serviços municipais foram normalizados, a exemplo da coleta de lixo, escolas, creches e postos de saúde, os servidores recebem em dia, mesmo reclamando da falta de reajuste, e a cidade se transformou num verdadeiro canteiro de obras. A expansão da zona norte de Aracaju chegou a fronteira de Nossa Senhora do Socorro, exigindo uma série de intervenções públicas. A obra mais visível foi a duplicação da Avenida Euclides Figueiredo, ligando os dois municípios, já concluída.
A administração Edvaldo Nogueira está concluindo um conjunto de obras no valor de R$ 810 milhões, volume nunca visto na capital, e foi responsável por um fôlego ao setor da construção civil num momento em que obras privadas estavam proibidas em função da pandemia. A região do Santa Maria – a antiga Terra Dura – se transformou numa verdadeira cidade, com grandes avenidas, escolas, conjuntos habitacionais, postos de saúde e até um novo bairro, o Inácio Barbosa, criado na gestão anterior de Edvaldo.
Pesquisa eleitoral não substitui a votação do eleitor, mas Edvaldo chega ao dia do pleito em viés de alta e com queda da taxa de rejeição, ao contrário dos adversários. A depender da taxa de abstenção, o resultado pode ser definido ainda neste primeiro turno. Em 2016, tempos normais, a abstenção foi de 18,04%. Este ano, com as restrições da pandemia da covid-19, ninguém sabe, ao certo, o que pode acontecer.

A máquina e o PT

A denúncia de Márcio Macêdo de que estaria enfrentando as máquinas do governo do estado e da Prefeitura de Aracaju, provocou a reação do governador Belivaldo Chagas, que insinuou que o PT é quem poderia estar usando secretarias sob o seu controle na campanha eleitoral de Aracaju, em favor do próprio Márcio, pode deixar sequelas graves na relação PT/PSD.

Da vice-governadora Eliane Aquino (PT) sobre declaração do governador: "Eu pensei não precisar reafirmar, mas o momento exige: sou da escola de Marcelo Déda. Nela, a ética e o respeito ao erário sempre foram premissas claras. A insinuação de que eu estaria usando máquina pública em campanha eleitoral me causou grande indignação".

Disse ainda Eliane no twitter: "O uso de máquinas públicas em campanhas eleitorais é prática condenável. Nunca usei, não uso e abomino quem o faz. Sobre esse e outros temas, tratarei depois de 15 de novembro".

Muita gente está apostando que ninguém vai tratar mais do assunto ao menos até as vésperas da campanha eleitoral de 2022.

Notícias falsas sobre urnas

eletrônicas são as mais

compartilhadas nas redes sociais

Uma pesquisa inédita lançada na quinta-feira (12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas mostra o panorama das notícias falsas que questionam a integridade do sistema eleitoral. Intitulado "Desinformação On-line e Eleições no Brasil: A circulação de links sobre desconfiança no sistema eleitoral brasileiro no Facebook e no YouTube (2014-2020)", o estudo analisou mais de 3 mil conteúdos relacionados ao pleito nacional. 

A FGV analisou a circulação de conteúdos que incentivam a existência de fraude nas urnas eletrônicas e a manipulação nas eleições brasileiras, tanto no Facebook quanto no YouTube, de 2014 a 2020.

Em quase sete anos de análise, 337.204 publicações questionavam as eleições brasileiras, sendo que 335.169 foram publicadas no Facebook e somaram pouco mais de 16 milhões de interações on-line. Outros 2.035 posts publicados no YouTube tiveram quase 24 milhões de visualizações.

O tema com maior engajamento tanto no Facebook quanto no YouTube, entre 2014 e 2020, foi o funcionamento e o questionamento sobre possíveis fraudes nas urnas eletrônicas.

A FGV observou ainda o aumento do número de convites compartilhados via WhatsApp para grupos e páginas do Facebook próximo às eleições de 2018 e de 2020. A pesquisa identificou que 97,2% das pouco mais de 11 milhões de mensagens enviadas em 868 grupos públicos foram transmitidas por números de telefones nacionais. Com isso, foi contabilizado um engajamento de 9.263 pessoas no período de janeiro de 2019 a outubro de 2020.

Com os resultados do estudo, o Tribunal Superior Eleitoral busca fortalecer o programa de enfrentamento à desinformação com mais dados para toda sociedade construir ações de maneira mais transparente e ágil. Assim, como buscamos reforçar a necessidade de uma política específica sobre as eleições brasileiras nas plataformas digitais.

Divisão dos

professores

Os professores Ângela Melo e Joel Almeida dividem as atenções dos professores ligados ao comando do Sintese. O racha do grupo, até então liderado pela professora Ana Lúcia, agora candidata a vice-prefeita na chapa de Márcio Macêdo (PT), ocorreu no ano passado, quando Ana e o deputado Iran Barbosa trocaram a Articulação de Esquerda, tendência interna do PT, pela Militância Socialista.

Ana Lúcia e Iran comandam a campanha de Ângela, enquanto Joel tem o apoio das diretorias da CUT e do Sintese e segue na Articulação de Esquerda. Nas eleições de 2016, Iran – único representante do Sintese no pleito – foi o vereador mais votado de Aracaju. Agora o comando da classe está dividido.

IBGE Contas

Regionais: em 2018, apenas Sergipe teve queda no PIB

De 2017 para 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,8%. Entre as 27 unidades federativas, apenas Sergipe (-1,8%) teve queda. Os números foram divulgados na última sexta-feira (13). O Amazonas teve o maior crescimento (5,1%), seguido por Roraima (4,8%) e Mato Grosso (4,3%). Quinze unidades da federação tiveram taxas de crescimento superiores à do país.

Em 2018, o PIB do Brasil cresceu 1,8% na comparação com 2017. Entre as unidades federativas, a única variação negativa foi de Sergipe (-1,8%). O estado apresentou redução em volume nos quatro últimos anos da série e, em 2017, já havia sido um dos três únicos que não tiveram crescimento em 2017, ao lado de Rio de Janeiro e Paraíba.  Já o Nordeste cresceu o mesmo que a média brasileira (1,8%).

Doze UFs apresentaram variações em volume do PIB entre 2017 e 2018 menores que a média nacional. A participação dessas unidades no PIB do Brasil é 69,6%. As menores variações ocorreram em Sergipe (-1,8%), Acre (0,5%), Rio de Janeiro (1,0%), Alagoas (1,1%) e Paraíba (1,1%). 

Em Sergipe, a queda foi motivada principalmente pela Agropecuária. As condições climáticas desfavoráveis para a agricultura ocasionaram a queda da produção de milho. 

O economista Luiz Moura, do Dieese/SE, alerta que em 2018 a Fafen ainda estava em operação e a Petrobras produzia plenamente. "A economia sergipana está derretendo", avalia o economista.

Com agências

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