Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Resta a esperança


Publicado em 12 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

A esperança de anunciar a produção de uma 
vacina contra o coronavírus, a fim de imunizar 
a população e dar fim à pandemia ainda em curso, não pode prescindir do maior rigor científico. Pesquisas estão sendo desenvolvidas nos quatro cantos do mundo. Alguns resultados iniciais são promissores. Mas vacina ainda não há. Nem aqui, nem na China.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não recebeu informações suficientes a respeito da vacina russa contra a Covid-19. Segundo o diretor-assistente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, ainda é cedo para afirmar que a pandemia tem os dias contados.
Não adianta botar o carro na frente dos bois. O Ministério da Saúde da Rússia concedeu a aprovação regulatória para a primeira vacina contra Covid-19 do mundo, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de testes em humanos. O anúncio foi feito ontem pelo presidente do país, Vladimir Putin. Mas ainda carece do reconhecimento da comunidade científica mundial.
Putin afirmou que espera que a Rússia comece em breve a produção em massa da vacina, e anunciou que sua filha já recebeu uma dose da substância. Mas isso não significa grande coisa. A eficácia da vacina no Instituto Gamaleya ainda será testada por meio de ensaios clínicos. 
Dedos cruzados, portanto. Que a vacina seja enfim descoberta e anunciada, após todos os testes. Por agora, resta uma justificada esperança e muita especulação.

A esperança de anunciar a produção de uma  vacina contra o coronavírus, a fim de imunizar  a população e dar fim à pandemia ainda em curso, não pode prescindir do maior rigor científico. Pesquisas estão sendo desenvolvidas nos quatro cantos do mundo. Alguns resultados iniciais são promissores. Mas vacina ainda não há. Nem aqui, nem na China.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não recebeu informações suficientes a respeito da vacina russa contra a Covid-19. Segundo o diretor-assistente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, ainda é cedo para afirmar que a pandemia tem os dias contados.
Não adianta botar o carro na frente dos bois. O Ministério da Saúde da Rússia concedeu a aprovação regulatória para a primeira vacina contra Covid-19 do mundo, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de testes em humanos. O anúncio foi feito ontem pelo presidente do país, Vladimir Putin. Mas ainda carece do reconhecimento da comunidade científica mundial.
Putin afirmou que espera que a Rússia comece em breve a produção em massa da vacina, e anunciou que sua filha já recebeu uma dose da substância. Mas isso não significa grande coisa. A eficácia da vacina no Instituto Gamaleya ainda será testada por meio de ensaios clínicos. 
Dedos cruzados, portanto. Que a vacina seja enfim descoberta e anunciada, após todos os testes. Por agora, resta uma justificada esperança e muita especulação.

 

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